Ainda chorávamos, quando uma apressada Martha chegou e nos abraçou. A loira, com seus olhos avermelhados de tanto chorar, beijou nossas cabeças e disse:— Meus amores, eu terei de voltar com eles, Wen precisa de mim. Está muito mal.Mirando na irmã, falou:— Di, deixa que de tuas coisas eu cuidarei. Vou pegar tudo o que você gosta e levarei para onde estiver.— Tata, eu não sei para aonde vamos...Martha olhou-me e eu apenas a fitei sem dar uma resposta, afinal, eu não tinha. Então, ela me disse:— Gui, sua mãe gosta de você e saberá onde vocês estarão. Então, eu combino com ela, ok?Animei-me, afinal, meu anjo alemão continuava ali, protegendo-me, ou melhor, protegendo-nos. Assenti com a cabeça, pois, ainda era difícil falar.— Di, eu te amo! Até mais minha linda...
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