ViolletaJá era tarde quando finalmente consegui me levantar da cadeira e massageio meu bumbum, que está dolorido de tanto ficar sentada. — Está muito bonita, querida. — Sandra fala sorrindo, mas quando me vê, sem expressão, desfaz seu sorriso. — Seja forte, tudo bem? Sei que nos conhecemos há pouco tempo, mas somos mulheres e é nosso dever te apoiar.— Eu sinto como se fosse meu último dia de vida na Terra… — Venha cá! — Me puxa, me abraçando, enquanto me acompanha pelo quarto.Olhei-me no espelho tentando conter as lágrimas para não arruinar a maquiagem, mas tive que admitir que nunca me vi tão bonita. Sandra fez uma ótima escolha de vestido. Um tomara que caia, bem volumoso, rendado, com linhas prateadas, e com cristais por todo o corpo, até onde apertava minha cintura, e de joia, um lindo colar de esmeraldas para realçar minha pele branca. Olhando para o espelho não me reconheço, tudo estava um verdadeiro deslumbre em contraste com minha alma partida. Sandra já tinha descido, m
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