Durante o dia, tudo é tão calmo. O sol mesmo triste atrás das nuvens de frio, é radiante. O silêncio natural permite-a escutar o som dos pássaros, bater de folhas das árvores e, até mesmo, ver além da escuridão caótica que é seu mundo tão sem cor. Mas a noite… Os escravos são acordados a base de chibata e gritos. Então começam a trabalhar sob pressão abusiva. Homem ou mulher, começam a reforçar o reforçar as cidades, colher pedras e afiar as asas. Não mais existe a tranquilidade do dia. E Katharyna não mais pode relaxar e dormir. Barulhos tiram seu sono. Uivos tiram seu sossego. E as paranóias tiram sua paz. Ela está com medo. É uma humana tentando dormir em meio a tantos lobisomens ferozes. Não consegue.
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