William gemeu. Ergueu o quadril quando sentiu as mãos dela subir e descer por sua extensão. Quentes, úmidas. Juntas, elas faziam um túnel que dava a sensação de ser a sua gruta. Ela apertava as mãos e as movia, como uma pessoa operando um torno. Ela movia de forma vagarosa, castigante. O líquido era comestível e tinha sabor de cereja. Ela então pôs a boca no pau dele e sentiu o sabor gostoso. Sugou com vontade, prendendo o ar para poder descer a boca até a base do pênis sem deglutir. Chupou e salivou naquele cajado generoso que ele tinha, acariciando os testículos com as mãos enquanto subia e descia a boca pelo membro dele, o levando a loucura. Will tentou resistir o máximo que pôde, mas foi em vão. Liz havia se preparado para o momento e sabia bem o que queria. Quando ele anunciou o gozo, ela abriu a boca e esticou a l&
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