Nossas virtudes enfraqueceram, nos tornamos seres que defendem a escravidão tecnológica, quisera também, já que existiram abolicionista e escravocratas, divergem de opiniões sensatas sobre a vida, sobre o quinhão do saber, sobre a igualdade, nossas escolas estão lotadas de seres funcionais para o mercado de trabalho, mas não formam pensadores, aptos a desenvolver novos paradigmas, educacionais, sociais, somos seres que aceitam as modas que mídia dita, em seu padrão de beleza, onde o caucasiano és o mais belo, entre os belo, e em um senso de beleza, tal qual o de justiça, nos perguntamos, será válido, nossa sobrevivência se erguemos dilemas contra preceitos estabelecidos, da cor da pele, da segregação da classe social, ou até mesmo dos últimos dias, que convalescem nossas opiniões, somos seres que ergueram um império liberalista, excluindo irmãos, deixando-o com seu prato de alimento vazio e ainda levantamos dizeres, tais quais, como: - “Viva a Democracia”. Se somos democrata
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