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— Tia! — Dário correu em direção à Marta, que chorava compulsivamente, não conseguindo acreditar que ele estava vivo.

— Fico feliz que tenha encontrado sua amiga! — Klaus afirmou, dirigindo-se à Clarice.

— Marta a encontrou desmaiada enquanto seguia para a padaria. Vitor realmente a estava envenenando, o que é ainda pior do que eu imaginava — a cartomante revelou.

— Ele vai ter o que merece — Klaus bradou.

— Eu fiquei tão preocupada… Meu filho, que bom que está vivo! — a velha abraçava o sobrinho Dário.

— Como vieram parar aqui? — Morgana perguntou.

— É uma longa história… — suspirou Etéro.

Clarice emprestou roupas para Aslie, que caíram como uma luva. A bruxa agora vestia um vestido preto, reto, que acabava por enaltecer uma curva e outra, ficando perfeito no seu corpo.

— Clarice, ainda tem aquele baralho espanhol? — Klaus perguntou, percebendo que a mulher manuseava o seu tarot de Marselha cotidiano.

— Não tenho mais… — Clarice afirmou, cabisbaixa — Sinto muito, Klaus, acredito que
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