— Sim — respondeu ela, deletando os sentimentos de seu coração e aceitando o que Deus lhe dizia —, eu aceito.🌟— Radassa — gritou com a voz ofegante —, espere.Suas pernas estavam doloridas, correr atrás da filha era um trabalho incrivelmente árduo, mas ela não podia deixar isso para a mãe, temia que algo de ruim acontecesse com as marcas deixadas nas pernas dela. — Minha filha, deixe a criança, você era pior — aconselhou sua mãe, sentada na varanda descascando uma laranja numa paz incompreensível.— Eu sei mãe, mas ela precisa comer — suspirou e sentou-se no chão, ao lado da poltrona onde sua mãe se sentará. — Ela já não nasceu tão fortinha, porque não segue as atitudes dos irmãos? Radassa surgiu rindo, colocando as mãozinhas nos joelhos simbolizando seu cansaço. Quando levantou-se, encontrou um olhar nada agradável de sua mãe, dando um sorriso desajeitado, a criança
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