Nina olhava para o rostinho do bebê em seu colo, os cabelos encaracolados loiros, as finas sombrancelhas do menino, eram uma copia exata do pai na mesma idade. O pequeno Leonardo era o centro das atenções dos avôs, que o cerca de cuidados e carinho.O bebê recebeu o nome de Leonardo, de tanto Giulia chamar o pequeno ainda no ventre da mãe de meu pequeno leopardo.Giuseppe fez cara feia ao avista Nina, sentada com o bebê em seu colo. Se aproximou observou o menino, suas bochechas rosadas. - Vejo que alcançou seu propósito. - disse Giusseppe arrogante - Não tem como negar que o menino é filho do Luigui. - afirmou - Pensei que havia mudado seu pensamento ,e queria conhecer seu bisneto. - Nina o enfrentou - Tataraneto. - Giusseppe a corrigiu - Senhor Basile se for para me ofender vou embora. - Nina fez menção de se levantar - Apenas vim lhe dar um conselho. - disse serio - Que conselho? - Nina perguntou seria - Luigui apenas se casou com você por causa do filho. Em breve voltará a
Bianca narrando Meu Deus o que vou fazer o Stefano está queimando de febre? Olhei meus filhos dormindo sobre a pequena cama, me apoie na parede para conseguir abaixar, preciso dos medicamentos para abaixar a febre e não deixar infeccionar a lesão no braço.Coloquei minha mão fria sobre sua testa, como suspeitava. Está queimando de febre. Por reflexo segurou meu braço. - Está acontecendo alguma coisa?- me perguntou abrindo os olhos com dificuldade - Não. Você está com febre. - exausperada - vou descansar um pouco, logo estarei de pé.- murmurou fechando os olhos - Qualquer barulho me chame.Com dificuldades, me recostado na parede comecei a me levantar. - vou ter que tomar uma atitude. - balbuciei olhando para Lorenzo e Valentina dormindo Se levar os dois, chamarei atenção, que decisão difícil, se deixar o Lorenzo com Stefano estará correndo risco, se nós acharem.Sem saber o que fazer comecei andar de um lado para o outro. - Mãe. - Lorenzo me chamou - Que foi meu amor. - me vi
Sophie olhava ao redor do jardim, tendo as lembranças de Lorenzo correndo dando gargalhadas, seu coração se apertou.Escutou passos vindo em sua direção, ficou em estado de alerta. - Sentindo falta do Lorenzo. - a voz de Donatela a fez relaxar - Apesar das poucas vezes, que tive contato com ele, sinto sua falta. - No futuro isso mudará, você me ajudará cuidar das crianças, para Stefano e Bianca terem momentos a sós. - Sophie afirmou - Sophie você precisa ver a Valentina, ela é uma mistura dos dois. Os olhos azuis dela que me chamou atenção. - Donatela falava encantava sobre a neta - Em breve verei a minha menininha. - Sophie afirmou - Vamos ver se será tão atrevida quanto a mãe. Preciso ter uma conversa séria com você. - Pode falar. - Donatela assentiu - Quero deixar bem claros meus planos a você. Afinal já sofreu na mão desses malditos, os nossos homens encontraram o traste do Mateo. Vou usa-lo como marionete, para salvar Sua filha e seus netos. - E o Stefano. - Donatela acres
Teresa encarava Natasha esperando sua resposta. Natasha uma bela morena, de olhos azuis que sabe usar a sua beleza a seu favor. - Anda Natasha, diga logo. - Teresa insistiu com a irmã - Você quer que eu diga o que?- Natasha esbravejou - Que estou feliz em saber, que finalmente conhecerei o bastardo do meu sobrinho. Que estou radiante. - foi sarcástica - A cada dia fica mas nítido quem o Giovanni puxou. - Teresa rebateu - você nunca teve curiosidade de conhecê-lo? Ele é meses mas velho que o Giovanni. - Exatos 11 meses mas velho que o Giovanni. - Natasha rebateu - Espero que aquele bastardo, não venha atrapalhar o meu filho. - Natasha bateu em seu peito cheia de arrogância - Quem você puxou? Por que não foi aos nossos pais. - Teresa retrucou - Sempre foram muito amorosos com a gente. - Romeo sempre foi o preferidinho do papai. - Respondeu com desgosto a irmã - Quando o papai morreu, foi o primeiro que deu as costas a nossa família. - Natasha se alterou aumentando tom de voz co
Stefano narrandoA demora da Bianca no banheiro está me deixando nervoso, olho para trás vejo Lorenzo reclinado com os cotovelos sobre os joelhos e as mãos no rosto, balançando as pernas. - O que foi filho? - perguntei notando a tristeza dele - Estou com saudade do padrinho. - disse deixando escapar uma lágrima- Ele não viu a minha irmã. Sua inocência me deixou sem resposta, a única coisa que consegui fazer foi puxa-lo para um abraço. Passei meus braços sobre suas costas, o trazendo para meu colo, beijei sua testa. Quando escuto um choramingar, giro meu pescoço para ver a minha pequena, com os olhos abertos se contorcendo. - Papai, ela também quer um abraço?- sorri vendo Lorenzo contorcer o canto dos lábios - Não filho. Sua irmã está sentindo dor ou ainda está com fome.- o expliquei - Logo você verá seu padrinho, quando tudo isso passar.Me afastei para pega-la no colo, reparei que encolhia as pernas, enquanto levava a mão a boca. Ergui meu olhar vi Sophie ir em direção ao banh
Teresa avistou o carro subindo a alameda calçada de pedras, desceu rapidamente a escada feita de pedra p⁰ara recebe- los. E apenas 3 degraus que leva ao Hall.Aguardou descerem do carro, a primeira a descer foi Sophie. Teresa abraçou-a, sorridente, Sophie retribuiu o gesto. Assim que se soltaram, seus olhos curiosos se direcionaram ao carro. - chamou os médicos que lhe pedi?- Sophie altiva a perguntou - Sim estão aguardando. - Teresa agitou as mãos Stefano foi o primeiro a sair segurando Valentina em seu colo, Teresa parou seus olhos sobre a pequena. Sem apresentações, pegou a menina do colo do pai. - Quem é essa princesa? - seus olhos fixos na menina que bocejava, ajeitou- lhe o cobertor, encantada com o rostinho da bebê - Sua sobrinha Valentina. Leve-a para o Pediatra examinar. Lorenzo. - Sophie chamou-oO menino com receio saiu do carro, observando tudo a sua volta. Parou do lado do pai. Sophie fez um gesto para Gino se aproximar. - Teresa levo- o também. - Sophie ordenou
Giovanni e Ana estavam alheios, o que estava acontecendo a sua volta. A concentração de Giovanni no momento era Ana, desligou o telefone colocou-o sobre a mesinha de cabeceira. Retirou a gravata, enquanto encarava Ana compenetrado. - Vá para o inferno. - Ana esbravejou , se desvencilhando do contato de Giovanni - Se acalme. - ordenou - Dessa vez não vai funcionar, esse joguinho. - socou-lhe o peito - Que merda Giovanni, eu te odeio. Estou cansada, você passou dos limites.- Ana estava transtornada pelo ódio. - Sente-se e se cale. - deu uma ordem - Não vou fazer merda nenhuma.E não vou me calar, nem te obedecer.- Ana o enfrentou - Você está descontrolada. Quieta. - Frio mas uma vez deu uma ordem - chega. Basta para mim. - rosnou se desviando do contato das mãos de Giovanni - Eu não vou aceitar ser chamada pelo nome de outra mulher. - Admito que cometi um erro. Mas agora você vai sentar e se acalmar. - Dessa vez Giovanni a puxou com força pelo braço, e a colocou sentada na ca
Nina está inquieta e pensativa nos últimos dias, estava sentindo muita falta da sua amiga Bianca. Sorriu ao lembrar do rosto de Lorenzo. - A Bia quanta,saudade de você e do pestinha do meu afilhado. - suspirou cheia de saudade,da sua amiga e conselheira. - como nesse momento queria ouvir um conselho seu. - pensou olhando pela janela da mansão Basile 2 Desde que Leonardo, o pequeno leopardo como os avós o chamavam, nasceu veio morar na mansão. Apesar de ser cercada de cuidados de Giulia, Nina sentia falta da atenção de Luigui. Não compreendia por qual motivo Luigui mudou, após o nascimento do filho. - Aonde está meu pequeno leopardo?- a voz animada de Giulia chamou atenção de NinaNina deu um leve sorriso para a sogra . Que percebeu a tristeza da moça. - Por que dessa tristeza? - Giulia indagou imaginando o motivo- O que o cachorro do meu filho fez? - Nada. O problema é esse . - Nina respondeu se sentando na cama - vocês dois se amam, precisam conversa. - Giulia se aproximou do