Havia um misto de confusão, adrenalina, medo e mais confusão, não somente da parte de Laura, que se encontrava no meio da floresta na companhia de uma louca encapuzada e uma fera sanguinária, mas para o próprio lobo, que parecia não saber o que fazer. O animal gania, emitia latidos, rolava no chão enchendo os pelos negros de folhas, corria atrás do próprio rabo e parecia não ter se dado conta de que estava em companhia de uma garota assustada e uma figura encapuzada, que assistia ao show pacientemente como todos os vilões de história que esperavam a transformação e show dos heróis para começar a atacar. Foi quando Laura reparou em um detalhe inusitado para alguém que aparentemente estava prestes a ser assassinada, mas convenhamos que sua mente sempre funcionava de forma estranha em maio ao perigo. — Ei! — ela exclamou — você não é o lobo que eu conheço. E não era mesmo, porque o animal se voltou para Laura e, parecendo extremamente surpreso, se ergueu
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