Ele procurava com as mãos ágeis o fecho do vestido.Isabelle se viu perdida, ele a beixava enquanto a levava para o quarto.No quarto, ele tirou a camiseta, o cinto e se reaproximou dela.- Vou descontar a tortura que fez comigo hoje e a tempos atrás. Ele disse voltando a beijá-la.Isabelle não fazia ideia do que ele estava falando, sentiu quando as mãos dele abriram o ziper de seu vestido e com urgência deslizou as alças de seus ombros, fazendo-o cair sobre seus pés.Ele a pegou no colo e colocou sobre a cama.O coração de Isabelle parecia querer saltar pela boca, já tinha feito amor com ele várias vezes, mas era sempre como se fosse a primeira vez.Rafael tirou a calça e se deitou sobre ela.- Você tem ideia de quanto é sexy tomando sorvete? Ele disse a ela em seu ouvido, enquanto beijava seu pescoço.- Eu... não fiz de propósito.- Eu sei, mas isso não vai te salvar hoje. Ele disse tomando seus lábios em seguida.Rafael beijava seu colo e seios, Isabelle arqueando seu corpo, que
Rafael deixou Isabelle tomando café, se arrumou e antes de sair beijou-lhe os lábios e a testa.-Seja uma boa garota, não saia daqui até que eu volte, tudo bem?- Me deixe ir com você! Ela pediu.- Não há necessidade, fique tranquila, nada vai acontecer. Ele disse a tranquilizando.Rafael ao passar pela recepção conversou com o gerente do hotel e vinte minutos depois pegou o carro e dirigiu pelo centro já movimentado.Isabelle ficou no hotel, mas estava preocupada com Rafael, ela não conseguiu terminar seu café, suas mãos suavam de ansiedade.“ Ele disse que voltaria em uma hora”. Ela pensou olhando para o celular, mas a hora parecia não passar.Rafael, bem de manhã, ligou para o presidente da associação de importadores de bebidas e pediu a ele uma reunião rápida com o maior número de importadores que ele conseguisse juntar.Ele chegou ao prédio e rapidamente foi levado à sala de reunião pela recepcionista, que entusiasmada o acompanhou. Ao abrir a porta para que ele entrasse, em ing
Quanto a Alfonzo voltou em seu avião particular para Marselha, depois de saber que Rafael e Isabelle também haviam deixado Seul. Giulia e Paolo voltavam de Milão. - Foi ótimo ter você comigo neste final de semana, gostaria muito que ele se repetisse. Paolo disse ao se despedir dela em frente ao seu prédio. - Também foi muito bom para mim, obrigada pelo convite. Giulia disse sincera, há tempos ela não se divertia assim. Paolo era tranquilo e educado, tinha muito bom gosto, ela havia aproveitado bem o fim de semana. Bryan se dedicou exclusivamente à obra, quando voltou para casa, no domingo à noite, viu a foto que o segurança de Giulia havia mandado. Paolo a beijava na testa e ela parecia à vontade. Seus olhos queimaram e sua pressão arterial subiu, quando pegou o telefone para ligar para ela o telefone tocou em sua mão, era Rafael. - Diga! Ele atendeu o telefone. - Aconteceu algo? Rafael perguntou, percebendo que ele parecia irritado. - Problemas na obra. Ele mentiu.
Bryan estava no voo a caminho da República Dominicana. Durante o voo se esforçava para não pensar em Giulia, sozinha, com Paolo.- O senhor aceita uma bebida? Disse a comissária de bordo.A voz gentil da mulher o tirou de seus pensamentos.- Vinho? Você tem vinho?- Temos.- Um vinho então por favor. Falar com a mulher o ajudou a deixar de pensar em Giulia, pelo menos por um tempo, quando pegou o vinho começou a pensar em como iria conquistar a confiança de Fanny.Ao desembarcar em São Domingos, capital daquele país, viu uma mulher que achou ser Fanny. Ele quase não se lembrava dela, mas se lembrava muito bem de Giulia e os cabelos escuros e os olhos azuis de Fanny o fez lembrar da garota.- Você não mudou nada! Ela disse o vendo passar pela catraca de saída.- Fanny?!- Como vai Bryan? Fez uma boa viagem?- Estou bem e você? Bryan perguntou correndo os olhos ao redor, para ver se não era uma armadilha dela ou até mesmo se os dois não estavam sendo seguidos.Vendo-o tenso. – Não s
Ela devolveu o copo a ele e se sentou no sofá branco de couro a sua frente.- Sente-se! Descanse, este lugar é um paraíso, você esteve tanto tempo perdido em meio a guerra, aproveite esta oportunidade! Ela disse virando o copo.Bryan a observava o tempo todo tentando decifra-la, ele experimentou a bebida.- O que é isso?- Mama Juana, gostou? Ela disse com um sorriso.- Não é como um bom vinho. Ele disse tomando mais um gole.- Não, não é, mas também leva vinho, não coo os nossos é claro, mas é a bebida típica daqui.- Não é ruim.- Você quer mais? Ela perguntou.- Se você beber comigo.- Claro! Fanny disse se levantando, mas Bryan se levantou e estendeu a mão para que ela lhe entregasse seu copo, então ele caminhou até o bar e colocou bebida para os dois.Os dois começaram a conversar sobre assuntos aleatórios, Fanny contou de sua infância e juventude, Bryan contou alguns casos que aconteceram nas guerras onde serviu e sobre o tempo que esteve nos EUA.- Vou te mostrar seu quarto, de
No restaurante encontraram um lugar um pouco mais reservado. Porém, ao passarem por entre o povo, Fanny notou os olhares das pessoas em Bryan, ele chamava a atenção, mas ,ele, passou alheio aos olhares, parecia que já estava acostumado, ou não percebeu mesmo.Fanny pediu lagostas e um peixe típico do lugar, Bryan comeu, não estava muito acostumado, sua comida costumava ser mais “robusta”, mas comeu, não achou ruim.Ele também e bebeu todos os drinques que ela pediu.- Você é uma anfitriã nata. Ele disse a ela.- Porque? Ela o perguntou encarando-o com seus olhos azuis.- Foi me buscar pessoalmente, comprou-me roupas e se preocupa em me mimar com comidas típicas e todos os drinques que há no bar.- Kakaka. Fanny soltou uma gargalhada. E disse quando se recuperou.- Estou aqui há uma semana, descobri muitas coisas, achei formidável, quis dividir minhas descobertas com você.- Interessante! Você realmente sabe aproveitar o lugar.- Não se preocupe vou te mostrar tudo que aprendi aqui.
Enquanto isso em Florença, Giulia se preparava para deixar seu turno, quando sentiu um aperto em seu peito e neste momento ouviu a porta se abrir. - Giulia? Paolo abriu a porta a chamando. - Oi. Ela disse tirando o jaleco e o colocando em uma sacola plástica, antes de colocar em sua mochila. - Seu turno terminou? Ele perguntou com sua voz suave, encostando a porta. - Sim, você precisa de algo? - Não, apenas achei que estaria de plantão esta noite. - Tenho aula pela manhã, então troquei com uma das meninas. - Está certo, tome cuidado na volta para casa, se pudesse eu mesmo a levaria. - Não precisa se preocupar, a cidade é muito tranquila e também vou sair daqui direto para casa. Paolo se aproximou dela e tocou seu rosto. - Doutor, estamos no hospital... - Não me chame assim, por favor. Ele a interrompeu, deslizando a mão até sua nuca. Giulia quando sentiu os dedos dele tocar seu pescoço fechou os olhos e segurou a respiração, estava tensa. Vendo-a fechar os ol
Ele a ajudou chegar até a lancha. Ele entrou e a levantou, segurou pela cintura colocando-a dentro da lancha. - Temos sorte de ter encontrado a chave. - Encontrado a chave? Bryan olhou para ela na penumbra. - Como vamos dar partida? Ela perguntou. - Não precisamos de uma chave quando temos um engenheiro a bordo. Ele disse orgulhoso. Bryan deitou no chão debaixo do painel da lancha. Com um pouco mais de dois minutos o motor da lancha roncou. Então os dois saíram da marinha, de forma discreta, ficando um pouco afastados da costa. - Fique aqui. Bryan a ajudou se sentar sob a cobertura da lancha. Usando a luz do celular ele começou a mexer nas gavetas e compartimentos da cabine. - O que está procurando? Ela perguntou. - Primeiros socorros e o que mais for útil. Ele disse, concentrado do que estava fazendo. Ele pegou alguns sinalizadores, um canivete e uma caixa pequena de primeiros socorros. - Vamos lá. Ele disse se agachando na frente dela, pegando em