Teresa encarava Natasha esperando sua resposta. Natasha uma bela morena, de olhos azuis que sabe usar a sua beleza a seu favor. - Anda Natasha, diga logo. - Teresa insistiu com a irmã - Você quer que eu diga o que?- Natasha esbravejou - Que estou feliz em saber, que finalmente conhecerei o bastardo do meu sobrinho. Que estou radiante. - foi sarcástica - A cada dia fica mas nítido quem o Giovanni puxou. - Teresa rebateu - você nunca teve curiosidade de conhecê-lo? Ele é meses mas velho que o Giovanni. - Exatos 11 meses mas velho que o Giovanni. - Natasha rebateu - Espero que aquele bastardo, não venha atrapalhar o meu filho. - Natasha bateu em seu peito cheia de arrogância - Quem você puxou? Por que não foi aos nossos pais. - Teresa retrucou - Sempre foram muito amorosos com a gente. - Romeo sempre foi o preferidinho do papai. - Respondeu com desgosto a irmã - Quando o papai morreu, foi o primeiro que deu as costas a nossa família. - Natasha se alterou aumentando tom de voz co
Stefano narrandoA demora da Bianca no banheiro está me deixando nervoso, olho para trás vejo Lorenzo reclinado com os cotovelos sobre os joelhos e as mãos no rosto, balançando as pernas. - O que foi filho? - perguntei notando a tristeza dele - Estou com saudade do padrinho. - disse deixando escapar uma lágrima- Ele não viu a minha irmã. Sua inocência me deixou sem resposta, a única coisa que consegui fazer foi puxa-lo para um abraço. Passei meus braços sobre suas costas, o trazendo para meu colo, beijei sua testa. Quando escuto um choramingar, giro meu pescoço para ver a minha pequena, com os olhos abertos se contorcendo. - Papai, ela também quer um abraço?- sorri vendo Lorenzo contorcer o canto dos lábios - Não filho. Sua irmã está sentindo dor ou ainda está com fome.- o expliquei - Logo você verá seu padrinho, quando tudo isso passar.Me afastei para pega-la no colo, reparei que encolhia as pernas, enquanto levava a mão a boca. Ergui meu olhar vi Sophie ir em direção ao banh
Teresa avistou o carro subindo a alameda calçada de pedras, desceu rapidamente a escada feita de pedra p⁰ara recebe- los. E apenas 3 degraus que leva ao Hall.Aguardou descerem do carro, a primeira a descer foi Sophie. Teresa abraçou-a, sorridente, Sophie retribuiu o gesto. Assim que se soltaram, seus olhos curiosos se direcionaram ao carro. - chamou os médicos que lhe pedi?- Sophie altiva a perguntou - Sim estão aguardando. - Teresa agitou as mãos Stefano foi o primeiro a sair segurando Valentina em seu colo, Teresa parou seus olhos sobre a pequena. Sem apresentações, pegou a menina do colo do pai. - Quem é essa princesa? - seus olhos fixos na menina que bocejava, ajeitou- lhe o cobertor, encantada com o rostinho da bebê - Sua sobrinha Valentina. Leve-a para o Pediatra examinar. Lorenzo. - Sophie chamou-oO menino com receio saiu do carro, observando tudo a sua volta. Parou do lado do pai. Sophie fez um gesto para Gino se aproximar. - Teresa levo- o também. - Sophie ordenou
Giovanni e Ana estavam alheios, o que estava acontecendo a sua volta. A concentração de Giovanni no momento era Ana, desligou o telefone colocou-o sobre a mesinha de cabeceira. Retirou a gravata, enquanto encarava Ana compenetrado. - Vá para o inferno. - Ana esbravejou , se desvencilhando do contato de Giovanni - Se acalme. - ordenou - Dessa vez não vai funcionar, esse joguinho. - socou-lhe o peito - Que merda Giovanni, eu te odeio. Estou cansada, você passou dos limites.- Ana estava transtornada pelo ódio. - Sente-se e se cale. - deu uma ordem - Não vou fazer merda nenhuma.E não vou me calar, nem te obedecer.- Ana o enfrentou - Você está descontrolada. Quieta. - Frio mas uma vez deu uma ordem - chega. Basta para mim. - rosnou se desviando do contato das mãos de Giovanni - Eu não vou aceitar ser chamada pelo nome de outra mulher. - Admito que cometi um erro. Mas agora você vai sentar e se acalmar. - Dessa vez Giovanni a puxou com força pelo braço, e a colocou sentada na ca
Nina está inquieta e pensativa nos últimos dias, estava sentindo muita falta da sua amiga Bianca. Sorriu ao lembrar do rosto de Lorenzo. - A Bia quanta,saudade de você e do pestinha do meu afilhado. - suspirou cheia de saudade,da sua amiga e conselheira. - como nesse momento queria ouvir um conselho seu. - pensou olhando pela janela da mansão Basile 2 Desde que Leonardo, o pequeno leopardo como os avós o chamavam, nasceu veio morar na mansão. Apesar de ser cercada de cuidados de Giulia, Nina sentia falta da atenção de Luigui. Não compreendia por qual motivo Luigui mudou, após o nascimento do filho. - Aonde está meu pequeno leopardo?- a voz animada de Giulia chamou atenção de NinaNina deu um leve sorriso para a sogra . Que percebeu a tristeza da moça. - Por que dessa tristeza? - Giulia indagou imaginando o motivo- O que o cachorro do meu filho fez? - Nada. O problema é esse . - Nina respondeu se sentando na cama - vocês dois se amam, precisam conversa. - Giulia se aproximou do
Sophie andava abraçada com Teresa pelo corredor. - Mande preparar o jantar com os pratos preferidos de todos, quero a família reunida a mesa, para as apresentações. - Sophie orientava a Teresa - Cadê a Natasha? Ana e Giovanni, imagino aonde esteja. - Sophie deu um sorriso matreiro ao falar dos netos, os conhecia muito bem. - Está sendo antissocial.- respondeu Teresa - seu tio?- indagou Sophie tendo uma vaga ideia - Trancado no escritório. - respondeu - Graças a Deus meu marido não puxou o pai, vive trancado naquele escritório. - Teresa encarou Sophie pensativa - E o pequeno o que gosta de comer? - Lorenzo?- Sophie sorriu e Teresa assentiu - E adora torta caprese de chocolate.Teresa assentiu e saiu em direção a cozinha dar as ordens, para a preparação do jantar.Sophie avistou Lorenzo caminhando pela casa, seu rostinho demonstrava encantamento, conforme caminhava pelo corredor. Sophie o seguiu mantendo distância para ver o que Lorenzo iria aprontar.Lorenzo viu a porta entreab
Nina por dentro borbulhava de ódio, cada gesto calma que demonstrava era na verdade camuflagem, para esconder seu ódio, sua insegurança. Luigui a olhou com intensidade surpreso, Nina sempre agiu com explosividade, essa calma estava lhe dando nos nervos. Passou as mãos nos cabelos preocupado, se questionando aonde estava a mulher irracional, que agia primeiro para depois pensar.A secretária voltou segurando outra bandeja, com dois cafés. Primeiro foi em direção a Nina a serviu. Nina bebericou o café, segurou com firmeza a xícara, quase a quebrando de tanto ódio. - Deliciosos seu café.- Elogiou esboçou um sorriso sarcástico A secretaria balançou a cabeça ao receber o elogio. Caminhou em direção a Luigui, que estava com seu olhar sobre Nina.Calmamente se ergueu e começou a passar as mãos na própria roupa, como se estivesse arrumando. - Senhor Basile. - a secretária o chamou - Senhor Basile. - Querida o Luigui deve esta ficando surdo.- Nina disse debochada - Deixe te ajudar.Nina s
Sophie naquele jazigo deixou suas lágrimas rolarem, aliviando suas angústias e preocupações. Foi até aquele local, para expor sua vulnerabilidade, e não deixar evidente as pessoas a sua volta.Após duas horas saiu do jazigo da família Salvatore, deixando o local limpo. Tomou fôlego, para encarar os problemas que a aguardavam na mansão. Desceu do carro, ficou parada olhando a fachada da mansão, pensando nas alegrias e tristezas que viveu nesse local. Sua dor maior foi na Sicília. - Gino. - o chamou - Mande Martínez está a postos, amanhã iniciaremos os nossos ataques. Marque um encontro com o picolo.- passou as ordens e prosseguiu para a mansão.Natasha a observava, nos últimos dias a tinha evitado. Seu desgosto com a presença dos hóspedes era evidente.Sophie começou a percorrer o corredor, indo em direção ao quarto que Stefano e Bianca estavam. - Finalmente te encontro mamãe. Nos últimos dias se manteve ocupada cuidando dos bastardinhos.- Natasha se referiu as crianças com desprezo