Alfonzo gostava do jeito tímido de Isabelle, o vestido que ele escolheu era um pouco diferente dos vestidos que ela costumava usar. Isabelle era ainda muito jovem e romântica, então suas roupas refletiam sua inocência e pureza. Ele, no entanto, queria ver como ela ficaria em um vestido "mais adulto". - Vamos almoçar, logo suas assistentes estarão aqui. Ele a convidou. -Assistentes? Isabelle perguntou confusa. - Sim, chamei algumas profissionais para te ajudar a se arrumar. Ele disse pegando em sua mão e seguindo para a mesa de jantar. Isabelle queria tirar sua mão da mão dele, mas não o fez, seguiu com ele até a mesa. Alfonzo puxou a cadeira para ela, que se sentou agradecendo com um sorriso. Após o almoço Isabelle passou o dia no quarto com as assistentes, quando anoiteceu, Alfonzo a esperava ansioso na sala. Ele estava impecavelmente vestido em seu black tie, preto, cabelos penteados perfeitamente no lugar. Sua postura ereta e altiva impunha respeito e elegância. Quan
Isabelle não conhecia Vincenzo, ele estendeu a mão e ela a pegou gentilmente. Alfonzo não gostou nada. - Mas de onde o senhor me conhece? Isabelle perguntou curiosa. -Infelizmente não te conhecia pessoalmente, mas conheço seu pai, seu irmão e a conhecia apenas por fotos e se me permite dizer, você é muito mais bonita pessoalmente. - Já terminou? Onde está sua namorada? Alfonzo perguntou a Vincenzo, se aproximando de Isabelle e abrançando sua cintura. - Estou sozinho, seus pais ainda estão em Berna? Vincenzo perguntou a Isabelle, ignorando Alfonzo. - Sim. - Preciso fazer-lhe uma visita para falarmos de "negócios". Quando ele disse negócios estava se referindo a um provável acordo de casamento. Isabelle sabia do que ele estava falando e se sentiu incomodada. - Isabelle está comigo Vicenzo, fique longe dela! Alfonzo disse, se colocando na frente de Isabelle. - Pare os dois! Vocês falam como se eu não estivesse aqui. O que vocês pensam que sou? - Uma jóia, Vincen
Bryan não queria atrasar o grupo.- Vamos, você fez muito por eles, não é nada demais revesarmos e te levar. Disse um dos reféns.Com muita dor, Bryan se deitou na maca, improvisada, e o arrastaram, de tempos em tempos trocaram o posto. Bryan não disse nada, mas ao passar sobre as pedras estavam fazendo com que seu ferimento sangrasse.Dada altura ele já não estava aguentando a dor.- Seria bom que fossem dois na frente, dois que consiga andar mais rápido e peça para virem nos encontrar. Bryan disse.- Não é uma má ideia, você sabe se estamos muito longe? Perguntou um dos franceses.- Não, coisa de uns dois ou três quilômetros da fronteira, já não encontraremos gente deste lado. Se seguimos certo, a base italiana que viria nos socorrer deve estar por perto. Bryan disse, sua voz já estava fraca e a cor de seus lábios também estavam sumindo.Isabelle no jantar enfrentava os olhares de Fanny.Alfonzo também percebeu e não deixou Isabelle sozinha em nenhum momento.Depois do jantar, todo
Já na mansão, Alfonzo abriu a porta do carro para Isabelle, que saiu do carro caminhando diretamente para dentro, ela estava cansada.- Quer tomar alguma coisa? Ele perguntou enquanto fechava a porta da mansão.- Não, estou cansada e acho que bebi demais por hoje. Isabelle disse.- Tudo bem, vou subir com você, também estou um pouco cansado. Alfonzo disse.Isabelle entrou no quarto, tirou a roupa e nem tomou banho, apenas lavou o rosto e soltou os cabelos depois de colocar o pijama.Pela manhã Isabelle acordou e tomou um banho e desceu as escadas depois de colocar uma roupa confortável.Ela viu Alfonzo dormindo no sofá, passou pela sala de forma silenciosa para não acordá-lo.Seguiu em direção a cozinha, estava com fome achou que ia encontrar algumas das empregadas, mas não havia ninguém.Ia voltar para o quarto, mas estava com muita fome, então abriu a geladeira, pegou ovos e leite para fazer panquecas.Alfonzo deitou em sua cama depois que tomou um banho, mas não conseguia pegar no
Alfonzo ficou muito satisfeito. - Como ele está? Vou avisar a família, o pagamento de vocês envio assim que vê-lo. Ele Louis. Logo que desligou o telefone ele ligou para Isabelle. Edgard também assim que desligou o telefone contou a Alana e pediu uma UTI aérea para buscar Bryan e traze-lo para Zurique. Queria o filho perto dele. Isabelle estava dormindo quando ouviu seu celular tocar, ela o atendeu ainda sonolenta. - Alô? Ela atendeu o telefone, assim que alcançou da mesa de cabeceira. - Isabelle? Estava dormindo? - Alfonzo o que aconteceu? Isabelle perguntou preocupada. - Conseguimos trazer seu irmão de volta! Ele está na Itália agora. Alfonso disse animado. -Você está falando sério? Encontraram Bryan Isabelle estava muito feliz. Ela ainda estava no telefone quando bateram na porta, ela correu até a porta para ver quem era. Pelo olho mágico viu que era Tony, ela se assustou, pois ele nunca havia subido até o seu apartamento. - Tony o que aconteceu? Ela perguntou a
Já fazia algum tempo que a família de Rafael e Isabelle estavam no quarto com Bryan, então Giulia disse que ele deveria descansar, assim todos saíram. Quando estavam na recepção viram Alfonzo entrar seguido de um de seus homens. - Isabelle? Como você está? Ele perguntou antes mesmo de cumprimentar os outros. - Estou bem! Obrigada por ajudar a trazer meu irmão de volta. Ela disse. - Está tudo bem! Não tem porquê me agradecer, como ele está? - Se recuperando. Neste momento, Edgar chegou acompanhado de um sargento do exército e um de seus homens. Quando viu Alfonzo caminhou até ele com um sorriso. - Quero agradecer por ajudar a trazer meu filho de volta! O que precisar de mim, conte comigo! Edgar disse agradecido. - Somos uma família, não é? Cuidamos uns dos outros, é assim que deve ser! Alfonzo disse olhando para a Isabelle. - Claro! É assim que nos tornamos mais fortes. Edgar disse. Edgar e Afonzo caminharam juntos até o quarto de Bryan. Depois de alguns min
No hospital, Giulia dava pequenos toques na porta do quarto de Bryan. Bryan estava dormindo, acordou assustado com as batidas na porta. - Entre. Ele disse, não esperava que fosse a garota de olhos brilhantes. - O que você está fazendo aqui? Ele perguntou. - Vamos nos revezar para lhe fazer companhia. Hoje eu ficarei com você. Ela disse de forma natural. - Não há necessidade! Bryan disse. - Você pode precisar de algo. Ela insistiu. -Tem enfermeiras no hospital, não precisa ficar aqui. - Você está com sede? Ela perguntou. Bryan olhou para jarra de água sobre a mesinha ao lado de sua cama. - Sim eu gostaria de um pouco de água. Giulia pegou a jarra e enquanto colocava a água no copo disse: - Está vendo? Não tem como ficar uma enfermeira aqui para te servir toda vez que precisar de um copo de água. Elas não podem ficar aqui te vigiando. Ela disse com um sorriso. Bryan olhou para ela com espanto, ela parecia inteligente e bem humorada. Ele usou os braços
Enquanto isso no hospital, Giulia queria alimentar Brayan, mas ele protestava. - Estou com as pernas feridas, não com os braços. Ele disse. - Eu sei, mas não é bom que se esforce. Ela disse, gentilmente. Bryan, quase não se lembrava de Giulia na infância, geralmente ele passava mais tempo com Rafael, quando este não estava discutindo com Isabelle. Pensar nisso o fez se lembrar do pedido de Rafael, para que ele cuidasse de sua família e de Isabelle. "Porque ele me pediu para cuidar de Isabelle?" Giulia observou que Bryan parecia pensativo, ficou curiosa, queria saber no que ele estava pensando. Ela passou o dia no hospital com ele, enquanto ele descansava ela lia, em seu celular,as matérias da faculdade. Quando ele estava acordado os dois conversavam, ela lhe fez algumas perguntas de como era o lugar onde ele esteve e Rafael estava agora. Bryan lhe contou algumas coisas, mas escondeu os detalhes não queria preocupa-la mais do que já estava. No fim da tarde, Edga