A solução?

Falcão não achava que a viagem até ao aeroporto tivesse sido tão desconfortável como ele pensava. Ainda se lembrava de acordar com o cheiro delicioso e o corpo macio e delicioso do seu ómega ao seu lado. Uma imagem tentadora que o tinha feito perder o pouco de sanidade que tinha depois de um abrir de olhos. Sem pensar muito, inclinou-se para baixo e apertou os lábios da mulher entre os seus, com uma fome voraz a apertar-lhe os olhos.

Ela sentira o seu ómega mexer-se debaixo dele quando acordara após o ataque, mas ficara imóvel a receber o que ele tinha para lhe oferecer até que a falta de oxigénio fez efeito e ele se separou, mas ela não tinha intenção de parar. Os lábios dele percorreram o pescoço exigente dela, marcando a pele ainda quente dos lençóis. A mão dele movia-se ao longo da barriga dela, procurando tocar aquela zona quente e húmida onde ele se queria enterrar.

Ele estava dolorosamente excitado, exigente, exigente. Ele queria mais, mal podia esperar, ele queria, queria, que
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