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Todos os capítulos do Um Homem de Negócios: Capítulo 1 - Capítulo 10
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Capítulo 1
A LEMBRANÇA ERA VÍVIDA como se tivesse sido gravada recentemente e por alguma razão, Rodrigo acordou com aquilo em mente. Ele tinha quinze na época. Sua irmã era só alguns anos mais nova. Eles estavam na casa de praia da família no litoral Norte de São Paulo. Ambos estavam escondidos atrás do Bosendorfer negro e lustroso disposto no canto leste da sala. O piano de cauda havia sido um presente de um dos amigos alemães de seu pai e vez ou outra o homem austero gostava de arriscar algumas notas. Em especial quando não tinha ninguém prestando a atenção. O risinho nervoso e surpreso de Carina quase denunciou a posição dos dois ali escondidos. Rodrigo conseguiu cobrir sua boca a tempo antes que seus pais percebessem que estavam sendo observados. De onde eles estavam, era possível ver os dois corpos suados sobre o sofá principal. Eram iluminados pelo luar que vinha da janela aberta. As cortinas esvoaçantes pela brisa da madrugada criavam um cenário propício para uma relaçã
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Capítulo 2
A FIGURA TRAJANDO UM TERNO cinza e uma gravata grafite sentada na cadeira ao lado esquerdo da cabeceira da mesa era Otto Albuquerque, o diretor comercial da Construtora Monterey. O homem possuía a pele marrom-escuro, tinha olhos negros grandes e nenhum cabelo no alto da cabeça. Raspava sempre que podia para que a mantivesse lustrosa, dando a ele um aspecto ainda mais austero. Diferente do filho Maxwell, amigo de infância de Rodrigo devido à proximidade de seus pais, Otto quase nunca sorria e parecia um homem de poucas palavras. Quando o viu chegar à sala, observou-o até que se sentasse na lateral direita da mesa, ao lado do pai, e cumprimentou-o com um leve aceno. Ainda era o braço forte de Fausto na empresa, mas o que ele diria se soubesse que os planos do velho Monterey era substituí-lo pelo filho muito em breve? — Fiquei surpreso em saber que você tomou a frente da nossa estratégia de marketing digital e que vai acompanhar todo o projeto junto à equipe d
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Capítulo 3
NO DIA SEGUINTE em que Carina e Rodrigo flagraram os pais em pleno ato sexual na sala da casa de praia fez um sol de quase quarenta graus no litoral e a família toda decidiu aproveitar. Fausto, Marina e Lucas saíram de bugue pela ilha para explorar o lugar recém-adquirido enquanto Rodrigo preferiu se banhar no mar. Carina, a caçula, estava se sentindo bastante à vontade naquele final de semana. Logo que chegou à areia estendeu uma toalha, firmou bem o seu guarda-sol e ficou deitada a se bronzear. A imagem do pai penetrando a mãe com força no sofá havia ficado em sua mente desde a noite anterior e por vezes, ela se pegou sentindo sensações no ventre que não sabia explicar. — Eu devo estar ficando maluca. Isso não parece normal — balbuciou ela em sua inocência, ainda arrepiada e confusa pelos próprios sentimentos. Enquanto dormia abraçada ao irmão na noite anterior, sentira a calcinha molhar-se e massageou o falo dele por sobre o calção mais de uma vez. Estava duro e e
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Capítulo 4
ALGUM TEMPO DEPOIS, Rodrigo estava tomando banho com a porta corrediça do box aberta enquanto os dois conversavam. Com o celular em mãos, Nat fuçava as redes sociais sentada na bacia fechada do sanitário. Sem calcinha, ela estava só com a camisa dele no corpo quando uma foto no Instagram da sua irmã Carina a chamou atenção.— A Carina postou fotos dela e um pessoal na casa de praia de vocês semana passada. Eu não conheço ninguém e você não aparece nas fotos. Você foi junto?— Fui sim. Eu pilotei o helicóptero com eles até lá. — ele lavava os cabelos com um xampu. Seu falo estava em descanso entre as pernas.— Odeio quando você pilota essa coisa. Me dá até calafrio! — os olhos dela continuaram examinando as meninas e os rapazes junto da cunhada Carina nas fotos, tentando saber se conh
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Capítulo 5
NA MANHÃ SEGUINTE em que fez sexo com seu irmão mais velho pela primeira vez na praia, Carina sentiu-se em chamas, como se seu corpo não pudesse mais se manter longe do dele. Ela sempre fora precoce em tudo. A primeira a menstruar da turma da escola, a primeira a usar sutiã e a primeira a ter namoradinho, mesmo enquanto as outras amigas ainda falavam de artistas pop e colecionavam suas fotos. Provavelmente, nenhuma de suas amigas também tinha perdido a virgindade com seu próprio irmão. Não que ela soubesse.Ele dormia profundamente no quarto quando ela entrou sorrateira tentando não o acordar. Os pais tomavam banho de sol na praia aproveitando o último dia antes de voltar para a cidade e o Lucas... quem sabia do Lucas?Ele vestia um short e dormia espalhado na cama com o lençol amarfanhado por baixo do corpo. Dava para ver uma ereção por sob o short. Crescente, robusta.
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Capítulo 6
RODRIGO LEVOU CLAUDIA de carro até um restaurante indiano indicado por ela a cinco quarteirões do prédio da Monterey. Ela parecia muito excitada perto dele e ficava igual a uma adolescente apaixonada falando sem parar.— Você precisa experimentar o Palak Paneer daqui. É sensacional! — disse, enquanto o garçom vestido com trajes típicos da Índia lhes entregava o menu.— Eu não sei nem falar “palak paneer”! — caçoou ele, admitindo sua intimidação em estar num restaurante em que nunca provara nenhum prato.— Confia em mim. É um prato vegetariano muito bom. Tem espinafre, queijo e molho de tomate. — ela sorria enquanto ele olhava o menu e o garçom os aguardava. O homem que tinha um sotaque indiano legítimo recomendou ao casal:— O arroz cozido é o compl
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Capítulo 7
CARINA FORA OBRIGADA a prometer que também faria sexo com Lucas para que ele nada contasse aos pais sobre a cena que havia flagrado no dia anterior ainda na praia. Fausto Monterey havia adquirido a casa e o terreno em torno para que a família gozasse de total privacidade aos finais de semana no litoral, mas eram os filhos dele que mais planejavam o que iriam fazer ali. Diferente de Rodrigo que perdera a virgindade com a jovem empregada da mansão dos Jardins, Lucas ainda não tinha tido sua primeira relação sexual e ansiava pelo momento em que estaria, enfim, mergulhando seu membro duro em uma buceta. O menino havia ficado agitado o caminho todo de volta para São Paulo. Ainda pensava no que a sua irmã havia lhe dito ainda ajoelhada na cama ao lado do irmão mais velho depois do flagra. Estava nua, a vagina úmida de secreções e o corpo suado do sexo incestuoso.— Eu faço amor com voc&
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Capítulo 8
FABIANA SAIU DO BANHEIRO em meio a um vapor que a acompanhava. Ela estava vestida só com um roupão branco e no alto de sua cabeça tinha uma toalha providencialmente amarrada para absorver a água de seus cabelos.— A água está uma delícia. É a sua vez!O belo sorriso largo voltou a iluminar seu rosto enquanto ela abria caminho para que ele tomasse um banho e com gestos serenos ela sentou-se na cama, ajeitando a toalha na cabeça. Seus olhos grandes acompanharam seu amigo enquanto ele se deslocava da poltrona onde estava sentado até o banheiro e nesse meio tempo, indicou:— Tem toalha limpa no armário ao lado do box.Ele piscou-lhe um olho em agradecimento e recomendou, em tom de brincadeira:— Não vá fazer nenhuma besteira enquanto eu tomo banho, hein! Volto em vinte minutos.Sabendo que ela estaria olhando, Rodrigo despiu-se ainda &agr
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Capítulo 9
A LÍNGUA DE RODRIGO começou a percorrer o espaço entre sua coxa direita e a sua vulva e aquilo incandesceu o fogo que ardia dentro dela desde o momento em que o havia visto nu pouco antes de entrar no banho. Um líquido quente saiu de sua vagina logo que ele lambeu seu clitóris uma, duas, várias vezes. Contorcendo-se, ela agarrou o lençol e tentou conter um gemido que saiu de sua garganta sem que pudesse conter. Ela mal conseguia se recuperar de um espasmo de prazer e já era arrebatada por outro logo em seguida, tirando-lhe mais gemidos. As mãos dele apertavam-lhe o quadril e já avançavam em seus seios sem que ela sequer conseguisse detê-lo. Estava sendo atacada impiedosamente de um jeito que há muito tempo ela não sentia. O que esse homem está fazendo comigo? Deus! Como isso é bom! Mordendo levemente os lábios, ela ousava olhá-lo lá embaixo ent
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Capítulo 10
DEPOIS DE PERDER a virgindade com o irmão mais velho e de ceder aos encantos do irmão mais novo, primeiro para que ele não contasse nada sobre o incesto para seus pais, depois porque ele também a satisfazia, Carina viu em sua própria casa possibilidades quase infinitas de sentir prazer sempre que quisesse. Sua precocidade fazia dela uma adolescente com a libido muito mais ativa que as outras de sua idade e seu desejo pelo sexo fraternal começou a fazê-la agir de forma provocadora perto dos irmãos.Ao fazer aniversário, ela ainda não tinha o corpo de mulher que desejava, mas tinha saliências suficientes para excitar Rodrigo e Lucas, o que ela exibia com cada vez mais frequência, seja através dos shortinhos curtos, das blusinhas transparentes ou da total ausência de roupas íntimas por baixo dessas peças.Numa tarde quente de verão na mansão dos Jardin
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