Rafael pegou o número e saiu para fora do saguão. Isabelle o acompanhou. Brian estava com John olhando pela janela os homens que estavam na lateral e na parte da frente do hotel quando seu telefone tocou. - Rafael? Ele perguntou? - Sim! O que está acontecendo? Rafael perguntou prevendo que algo não estava certo. - Os homens de Alfonzo estão aqui atrás de Isabelle, cuide dela, amanhã um avião nosso estará no aeroporto, leve-a embora. Bryan pediu. - E você, não vêm? Rafael estava preocupado. - Eles nos cercaram no hotel, estou com Jhon, derrubamos dois, mas são muitos. - Onde estão os homens de seu pai? Não vieram com você? Rafael perguntou. Nos separamos enquanto procurávamos por Isabelle. - Me manda sua localização. Rafael pediu. - De forma alguma. Bryan disse. - Ande tenho um plano para tirar vocês daí. Rafael disse. - Mas... - Ande, faça o que estou pedindo, vamos todos sair daqui e nunca mais voltar aqui, não vou deixar ninguém para trás, não pretendo voltar aqu
Rafael saiu puxando Isabelle pela mão, todo lugar havia gente, ele olhou em volta e pelos vidros do saguão, viu alguns homens, que certamente eram de Alfonzo.Passou por um corredor que levava a área de serviço, estava escrito na porta, “entrada somente para trabalhadores”.Ele entrou, viu uma porta e bateu, impaciente, a mão na maçaneta, a porta se abriu, tirou a chave que estava do lado de fora, colocou Isabelle para dentro, sempre olhando se não estavam sendo vistos.Isabelle estava com o coração tão acelerado que tinha a impressão que ele iria saltar-lhe pela boca.Suas mãos estavam suando, estava ansiosa, a expressão de Rafael era fria, ele parecia nervoso.Rafael trancou a porta por dentro, ficou tudo muito escuro, era um almoxarifado, haviam pilhas de toalhas de papel no chão e produtos de limpeza nas prateleiras.Ele ascendeu a luz do celular e a puxou para um canto, colocou o celular sobre a prateleira ao lado deles clareando um pouco o ambiente, apenas o suficiente para que
Desesperada, começou a desafivelar o cinto. - Onde ele está? Ela perguntou a Bryan, aflita. - Ele quem? Rafael perguntou vindo da cabine. Isabelle sorriu como uma criança que havia se perdido dos pais e que foi encontrada. Seu coração estava aliviado. - Você me assustou! Não te vi entrar, onde estava? - Na cabine, não se preocupe, não vou mais deixá-la sozinha. Ele disse se sentando ao lado dela, John que estava logo atrás, não imaginava que Rafael tivesse esse lado, romântico.Jhon viu do que Rafael era capaz. Lá no Paquistão, ele comandava-os como um líder, era implacável com os inimigos, ele havia suportado os castigos sem mostrar medo ou arrependimento de estar ali.Parecia frio e calculista em todas as suas decisões, mas também sempre foi generoso e correto, embora, ainda, jovem se mostrou muito seguro e parecia ser experiente no que estava fazendo.Isabelle, passou o braço no braço de Rafael e encostou a cabeça nele, nem se importou com seu irmão no avião.Rafael, tamb
Rafael queria falar com Edgard, mas precisava esperara o momento oportuno, havia muita gente e muita coisa acontecendo.Depois que todos se cumprimentaram, saíram juntos para a mansão dos Curioni, Antoni os esperava ansioso.Bryan antes de entrar no carro olhou para o carro onde Giulia estava e a flagrou olhando para ele, sem jeito os dois desviaram o olhar quando estes se cruzaram.Na mansão, Isabelle e Giulia subiram para o quarto, ela, Isabelle não via a hora de tomar um banho descente.Os quartos de hospedes também estavam prontos para Rafael e John.Alfonzo recebia as notícias ao vivo de todos os passos dos Curioni.Alana e Judite estavam em polvorosa preparando um banquete para seus filhos amados. As duas amigas tinham passado dias difíceis, mas agora experimentavam a sensação maior de felicidade.Isabelle e Rafael sempre que se encontravam trocavam olhares, estavam ansiosos para ficarem a sós. Giulia percebeu, Bryan também viu, mas ele já sabia do “relacionamento” dos dois.
Rafael queria falar com Edgard, mas precisava esperara o momento oportuno, havia muita gente e muita coisa acontecendo.Depois que todos se cumprimentaram, saíram juntos para a mansão dos Curioni, Antoni os esperava ansioso.Bryan antes de entrar no carro olhou para o carro onde Giulia estava e a flagrou olhando para ele, sem jeito os dois desviaram o olhar quando estes se cruzaram.Na mansão, Isabelle e Giulia subiram para o quarto, ela, Isabelle não via a hora de tomar um banho descente.Os quartos de hospedes também estavam prontos para Rafael e John.Alfonzo recebia as notícias ao vivo de todos os passos dos Curioni.Alana e Judite estavam em polvorosa preparando um banquete para seus filhos amados. As duas amigas tinham passado dias difíceis, mas agora experimentavam a sensação maior de felicidade.Isabelle e Rafael sempre que se encontravam trocavam olhares, estavam ansiosos para ficarem a sós. Giulia percebeu, Bryan também viu, mas ele já sabia do “relacionamento” dos dois.
Rafael se manteve firme e pela primeira vez ele e Edgard iriam se desentender, mas ele, agora, estava disposto a enfrentá-lo por Isabelle.Antes ele pretendia evitar este confronto, não por ele ou pelo seu emprego, mas por ela, pois achou que no fim ela poderia se arrepender de não ter ficado com alguém da máfia.Ele também não queria causar problemas para seu pai, mas aqueles dias que passou no Paquistão o fez repensar e percebeu que sua decisão estava certa quando a encontrou lá atrás dele. - Você está certo disso? Sabe que Isabelle é mimada, você pode perder tudo e no fim ela não querer se casar com você. Edgard disse. - Não me importo, se for da vontade dela, como disse, me afastarei e respeitarei sua vontade. Rafael se manteve firme. - Esperava isso de você! Edgard disse com um sorriso largo, puxando Rafael para um abraço. - Isabelle não poderia estar em melhores mãos! Luigi, chame Isabelle. Luigi que, que já tinha enfrentado tantas coisas ao lado de Edgard sem nem piscar, e
No jardim, Rafael e Isabelle estavam sentados em um banco, ela estava sentada de costas para ele, que a abraçava, aproveitavam apenas o silêncio e a companhia um do outro.- Tive tanto medo de você não voltar mais. Ela disse.- Voltei por você, suportei aquele lugar, porque só pensava em voltar para você, mas nunca mais faça essa loucura de ir atrás de mim, imagine se não nos encontramos!- O destino não ia fazer isso conosco! Isabelle disse contente se virando para ele.- Você é inacreditável. Ele disse segurando o rosto dela entre as mãos, beijando seus lábios.Quando a soltou, ele se lembrou da travessura dela no escritório mais cedo. - Que história é aquela de estar esperado um filho meu? Ele disse rindo.- Fiquei desesperada achando que meu pai querer me casar com outro estrupício como Alfonzo.- Por falar naquele verme, ele não te fez mal, fez? Rafael perguntou, só em pensar seu humor já havia escurecido.- Não! Eu não permiti! Isabelle garantiu.- Ele tentou? Rafael estava con
Rafael e Bryan estavam determinados a acabar com Alfonzo, tirando seu poder e desmoralizando-o entre os clãs.Assim ele não teria mais meios e nem proteção dos outros membros da máfia. Ficaram a até tarde conversando.Bryan esperava que Giulia tivesse aproveitado a oportunidade e saído. Ela fez isso, não que não tivesse passado por sua mente em ficar, mas se fosse pega ali, não tinha como explicar e seu pai certamente a mandaria para um internato.Ela sempre foi uma garota prática, dona de suas vontades, não se considerava muito romântica, mas desde menina seus olhos sempre estiveram voltados para Bryan.Na escola, teve seus namoradinhos, mas ela sempre os comparava com Bryan, perdendo o interesse por eles rapidamente.Ela havia ficado um bom tempo sem vê-lo, mas no momento em que colocou os olhos nele, no hospital, era como se o tempo não tivesse passado, ainda tinha por ele a mesma admiração, mas agora, além da admiração, tinha também desejo por ele.Em sua cama se imaginava em seu