Mundo de ficçãoIniciar sessão
Eu tenho certeza de que se não estivesse com tanta raiva me sustentando, eu teria caído de joelhos.
" Eu não sou sua filha." Eu disse.
Riley levantou a cabeça com o som da minha voz. Ela parecia aterrorizada e exausta.
Mas viva, minha mente me lembrou.
" Loretta não te disse a verdade, disse? Claro que não. John Gretten jamais teria permitido. " Ele divagou antes de se virar para mim. " E mesmo assim, aqui está você. "
Eu me sentia minúscula naquele salão enorme. E ainda mais com os olhos de todos em cima de mim.
" Eu só vim
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Taranis me moveu para um quarto--uma suíte duas vezes maior que meu quarto na Irmandade--e atendeu meu único pedido: para que Stephen ficasse comigo.Eu não conseguia tirar os olhos dele e nem ele dos meus. Não dissemos nada, nem por uma vez, até que estivéssemos sozinhos." Me explique como está vivo." Eu pedi, memorizando novamente suas feições.Ele correu o polegar pelo meu cabelo antes de falar. "Naquela noite, quando eu te mandei correr, eu lutei com os ogros. Matei muitos deles mas acabei caindo depois de um tempo e eles me arrastaram ao segundo no comando. Ele contatou o Orco e ele mandou me trazerem para cá. Os curandeiros cuidaram dos meus ferimentos e eles me deram um trabalho. Trabalho na caldeira, com alg
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Eu odiava o ensino médio.De todas as séries, aquelas últimas três eram as piores. Por sorte, estávamos terminando o segundo semestre. E era o último ano para a maioria ali.Alguns iriam repetir, outros ficariam para o trabalho de verão, mas a maioria seguiria em frente.Por exemplo, Amanda Jennings iria para Stanford e faria seu tão esperado curso de medicina. E Jacob Martin pegaria seu Corolla e dirigiria até algum lugar distante--talvez norte do Canadá, segundo boatos-- com a namorada, Macy.Mas não eu. Eu ficaria em Nova York e me mudaria para outra escola do outro lado da cidade com um novo nome. E iria fazer exatamente a mesma coisa.
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Grofe deu um passo para trás, o sorriso sumindo de seu rosto. Ele mostrou os dentes e rosnou." Gretten. "Usando um truque que meu velho instrutor havia me ensinado, eu comecei a me armar enquanto distraía Grofe com uma conversa tensa. Feéricos maiores tinham cérebros menores, portanto eles só conseguiam prestar atenção em uma coisa por vez. Se eu o mantivesse ocupado com a conversa, ele jamais notaria as armas no meu corpo até que uma delas estivesse em sua testa." Ainda bem que se lembra de mim. " Eu sorri para ele enquanto colocava quatro adagas no cinto, junto com uma espada no lado direito."Seus truques idiotas não bastarão para enganar o Orco. Ele sabe o qu
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"Sua perna está sangrando, Jules." Scott disse depois de alguns minutos de silêncio dentro do táxi.Eu tirei os olhos da janela e me virei para ele, seguindo seu olhar até um ferimento aberto na minha coxa." Não é nada. " Eu disse. " Provavelmente foi na luta com o golem."Scott assentiu, mas permaneceu com os olhos na minha ferida." Porque não nos disse nada até agora? Podia ter nos dito alguma coisa na escola. Nossos amigos precisavam saber disso, Jules. " Rachel me repreendeu.Eu mordi o lábio. " Nem todas as verdades são para todos os ouvidos." Eu recitei uma das frases preferidas do meu antigo mestre na Irman
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A casa de Rachel era simples. Dois quartos, um banheiro, uma cozinha e uma sala.Rapidamente ela se esquivou dos móveis da sala e entrou no quarto para fazer as malas. Na verdade, uma única mochila com alguns poucos itens para recordação. Ela não poderia voltar assim como nenhum de nós jamais teve permissão para voltar.Eu deixei Scott na sala e vasculhei as gavetas à procura de uma caneta. Quando achei, peguei um pedaço de sulfite que estava em cima da mesa da sala e escrevi um bilhete.Ela está com a Irmandade. Um híbrido deve voltar para casa em alguma parte de sua vida. Você vai entender.Então dobrei o bilhete em o selei com um pouc
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Levamos quarenta minutos para chegarmos a Newark, em Nova Jersey.Paguei alguns dólares extras ao motorista quando ele nos deixou na pequena fábrica de perucas, J&G. Ele estranhou que três adolescentes quisessem estar ali, mas provavelmente achou que era algum tipo de loucura ou desafio entre nós.Assim que o táxi partiu, eu consegui ver um dos guardas se mexendo atrás da cerca." Charlie, me deixe entrar. " Eu gritei para o garoto de cabelos encaracolados." Ani?" Ele perguntou, forçando os olhos para tentar nos enxergar." É, sou eu. Tenho dois novatos de bagagem. Me deixe entrar." Eu gritei de volta.
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A ala do necrotério era composta por câmaras. Estávamos no andar mais profundo de toda a construção, que cheirava a mofo, sangue e podridão.Meu coração batia descompassado e meu peito parecia apertado demais. Era um sentimento claustrofóbico.Nerissa me conduziu até a segunda câmara, que continha um corredor com três portas fechadas de metal. De ferro.Ela girou uma chave na última porta e suspirou antes de abrir. " Você tem cinco minutos. "A porta mal tinha aberto alguns poucos centímetros quando eu entrei como um raio.Só para ser atingida por outro.
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Eu dei um passo para o lado e abri mais a porta para deixar Jase passar.Ele se sentou na minha cama e olhou com frustração para a cama de Aretha. " Sinto muito."Eu me sentei do lado dele e puxei as pernas para o peito, encostando as costas na parede. " Eu sei. " Ele me olhou, os olhos turquesa pareciam fazer cócegas em mim. Eu segurei sua mão entre as minhas. " Sinto muito por Riley. Eu sei que ela significava o mundo para você. "Ele assentiu. " Eu a amava, Ani, mais do que tudo. "Jase e Riley tinham uma história levemente igual à minha. Quando ele tinha sete anos, a mãe dele teve Riley. Mas, por um motivo desconhecido, rejeitou ambos. Então ela largou um garoto de cinc