🍀🍀Narrado por Elizabeth🍀🍀 ...Quinze dias depois...Enfim eu me sentia livre, não que em meu coração eu guardasse ódio,ou que eu mesma desejasse a morte de meus inimigos,ao contrário,eu apenas desejava justiça.alguns dias atrás o Boticário que havia vendido o pé da tal planta venenosa a Carlos Henrique tinha decidido testemunhar contra o mesmo que foi condenado a prisão onde seu destino seria quebrar pedras para o resto da vida além de perder o título de conde de Bourbon, também por ordem do rei lady Charlotte foi condenada a guilhotina por ofender vossa majestade no julgamento,lady Olívia condenada a prisão na masmorra do castelo além de também perder o título de Lady, não tive coragem para ir no julgamento, Alexandre foi junto com detetive Manson que também levou uma dos criados de Lady Charlotte que com muito esforço resolveu contar que viu no dia do baile lady Charlotte colocar algo na bebida que era para Alexandre. A viagem de retorno a Londres tinha sid
*PRÓLOGO*O baile organizado por lady Roger estava lotado de toda a aristocracia inglesa,e o vestido velho que eu usava não ajudava,mal eu podia respirar enquanto conversava com os possíveis patrocinadores para a expedição,faltava falar com Apenas um,o tal lorde Griffiths, não havíamos sido apresentados formalmente o que eu achava desnecessário, então sem mas perca de tempo fui ao encontro do homem moreno,forte e alto que estava do outro lado do salão de costas para mim com uma taça de champanhe na mão.as palavras desapareceram completamente quando para mim ele se virou,os olhos mas azuis que eu já tinha visto se focaram em mim,e um sorriso sensual apareceu nos lábios mas desejáveis que eu já tinha visto em toda a minha vida. Então esta era a tal senhorita Simmons sobrinha do professor americano,eu soube na mesma hora em que a jovem de estrutura pequena e audaciosa se dirigiu a mim, bonita, cabelos castanhos claros e um corpo cheio de belas curvas, então es
- vamos menina esse chão não vai se limpar sozinho se você continuar almejando o impossível!Molly e a cozinheira,uma mulher ruiva, rechonchuda muito famosa por ser a melhor cozinheira da região.ela e uma boa amiga,me deu seu maior e melhor prato de comida quando eu suja e faminta bati a porta da mansão do duque de northumberland pedindo emprego e um lugar para ficar.desde então nos tornamos amigas,e ela arranjou com a governanta o ofício de criada para eu poder ficar.- dizendo que uma mãozinha extra era sempre bem vinda na hora de limpar, lavar,passar e ajudar na cozinha.- Você agora lê meus pensamentos?-digo a molly que tem as mãos na cintura tentando parecer séria.Ela e a única pessoa que sabe da minha paixão impossível pelo duque,ela sempre diz:- Não gaste sua vista almejando o impossível!lembre-se que nobres não se casam com plebéias.mas o que fazer se meus pensamentos me levam a pensar no quão bom seria se eu tivesse uma única noite ao seu lado não como uma plebéia mas como um
Com cuidado meus pés voltam ao chão, e sou obrigada a fazer um grande esforço para me erguer sobre as pernas trêmula,seus olhos verdes se voltam para meu rosto novamente e ele me pergunta mas uma vez:- A srta está bem?Apenas ascinto com a cabeça pos minha voz sumiu e não consigo encontra-la.Nesse momento molly surge pelo corredor lateral me chamando,e quando o vê faz uma desajeitada reverência e me leva praticamente arrastando-me ate a cozinha,com a desculpa que precisa de minha ajuda na cozinha,não resisto e olho sob o ombro para ve-lo mas uma vez,mas ele se encontra de costas para mim dando ordens a alguns criados.--Você ficou louca?meu Deus menina o que foi dessa vez?- diz molly com o rosto vermelho parecendo um tomate.--Apenas um acidente!nada mas!eu cai enquanto colocava a ultima cortina perto da porta.- Tome mas cuidado da próxima vez,nem toda vez terá alguém que a apanhe nos braços.Não digo nada,apenas contínuo cortando as cebolas que já começam me fazer chorar,um bom t
Depois dos pensamentos que tive a saudade de minha avó me apertou o peito de uma forma dolorosa,a ultima vez que a vi foi depois de seis meses após o acidente com a carruagem a um ano atraz.quando me recuperei das costelas quebradas e de uma perca de memória,foi procura-la em nossa pequena casa e não encontrei,perguntei a algumas pessoas que a conheciam e a noticia que recebi deixou-me em desespero,a noite do acidente ela tinha saido em meio a chuva a minha procura,apos esse dia ficou resfriada e doente,não mas teve forças para se reerguer,e faleceu a cinco meses depois. Lágrimas molham meu rosto,as enxugo com as mãos e vou ate meu quartinho no final do corredor reservado aos criados,abro a porta e entro sentando assim em minha pequena cama,o quarto e simples,com paredes nuas,despidas de qualquer decoração com uma pequena e velha cômoda onde guardo os poucos objetos que possuo,nada de valor material mas de inestimável valor sentimental.uma poída e velha colcha de
Acordo sobressaltada,o calor me sufocando,o cabelo colado ao rosto de uma maneira desconfortável sem falar da inebriante sensação de que olhos muito verdes que me seguem onde quer que eu vá,retiro alguns fios de cabelos que ainda permanecem grudados em meu rosto e levanto de minha cama,tomo um copo de água e passo um pouco de água em meu rosto,o enxugo com uma pequena toalha branca e volto a me deitar olhando no velho relógio que tenho guardado vejo que são exatamente 12:30,suspiro alto levantando um dos abraços coloco-o por cima dos olhos.ainda posso ouvir o som da orquestra tocando a valsa na qual eu estava dançando com o misterioso cavalheiro vestido de preto com incríveis olhos verdes por traz da máscara.- Meu Deus!não acredito que vou perder o sono por causa de um sonho!- digo em voz alta!tento dormi mas não consigo,olho no relógio mas uma vez e já passa das 1:15 da manhã,fico fitando o teto por muito tempo ate consegui pegar no sono novamente,agora sem sonhos.quando acordo e an
Dou um sorriso entusiasmada com a ideia de ir ao baile de lady Adams,que segundo os criados será o baile de abertura que dara inicio a mas uma temporada de festas entre a aristocracia da velha Londres.primeiro terei que pedir ajuda a molly,Lucy e Matthew.a parte mas difícil sera a de arranjar a bendita carruagem.deito em minha pequena cama com essa idéia maluca na cabeça e o pior;me sinto feliz fazendo isso.dou um sorriso de orelha a orelha e pego no sono com esse pensamento em mente. Acordo cedo arrumo as cobertas de minha cama e saio cantarolando uma velha música que sempre ouvia minha mãe cantar,e da qual não me recordo a letra com exatidão. Foi a luz do mar azul refletido em seus olhos que me apaixonei..... No seus abraços encontrei minha paz... Meu amor....para sempre vou te amar... Apenas estrofes embaralhadas,não sei porque me lembrei dessa música agora!minha mae sempre sorria ao canta-la e logo depois seus belos olhos azuis ficavam chei
Lucy sai caminhando pelo longo corredor onde se encontram os quartos do cridos,sigo-a ate seu quarto,onde ela o destranca e entramos juntas em um pequeno aposento não muito diferente do meu.Lucy caminha ate uma pequena penteadeira no canto do quarto e apanha sua caixinha de costura. — Agora Elizabeth vomos a melhor parte!— diz lucy com um sorriso enorme no rosto.— teremos que ir ao porão da mansão onde estão guardados todos os antigos pertences da mãe de vossa graça,tenho certeza que lá encontraremos tudo o que precisamos para transformarmos você na princesa do baile. — tem certeza que e uma boa ideia Lucy?— pergunto receosa so de imaginar o duque surpreendendo a nos duas cheretando nos pertences de sua mãe. — Você não quer ir a esse baile?— pergunta Lucy. — claro que sim! — digo. — Então querida?você deve confiar em si mesma e se arriscar para fazer o que gosta nem que seja somente uma vez na vida.— diz Lucy incentivando-me a ir enfrente. —