Apreensiva, segurei minha respiração enquanto o elevador ia subindo, me levando para cada vez mais perto do leito de meu marido, mais perto de Téo. Desde o tapa que minha sogra me desferiu, eu não tenho uma interação com ela ou com meu sogro, o que pareceu bom até aquele momento, visando que meus pais estavam comigo, agora, sozinha, estou apreensiva, não que eu teme ela, aquele tapa me pegou totalmente desprevinida, mas agora eu sei o que posso esperar dela, mas mesmo que não pense em atacá-la, não deixarei que ela me coloque para baixo, minha vontade era de não estar em sua presença tão cedo, mas não posso simplesmente ir para casa e fingir que meu marido não está na UTI, ainda, após uma longa semana, então engolindo meus receios e deixando o ar preso em mim, fosse expirado, me mantive no controle, até mesmo quando o elevador se abrisse, e meus pés me arrastassem para o e-leito que Téo estava, mas antes que eu chegasse lá, algo chamou minha atenção, Téo, sobre a cama ainda imenso,
Ler mais