Íris Guilhermina, estava fascinada com o novo ambiente pedagógico, nem sabia ao certo o sentido dessa palavra, mas estava fascinada com o novo colégio, se sentia igual aos demais, cansou, de ter que sentar em um canto da sala de aula, ter pouco direito de voz, na perguntas e nas dúvidas escolares, o ensino era agregado para as maiorias dominantes, teve suas primeiras aulas de computação e já inserindo o conceito de programação, o ideal do colégio era inovador, a menina mesmo em um colégio com bom amparo financeiro, se sentia excluída, nunca sobrava um computador na aula de informática, rara as vezes que sobrava, dividia com um amigo, Everton, que não deixava nem tocar no mouse, tão menos no teclado, aquele ambiente em que fora crescendo, de egoísmo, não enquadrava em seu amparo, o pão, com mortadela e margarina que levava ao colégio com suco de maracujá instantâneo, era por demais satirizada pelos amigos, mas aquele estopim de ser chamada de “carvão”, cortou o coração da criança.
As palavras, que ouviram do Juíz, deixou intrigada, apesar desse tempo todo, ela não tinha se declarado para Humberto, que por sua vez, se aventurava com Eduarda Gomes, que era tudo aquilo contra o que eles estavam lutando naquele momento. Eduarda Gomes, pele clara, conta bancária exorbitante, sentiu atraída pela ascensão de Arantes Humberto nos meios da mídia, ele não queria vincular o teatro a sua empresa, porém estava mudando de opinião, depois de ter conhecido essa mulher, que roubou um beijo inesperadamente, sabia-se pouco sobre ela, só que sua família era dona de uma cervejaria, Amélia Rodrigues, fora se acanhando, achava até o processo dele muito utópico quando se sentiu distanciada por um possível amor na vida dele, ela que já havia confessado de seu amor para mãe, não iniciou o namoro de ambos a tempo, agora sentia-se constrangida, em ver Eduarda Gomes, esperando Arantes na porta do fórum. Ela observa, atentamente, Arantes vem em sua direção. - Sabe,
Nos perguntamos nos contos de fadas, o que acontece, depois do viveram felizes para sempre. Realmente eles viveram felizes para sempre? Eduarda Gomes, perseguia seu irmão, ele nunca contou nada a respeito de ser um possível irmão, a possibilidade de ter dado um beijo em um sentimento conturbado o incomodava, porém eles nunca viveram essa paixão, Arantes só tinha olhos para sua esposa, que tivera uma filha, com nome de Esmeralda. Eduarda Gomes, sentia-se incomodada, perseguiu o colégio de Mãe Munita, colocaram pessoas para denegrir a imagem daquela escola formidável, em sua sabedoria, sabia que estava sendo vítima de perseguição, fizeram campanha contra ao canal web de Humberto, estava encurralando a todos, Amélia Rodrigues, não conseguia provar uma possível conspiração, vindo da família negada de seu marido, guardava segredo incondicional, até que sem muitas opções resolveram se abrir ao diálogo e a chave era a diretora do colégio. Se encontrou com a sogra.
Época de retrocesso, épocas ao qual senhores ditos superiores, possuíam forças escravas para a elaboração de suas tarefas, seja as domésticas, ou latifundiárias, não seriam eles os submissos, eras os explorados pelo sangue de gerações e gerações, o suor o sangue de seu corpo, eram seres cruéis os que ordenavam a elaboração dessas mesmas tarefas, quando alguém a diz a ser, subserviço, nos tempos atuais, romperam o elo meritocráticos, conseguem sua posição, com o mesmo suor e sangue, posição essa cada vez mais de brilho na sociedade, que tem por respaldo a retórica grosseira do preconceito, um homem de tempos atrás, próxima a abolição dos escravos em mil novecentos e oitenta e oito, no Brasil, um ser ao qual deve como codinome Hariel. Aos treze anos de idade, comemorava, não ia existir mais no Império a escravidão, a princesa Isabel, dera um passo importante para a evolução da nação, evolução como seres, eram nas r
Raimundo ou Ariel, deve suas batalhas, assim como o marco do dircuso de Martin Luther King, tal qual segue:"Estou feliz por estar hoje com vocês num evento que entrará para a história como a maior demonstração pela liberdade na história de nosso país.Há cem anos, um grande americano, sob cuja simbólica sombra nos encontramos, assinou a Proclamação da Emancipação. Esse decreto fundamental foi como um grande raio de luz de esperança para milhões de escravos negros que tinham sido marcados a ferro nas chamas de uma vergonhosa injustiça. Veio como uma aurora feliz para pôr fim à longa noite de cativeiro.
Quantas emissões de satisfações teremos que emitir para respeitarmos adequadamente o próximo. " Declaração Universal dos Direitos Humanos PreâmbuloConsiderando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humanae dos seus direitos iguais e inalienáveis constitui o fundamento da liberdade, da justiça e da paz nomundo;Considerando que o desconhecimento e o desprezo dos direitos do Homem conduziram a actos debarbárie que revoltam a consciência da Humanidade e que o advento de um mundo em que os sereshumanos sejam livres de falar e de crer, libertos do terror e da miséria, foi proclamado como a maisalta inspiração do Homem;Considerando que é essencial a proteção dos direitos do Homem através de um regime de direito,para que o Homem não seja compelido, em supremo recurso, à revolta contra a tirania e a opressão;Considerando que é essencial encorajar o desenvolvimento de relações amistosas entre as
Raminundo, também Ariel ou Hariel, homem que ascendeu a escala evolutiva dos anjos, também era Abolicionista, e nos trechos tais quais o de Castro Alves, semeeou o amor e a luta pelos direitos, depois da surra que o deram, sentiu escolhido por Deus, o sangue de gerações passadas, seria também seu sangue derramado para gerações futuras, e se confortava nos trechos da poesia de Castro Alves, tal qual:"A Maria CandinhaQUANW EU leio o teu nome embalsamadoDas magnólias do sul sinto o perfume,Ouço a harmonia do violão magoado,Vejo a luz singular do vaga-lume!A Mãe do Cativo
Raimundo Correia, assim como ficara conhecido, o parnasianista, do estilo clássico, também em suas lutas, defrontou com a verdade do sistema."AMOR E VIDAEsconde-me a alma, no íntimo, oprimida,Este amor infeliz, como se foraUm crime aos olhos dessa, que ela adora,Dessa, que crendo-o, crera-se ofendida.A crua e rija lâmina homicidaDo seu desdém vara-me o peito; embora,Que o amor que cresce nele, e nele mora,Só findará quando findar-me a vida!Ó meu amor! como num mar profundo,Achaste em mim teu álgido, teu fundo,Teu derradeiro, teu feral abrigo!E qual do rei de Tule a taça de ouro,Ó meu sacro, ó meu único tesouro!Ó meu amor! tu morrerás comigo! &nbs
A cronologia da luta pelo fim da discriminação racial no PaísReligiosos de matriz africana comemoram aprovação do Estatudo da Igualdade RacialPor Daiane SouzaOs cinco séculos de presença negra no Brasil foram marcados por grandes batalhas pela liberdade e pela preservação da cultura de matriz africana. Apesar do muito ainda a ser conquistado, foram grandes os passos dados na direção da efetiva igualdade de direitos e oportunidades para os descendentes dos negros escravizados. Confira aqui alguns dos marcos positivos dessa luta histórica:1630.Data provável da formação do Quilombo do