Um gemido baixo, quase sussurrante escapou dos lábios de Alana, quando Ian fez um trajeto com a boca de seu pescoço até os ombros, em distribuições de molhados, beijos a leves mordidas no local. Ela arfou, o coração batia tão frenético em seu peito, mas ficou feliz em constar que o de Ian também. Sim, ela podia ouvi-lo devido à proximidade de seu corpo. Tímidas, trêmulas, as delicadas mãos de Alana foram para o final da camisa dele, e vendo o que ela queria, Ian afastou-se minimamente, apenas para ajudá-la a retirar-lhe a blusa. Ela prendeu o fôlego diante da visão do peitoral esculpido dele ali, nu, a sua frente; e para Ian foi impossível não sorrir diante da coloração vermelha que tingiu as bochechas dela. As mãos firmes dele pousaram em sua cintura, os corpos tão próximos qua
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