Aflição tocou Sigmund, quando Loucura tangeu seu revoltado eu.“Está bem?”, ele preocupou-se.“A Loucura do mestre vaza… não consigo manter obstruído por muito mais. Se romper, será intenso! Precisa não ceder, monge!”, pediu, irascível.A voz levou confusão aos sentidos de Sigmund que, tonto, apoiou-se em Fitz. Uma suave dor correu seu corpo, arrepiando-o.— Herdeiro, consegue lidar? — perguntou Fitz, pegando-o no colo.O escarlate passeou na íris de Sigmund, ora presente, ora ausente.— Desculpa, Profasis! — pediu, realizando o exercício com a respiração, antevendo a problemática com o ar.Quando tudo ao seu redor enrubesceu, Sigmund fechou os olhos e abraçou o pescoço de Fitz, tentando manter-se agarrado a realidade.Não tardou para o intenso som do festival ser abafado pelas G10.Fitz deitou a cabeça de Sigmund em seu ombro e tapou o ouvido do menino, usando energia para isolá-lo, ao menos, sonoramente.O contrabaixo seguiu, animado por sua sinfonia, ao seu lado.“Pseudos, como est
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