Sophie cruzou o jardim da mansão fumegante de ódio de Don Marcus, a cada dia que se passava colocar a família Salvatore estava se tornando um desafio, Giovanni e Stefano a ponto de quererem se matar, o relacionamento escondido de Ana e Giovanni, Natasha com seu jeito arrogante e importunando a todo momento, praguejou algumas vezes, antes de entrar no galpão. - O que foi tia? - Marcos Antônio indagou - Nosso planos terão que ser mudados, preciso que marque uma reunião de emergência com a cúpula dos Ndrangheta. - Sophie rosnou - Stefano no auge do descontrole, desafiou seu pai, que Assumirá o seu lugar como Don. - Merda. - Marcos Antônio ergueu as mãos - Ah Stefano! Esse menino não muda! - você sabe bem que teremos que agir rápido, caso contrário nossos planos irão por agua abaixo. - Sophie disse preocupada - Para quando tia? - Marcos Antônio a questionou - O mas rápido possível, precisamos agir rápido antes que caia nos ouvidos deles ou do Don Ângelo. - disse enquanto olhava em
A noite na Calábria se tornou longa, Sophie tentando sua tortura psicológica com Mateo, até que Alcançou seus objetivos. Sorridente saiu sorridente, sendo seguida por Gino.Já quando estavam longe o suficiente, que os presentes no galpão não consegueriam ouvir o que seria dito,Sophie se virou para Gino. - Após obter todas as informações que queremos, mate-o.- Sophie ordenou e saiu andandoNo momento, tinha outra preocupação para lidar, o membros mas velhos da cúpula. E lidar com o caos que estava se instalando dentro da sua casa, não iria permitir que a primeira regra dos Ndrangheta fosse quebrada, a famiglia( familia) não se mata um da família, pelo contrário se protege. O clima estava tenso, todos a mesa tomando café da manhã, todos desviavam o olhar um do outro. Sophie se sentou e começou avaliar a situação de cada um. As únicas que agiam normal era Teresa, Natasha e Marcos Antônio. Don Marcus como todas as manhãs lendo seu jornal.Levou a xícara de café a boca e começou analisar
Assim que adentraram na sala todos os presentes se viraram, para observar o Herdeiro dos Salvatore. A anos havia especulações sobre o Herdeiro, trazendo curiosidades aos grupos da conhecidos famiglia Montalbano.Grande parte dos membros da cúpula queriam que o Herdeiro assumisse, outra parte que Giovanni assumisse. Porém Sophie tinha suas cartas na manga,para obter o que desejava naquele momento. - Como todos presentes sabem, o verdadeiro Herdeiro da máfia é o Stefano. - Girou e apontou em direção a Stefano que estava atrás de Marcos Antônio- E os senhores deduzem o que queremos com essa reunião. - disse Sophie encarando cada um dos homens Em um canto, estava um homem vestido com um casaco de moletom preto cobrindo a sua cabeça, em silêncio. Apenas observando os demais. A sala estava tensa nenhum dos homens se pronunciava aguardando as próximas palavras de Sophie, olhavam curiosos em direção a Stefano, alguns encontravam semelhança com falecido Romeo, pai do Stefano. Sophie gestic
Nina estava cansada de um dia de trabalho, repleto de desafios e atender seus pacientes, estava ansiosa para rever seu filho, nada de Giulia trazer Léo de volta? Ligou aflita para a sogra que já não considerava mas sua.A resposta que obteve de Giulia a deixou boquiaberta, que era para aproveitar que iria ficar com o menino e se divertir um pouco, que estava precisando. - Agora seu sem juízo, vá atrás dela e a reconquiste.- Ajeitou Leonardo no colo - Ou terei que lhe ensinar isso? - rosnou cheia de raiva Luigui não pensou duas vezes beijou a bochecha da mãe e do filho, sai apressado para tomar um banho e trocar de roupa. Não aceitaria perder a mulher que ama, sem lutar.Bianca narrando Estou olhando para o Stefano, minha mente está cheia de dúvidas e temores. Por causa dessa história do Stefano ter se tornado o Don dos Ndrangheta, prometi a minha mãe alguns anos, não me envolver com um mafioso, olha aonde estou? Mãe dos filhos de um dos chefes da máfia.No olhar do Stefano vejo tri
Luigui segurou Nina pela cintura com firmeza e possessão, a empurrou lentamente pelo estacionamento enquanto a beijava, Nina tentava reagir, conforme o beijo ia se aprofundando ela parou de resistir.Assim que Nina estava presa contra o carro, descaradamente começou a tatear o corpo da esposa, tentando se infiltrar por baixo do tecido a fazendo gemer ao sentir a sua mão.Não está se importando de serem vistos naquela situação, a única coisa que desejava com ardor era ter o corpo da sua esposa junto ao seu. Passou sua língua pela jugular de Nina descendo pelo seu pescoço, deixando uma trilha de carícias, que fazia a pele de Nina pegar fogo.Luigui enfiou a mão no bolso, para pegar as chaves do carro e abri-lo , descontrolado acabou deixando a chave cair no chão, grunhiu de ódio, o desejo os consumia.Se afastou para pegar a chave no chão, Nina estava aproveitando para escapar, Luigui deixou a chave ali no chão, não iria deixa-la escapar. Com um beijo faminto, Luigui a ergueu a coloca
A mente de Ana trabalhava para se livrar das mãos de Giovanni, estava com receio que quem questão de minutos ele iria conseguir domina-la, seria um caminho sem volta, tinha plena consciência da sua fraqueza.Por que acabaria se rendendo, não estava mas disposta a isso, estava cansada. - Me solta. Vou gritar para todos nessa casa ouçam.- o ameaçou Giovanni se esticou retirando a camisa, com seus quadris e pernas mantinha Ana presa, a fez desviar o olhar. Não sucumbiria ao desejo, não olharia o abdômen e o peitoral malhado, não se perderia. - Tem certeza. - deu um sorriso demoníacoSem falar mas esticou as mãos até o criado mudo, puxou a gaveta e retirou uma fita adesiva larga. Cobriu a boca de Ana com a fita. - Agora pode gritar a vontade. - sussurrou em seguida beijando seu pescoço. - ou quem sabe gemer. - ironizou Ana fechou suas mãos, bateu contra o peito de Giovanni, arrancando leve gargalhadas, as veias do seu pescoço sobresaltaram, fazendo que a tatuagem em formato de leão,
Teresa já estava preocupada com sumiço de Ana, na noite anterior não apareceu durante o jantar, não respondia as suas inúmeras mensagens. Entrou dentro do quarto estava completamente na penumbra, encontrou a porta entreaberta, facilitando a sua entrada.Acendeu a luz, esperou seus olhos se acostumarem com a claridade. Percorreu seus olhos pelo quarto, e viu Ana se encolhendo contra a cabeceira da cama,em tentativa inutilmente de se cobrir com o edredon.No pescoço de Ana um grande hematoma, que desci em direção aos seios, seus olhos estavam inchados e vermelhos de tanto chorar. - Minha filha. - Teresa disse horrorizada, se sentando na cama - Venha aqui. - A puxou para um abraço- Foi Giovanni que fez isso minha filha? Não minta para mim.Ana apenas assentiu, abaixando a cabeça envergonhada, com a situação lastimável que se encontrava. - Ana minha filha você não merece isso!- disse a encarando e a olhando com afeto - Eu não quero mas viver esse inferno, sou usada como um objeto,
Ana entreolhava a mãe sem saber o que dizer, afinal explicar sua mãe sua relação com Giovanni era bastante complexa e meio doentia,a forma a qual se iniciou,nem ela mesma sabia explicar. Ficou perdida em seus pensamentos lembrando, dos dois anos anteriores aquele momento, quando iniciou sua relação doentia com Giovanni.Ana lança sempre em direção a Giovanni um olhar avaliativo as suas atitudes, algo estava lhe faltando para encaixar. As atitudes de Giovanni nos tempo que passou na faculdade mudou muito, sua curiosidade era maior que o medo de ser pega mexendo, nos pertencer do seu primo, aquilo não seria bem visto por sua família.Reprimia dentro de si o amor que sentia por Giovanni, desde de sua adolescência, inicialmente acreditou que passaria com o tempo, isso não aconteceu, pelo contrário só piorou aumentando ainda mas. Já estava convicta que jamais, viveria esse amor, que apenas ficaria guardado dentro de si.Ana aproveitou que todos na mansão estavam distraídos, sua mãe e sua t