Aos poucos comecei a sentir um calor aconchegante e a ouvir um agradável estalar de madeira. Deitado, de barriga para cima, senti um peso sobre mim e acordei para constatar que Cassiene compartilhava o saco de dormir comigo, no escuro, e que ela acendera uma fogueira ali, ao lado.Deitada em cima de mim, com as mãos espalmadas sobre meu peito nu e apoiando o queixo nos dedos entrelaçados das mãos, me encarava, aparentemente, há algum tempo.— O que foi? — sussurrei.— Happy hour — respondeu com naturalidade ao aproximar, devagar, a boca quente e macia da minha, culminando no beijo ardente e molhado há muito desejado.Foi quando notei que estava nua e, tocando-a com suavidade, senti cada parte de seu corpo
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