Bram apareceu pontualmente duas horas mais tarde, conduzindo o grupo pelo corredor noroeste para o jantar que seria servido em uma das salas de refeição, onde outros habitantes de Kathumaram, ao menos doze, já estavam sentados reunidos, saboreando o jantar. O lugar não era muito grande, mas muito limpo e confortável, havia uma mesa redonda de pedra branca no centro da sala, rodeada por banquetas fixas de pedra azul. As paredes eram decoradas com desenhos pintados à mão: águias, lagos e corsárias conferiam ao ambiente uma atmosfera tranquilizadora. A comida ficava disposta em uma mesa lateral de pedra amarelada, aquecida por uma enorme placa de metal onde, horas antes, uma porção de lava vulcânica filtrada fora despejada. Havia três opções de prato: um cozido de ervas e batatas, uma sopa de legumes e manjericão, e bolinhos de aipim com grãos. Todos do grupo de Dru Ruver se fartaram com os três pratos, e sem acanhamento repetiam a porção ora uma, ora outra, daquela “ve
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