— Estamos todos aqui? — de frente para seu bolo e seus convidados, perguntou.— Estamos! — as vozes de alguns de seus amigos se uniram em resposta.— Ótimo! Papito, aproxima, porfavor? — levantou os dois braços e fez um gesto que nem o de uma criança ansiosa para abraçar seu pai.Meu jardim estava com uma aglomeração considerável. O número de pessoas dançava em torno de 28 à 32. Maior parte eram amigos dela, o resto se dividia em primos próximos, eu, seu pai, gêmea de sua mãe e Judite, que fugia dos meus olhos. Enquanto meu irmão exibia sua postura, virei a cabeça para procurar por ela, mas não achei em nenhum lugar que pudesse ver.Franzi o cenho em interrogação, devolvendo minha atenção aos dois na frente.— Bem, pessoal, eu acho que é agora que se canta, nem?Todos começaram, no momento seguinte, com a cantiga. Minha sobrinha estava agarrada ao braço
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