Sophie naquele jazigo deixou suas lágrimas rolarem, aliviando suas angústias e preocupações. Foi até aquele local, para expor sua vulnerabilidade, e não deixar evidente as pessoas a sua volta.Após duas horas saiu do jazigo da família Salvatore, deixando o local limpo. Tomou fôlego, para encarar os problemas que a aguardavam na mansão. Desceu do carro, ficou parada olhando a fachada da mansão, pensando nas alegrias e tristezas que viveu nesse local. Sua dor maior foi na Sicília. - Gino. - o chamou - Mande Martínez está a postos, amanhã iniciaremos os nossos ataques. Marque um encontro com o picolo.- passou as ordens e prosseguiu para a mansão.Natasha a observava, nos últimos dias a tinha evitado. Seu desgosto com a presença dos hóspedes era evidente.Sophie começou a percorrer o corredor, indo em direção ao quarto que Stefano e Bianca estavam. - Finalmente te encontro mamãe. Nos últimos dias se manteve ocupada cuidando dos bastardinhos.- Natasha se referiu as crianças com desprezo
Nina passou as mãos nos cabelos, os ajeitando sem a menor preocupação, o vestido a estava incomodando bastante. Estava ficando largo, passou a mão novamente no vestido o ajeitando, empurrou Luigui para lhe dar passagem. - Lincença. - pediu o encarando com frieza Luigui ficou completamente desconcertado, com a atitude fria de Nina. - vou para casa. Espero que meu marido chegue em 5 minutos após a mim. - friamente o encarou, dando- lhe uma ordem - Você vai não. - Luigi disse tomando uma atitude A puxou pelo braço, batendo com contra seu peito. Nina ficou zonza com a rapidez que Luigui a girou e colocou sobre a mesa novamente, ficando entre as suas pernas.Tomou seus lábios com ferocidade e possessividade, se esquecendo por completamente da delicadeza. A preocupação nesse instante era matar a saudade da sua esposa, não estava mas suportando a distância entre os dois.O suor escorria pelo seu rosto, seu corpo estava tomado pelo desejo. Até a respiração dificulta de Nina estava atiça
Bianca narrandoDepois que Sophie saiu, Stefano se sentou na poltrona a pouco ocupada por Sophie. Esta apático,.com olhar parado no nada, seu rosto sem esboçar nenhum sentimento.Nunca o vi assim sempre foi um homem determinado, arrogante, em certos momentos um bruto, um grosso.Que toma as decisões no impulso. Nem durante os meses que passamos, aflitos com medo, de acontecer alguma complicação, com a minha gravidez inesperada. Tenho muito que agradecer a Deus, Valentina nasceu forte e saudável. Seu estado de paralisia está me dando nos nervos. Não suportando mas me levantei da cama. A dor intensa que sentia alguns dias, não estou tendo mas, só estou mantendo repouso por causa das complicações da quebra do resguardo. - Stefano. - O chamei, levando minha mão meio desajeitada até seu ombro- Stefano . - insisti - você está bem?Sobresaltou para trás com meu toque, me olhou aprensivo. - Stefano, você está bem?- insisti na pergunta - Isso parece ser mentira. - Balbuciou com olhar perd
Sophie conjuntamente com Teresa organizavam o jantar. A mesa estava preparada para receber, as cabeceira preparadas em um ponta para Don Marcus e a outra para Sophie. - seu marido? - Sophie questionou Teresa - Infelizmente não estará presente, esta cumprindo suas ordens mamãe. - explicou- a - Marcos Antônio pediu para lhe entregar isso. - Estendeu uma pasta para Sophie - Hoje jantaremos em família, apartir de amanhã a guerra começará nas ruas. - afirmou Sophie - Teresa conto com seu apoio.As duas se entreolharam, Teresa assentiu, a conversa foi interrompida pela chegada de Natasha. - como sempre, Teresa será obediente as suas ordens mamãe. - Natasha sarcástica entrou na sala de jantar, se sentando - Um dia Natasha você acordará,e descobrirá que sua vida vai além do seu umbigo. - Teresa rebateu saindo da sala - Cadê a mãe dos bastardinhos?. - Natasha questionou Sophie - Natasha, vou lhe dar um aviso. - Sophie suspirou fechando seus olhos, se controlando com comportamento da
Giovanni caminhou pelo corredor ouvido,às vozes dos seus familiares na sala de jantar. Deu um sorriso, que logo se desmanchar ao passar pelo batente da porta.Piscou os olhos algumas vezes, acreditando que estava tendo uma miragem, não acreditando que ela estava diante si. Segurando em seus braços um bebê, analisou- a, notou que suas curvas estavam um pouco arredondadas.Estava em estado de inércia, só observava. Bianca conversando com o bebê enquanto a colocava na cadeirinha. Jogou uma mecha de cabelo para trás, Giovanni acompanhou o gesto.Todos olhavam em direção a Giovanni, Stefano de imediato percebeu o olhar de cobiça em cima de Bianca, trincou o maxilar dando para se ouvir o leve ranger de dentes, suas sombrancelhas se erguendo. Suas mãos se fechando.Sophie observou o estado que Stefano estava ficando, com olhar intenso de Giovanni sobre Bianca, que distraída falava com a filha.Aos poucos Bianca se ergueu, olhou em direção aos demais. A deixou curiosa o fato de todos estarem
Bianca narrando Não esperava encontrar o Giovanni. Foi uma alegria encontra- lo, infelizmente a alegria logo se dissipou, se tornando esse clima pesado.Passei as minhas mãos nos ralos cabelos da Valentina, me trás a sensação de paz. Contemplar o rosto adormecido da minha bonequinha, e do Lorenzo, me trás a sensação de paz que tanto desejei.Porém Stefano me preocupa, já está a mas de 20 minutos andando de um lado para o outro ofegante de ódio, murmurando algo que não consigo entender.Fechei meus olhos, respirei fundo para tomar coragem, para a tentativa de acalmar Stefano. A tensão é evidente, seu maxilar está trincado, enquanto está rangendo os dentes, dessa vez estou conseguindo ouvir.Céus, não sei como vou conseguir acalma-lo. Me levantei com cuidado, dei alguns passos em sua direção, observei para saber o momento certo de entrar na sua frente. Assim que consegui o fiz, gemi ao sentir nossos corpos se chocarem. Stefano praguejou, me segurou com firmeza para não caiu no chão, d
Stefano narrando Tenho me sentindo como um passarinho,preso em uma gaiola. Tenho me sentindo agoniado com essa situação, a cada dia meu ódio por aquele cara tem aumentado.Quero logo recuperar meu braço,enfrentar aquele maldito velho, ter novamente a minha liberdade. Olho novamente pela janela, Bianca sentada no jardim com Valentina. Minha valente se espreguiçando, ao sentir o calor do sol na sua pele, Lorenzo desde que acordou atrás de Don Marcus. - O que está pensando?- Sophie se aproximou, de mim diante a janela - se Lorenzo está bem. - disse desanimado - E elas, que a cada dia me faz crescer um senso de proteção, que nunca imaginei ter.Sophie colocou a mão sobre meu ombro e sorriu. E olhou em direção a as mulheres da minha vida. - Se tivesse me ouvido teria evitado sofrimento para ambos. - deu um leve tapa no meu ombro - A menina te ama, apesar de não admitir. E quanto ao Lorenzo, Marcus e ranzinza. - Sophie deu uma gargalhada- Só que seu filho, conseguiu conquista o coração
Desconhecido narrando Ana permaneceu caída no chão, com os olhos marejados encarando o chão frio que estava. - Desgraçado. - praguejou - você que está sendo burra.- a voz de sua mãe lhe chamou atenção - Se levante desse chão. - Teresa lhe deu uma ordem - Não adianta negar, pois vi tudo. Ana se levantou, ficando de frente para a mãe envergonhada, desviou o olhar, sem coragem de encara-la. -Olhe para mim.- chamou atenção de Ana, esperou com paciência Ana o fazer- Quando jovem cometi alguns erros por inexperiência, no auge da minha arrogância não busquei por ajuda. Hoje sou sua mãe, e sei perfeitamenteme como te orientar. - Mãe eu ... - Ana começou a gaguejar, pensando em uma resposta para sair da situação constrangedora que estava - Você está jogando muito mal. - Teresa afirmou a encarando - Aprenda a jogar, Giovanni deseja algo que nunca terá, e você o terá se souber jogar. - Mas como?- Ana indagou - Ele está correndo atrás da Bianca certo?- Teresa a perguntou, esperando p