A realidade?

Erika endireitou-se na cama, segurando a cabeça que latejava, tão forte que a deixava tonta. O quarto estava escuro, apesar de estar a começar a parecer que estava a anoitecer lá fora. Procurou na sua memória o que raio tinha acontecido e a última recordação que teve foi da casa onde Silver e Falcon viviam, um apartamento luxuoso mas acolhedor. Depois disso, a sua consciência escureceu. Desmaiou.

Então ele só podia concluir que ainda estava na casa deles, não estava?

Havia uma feromona constante a pairar dentro daquela sala enorme, que, de alguma forma, não a fazia sentir-se mal de todo. Pelo contrário, era acolhedor, protetor, envolvendo-a de uma forma possessiva. Era tão familiar que ela deu por si a fechar os olhos e a deixar-se intoxicar. Não conseguia cheirá-lo, não conseguia definir de quem era exatamente, mas fazia-a sentir-se demasiado bem. Ela não sabia a quem pertenciam, mas a sua mente foi diretamente para o alfa que era o centro de tudo, da sua estabilidade emocional, dos
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