porque los hombres no gimen

Quatro anos depois que os companheiros na grande viajem de exames se viram pela última vez, muito mudou em suas vidas: estão mais maduros, embrutecidos, poderosos e ansiosos pelo reencontro. Em meio às últimas confusões de sua adolescência e os problemas adultos que os esperam: matrimônio, serviço militar e, especialmente, o terrível conflito que se arrasta na fronteira do reino, há cada vez menos espaço para as trivialidades da vida comum e muito mais ansiedade e angústia pelo futuro - ou pela abreviação brutal dele. No cerne da complicada situação do reino, com a ameaça de uma guerra civil a leste e uma invasão estrangeira ao norte, escolhas muito difíceis terão de ser tomadas, e entre elas a mais importante de todas: onde, no meio do caos, do fogo e da tempestade de espadas e lanças, estará a sua lealdade?

Um grupo de jovens recebe um convite misterioso para participar de um torneio aonde deverão enfrentar desafios para receber um prêmio que irá mudar seus destinos.

Dos mais de mil jovens que se prestam à tentativa de ingressar, ano após ano, no mais poderoso corpo militar do pequeno e isolado reino de Agnum, pouco menos de uma centena alcança a aprovação. Os exames são extenuantes e brutais, planejados pelos melhores especialistas do exército com um único objetivo: o de evidenciar, entre a multidão de candidatos, aqueles mais embrutecidos, astutos e preparados. Este ano, porém, o comboio que conduzirá os jovens em sua jornada de provações e testes contará com a presença oculta de um perigo inimaginável engendrado a partir de uma conspiração sinistra, que pretende abrir velhas feridas oriundas de tempos imemoriais e rachar o reino em dois, preparando o terreno para uma violenta guerra civil.

Melissa Frota sempre soube que seu casamento com Joaquim Amorim era apenas um contrato de papel. Assim que a primeira paixão de Joaquim voltou para o país, ele pediu o divórcio. Melissa segurava o teste de gravidez, mas não conseguia dizer nada. Tempos depois, ela foi obrigada a sair de casa sem nada, com sua barriga crescendo e seguindo o caminho da pintura. Joaquim logo percebeu que algo estava errado. Quando Melissa tinha náuseas, ele tinha náuseas. Melissa comia algo azedo, ele também tinha que comer algo azedo. Melissa dava à luz e ele sentia a dor junto. Ele, um homem, passou por toda a dor de uma gestação de nove meses. Mais tarde, Melissa disse friamente: - O filho vai se chamar Frota! Joaquim segurava uma mamadeira com uma mão e uma fralda com a outra: - Frota é um bom sobrenome! Querida, quando você vai me deixar ter esse sobrenome também?

Minha meia-irmã armou contra mim, acusando-me de causar sua reação alérgica. Como punição, meus três irmãos me trancaram em um porão apertado e sem ventilação, prendendo a porta com correntes. Eu bati na porta até minhas forças se esgotarem, implorei para que me tirassem de lá, mas ninguém me ouviu. Antes de sair de casa, meu irmão mais velho, Gonçalo, um respeitado empresário, olhou para mim com frieza e disse, com a voz cheia de desprezo: — Já não bastava você infernizar a vida da Sara o tempo todo? Você sabia que ela é alérgica a frutos do mar e, mesmo assim, fez com que ela comesse? Isso foi de propósito, não foi? Fique aí e pense bem nas suas atitudes! Meu segundo irmão, Ravi, que acabara de se tornar um cantor famoso, e o terceiro, Saulo, um pintor talentoso, também não esconderam seu desprezo. Ravi riu com ironia e declarou: — Alguém tão cruel como você ainda tenta se passar por vítima? Fique aí e receba o que merece! Saulo, sem mostrar qualquer compaixão, completou: — Isso mesmo. Você vai ter tempo suficiente para refletir. Depois disso, eles pegaram Sara nos braços, tremendo e visivelmente assustada, e correram para levá-la ao hospital. Enquanto isso, o ar dentro do porão foi acabando lentamente. A cada minuto, respirar se tornou mais difícil, até que, por fim, a escuridão me envolveu, e eu morri sufocada naquele lugar apertado. Três dias depois, meus irmãos voltaram do hospital com Sara. Só então eles se lembraram de mim. Mas era tarde demais. O que eles não sabiam era que eu já estava morta, incapaz de lutar contra a falta de oxigênio naquele porão sombrio.

Luna Medeiros é uma jovem estudante de Direito, de 22 anos, que sempre sonhou em ser uma das melhores advogadas criminalistas do Brasil. Desde muito nova, Luna sempre enfrentou as dificuldades que a vida trazia. Morando com a mãe em um bairro humilde na Grande São Paulo, se viu agora em mais uma dificuldade ao descobrir a doença da mãe. Tendo que arranjar um emprego, ela se verá em uma situação da qual não poderá sair, e com alguém que nunca mais esquecerá. Henry Mendonça é um dos maiores advogados criminalistas do Brasil. Com apenas 25 anos, ele é um dos herdeiros do patrimônio Mendonça. Henry sempre teve o que quis, principalmente as mulheres, charmoso, conquistador e muito possessivo, ele se verá num dilema em que uma mulher o levará do céu ao inferno. Desconhecendo a si, ela o levará No Limite Do Amor. Será possível o amor sobreviver quando tudo o que resta é ódio e mágoa?

Houve uma época em que Solange Dias pensava que evoluir de um amor de faculdade para um casamento com Yago Lima era a coisa mais feliz de sua vida. Até que Yago a traiu, e ela percebeu que nem todos os amores são duradouros e fiéis até o fim, de fato, muitos amores são breves e efêmeros. Após o divórcio, ela decidiu não entregar mais seu coração verdadeiramente a mais ninguém. Mas Walter Lima surgiu em sua vida decididamente, sem lhe dar chance de escapar. Ela recuou incessantemente, não querendo mais ter qualquer relação com a família Lima, mas ele a perseguia incansavelmente, desejando tê-la em seus braços. - Tio Walter, nós não somos compatíveis. O homem gentilmente apertou seu queixo, forçando ela a olhar em seus olhos: - Você e Yago se divorciaram, então eu não sou mais seu tio, e além disso, você nem tentou. Como sabe que não somos compatíveis? Solange respondeu: - Eu já tentei. Walter disse: - Então tente novamente, até que sejamos adequados. Solange se sentiu completamente sem palavras.

Estávamos nos preparando para nos mudar para uma casa nova e, quando a melhor amiga do meu marido descobriu, ela decidiu se mudar com a gente. Eu estava prestes a discordar, mas meu marido concordou imediatamente. Para piorar as coisas, ele até deu o quarto da minha filha, que deveria ser o quarto dos filhos dele também, para o filho da amiga e fez nossa filha se mudar para o porão. Quando falei que não concordava, ele ignorou, dizendo: — Grace é minha melhor amiga, não exagere. O filho dela é como um filho para mim. É claro que quero que ele tenha um quarto melhor. Quando eu insisti, meu marido e sua família começaram a me criticar, me chamando de egoísta. Incapaz de suportar a injustiça deles, me mudei com minha filha. Quando minha filha e eu fomos embora, eles começaram a entrar em pânico.

O vídeo do pedido de casamento do meu namorado para a secretária dele virou um sucesso nas redes sociais, todo mundo estava dizendo que era emocionante e romântico. A secretária até postou uma declaração: — Finalmente esperei por você, ainda bem que não desisti, Sr. Jardim, conte comigo para o resto da vida. Nos comentários, as pessoas diziam: — Amo esse casal, a secretária e o CEO, meu casal preferido, são os mais doces! Eu não chorei nem fiz escândalo, apenas fechei a página em silêncio e fui procurar meu namorado para uma explicação. Mas então ouvi ele conversando com um amigo: — Não tem jeito, se eu não casar com ela, a família vai obrigá-la a se casar com alguém que ela não ama. — E a Adriana Lima? Ela que é sua namorada oficial, você não tem medo dela ficar brava? — E se ela ficar brava, e daí? Adriana está comigo há sete anos, ela não consegue me deixar. Depois, eu e ele nos casamos no mesmo dia. Os nossos carros de casamento passaram um ao lado do outro, um momento saído de um romance. Quando as noivas trocaram seus buquês, ele me viu no carro oposto. Naquele instante, ele enlouqueceu!

— Camila, a família havia arranjado um casamento para você anos atrás. Agora que sua saúde está melhorando, você está disposta a voltar para a Cidade J e casar? Se ainda não estiver disposta, posso conversar novamente com seu pai para cancelar esse compromisso. No quarto sombrio, Camila Oliveira só podia ouvir o som do silêncio. Quando a voz do outro lado da linha começava a perder a esperança de convencê-la, ela, de repente, falou: — Eu aceito voltar e casar. Sua mãe ficou sem palavras do outro lado, como se aquilo a surpreendesse. — Você aceitou? Camila, com a voz tranquila, respondeu: — Aceitei, mas preciso de um tempo para resolver as coisas em Cidade H. Dentro de quinze dias, estarei de volta. Mãe, comecem a preparar o casamento. Após dar mais algumas instruções, ela desligou a chamada.