O lendário dragão, após sofrer essa violenta tortura, finalmente perdeu a capacidade de resistir, emitindo um som de gemido, como se estivesse implorando por misericórdia. Foi então que Durval parou, jogou o lendário dragão no chão e ficou de pé diante dele, observando.Neste momento, o lendário dragão já não tinha mais a ferocidade de antes, submisso, abaixava a cabeça, se deitando aos pés de Durval.- Você se submete? - Durval perguntou lentamente.O lendário dragão, como se entendesse as palavras humanas, acenou com a cabeça obedientemente.Durval sorriu friamente e disse:- Bom que se submeteu. Primeiro, vou encontrar um lugar para você ficar. Quando eu tiver tempo, vamos ter uma conversa séria.Dizendo isso, Durval pegou o lendário dragão e o jogou diretamente na meia dimensão paralela.Vendo o lendário dragão desaparecer de repente, Tristão e Alexandre ficaram confusos, sem entender o que estava acontecendo.Mas então Durval disse:- Vamos, vamos ver se encontramos algo bom.Os d
Um momento depois, ele estava com o rosto radiante de alegria:- Prezado mestre, esta técnica de cultivo é maravilhosamente única, realmente algo sem precedentes! Você está realmente disposto a me deixar praticá-la?- Não poderia deixar você voltar de mãos vazias, não é? Durval disse com um sorriso.Este método de cultivo, se comparado ao 'O segredo do verdadeiro dragão', é como o céu e a terra em diferença, mas aos olhos de Tristão, é como um tesouro inestimável. Parece que os métodos de cultivo da família Rosário não são lá essas coisas.Nesse momento, Alexandre também se aproximou, olhando para os degraus de pedra. Durval não disse nada.Praticar um método de cultivo é diferente para cada pessoa, dependendo da diligência e do talento.Se eles desejam aprender, que assim seja.Eles passaram cerca de quinze minutos memorizando o método de cultivo, mas era apenas memorização mecânica. Para entender, eles teriam que voltar e estudar com calma.Neste momento, Durval, acompanhado pelos d
Durval olhou para o homem e a mulher, franzindo a testa:- Este café da manhã é da sua família, por acaso?- Não é da minha família, mas quando eu como, não permito que ninguém me enoje aqui. - O homem disse de forma bastante autoritária, enquanto a mulher ao seu lado, vestida de maneira extravagante, apenas sorria, como se admirasse a arrogância do homem.Durval estava prestes a falar, quando viu o dono correndo em sua direção, sussurrando em seu ouvido:- Irmão, é melhor você ir embora, esse cara você não pode ser provocado, não arranje problemas para si mesmo.- O que eu menos temo é problema. - Durval disse calmamente.O dono do estabelecimento franziu a testa, prestes a argumentar mais um pouco, mas o homem já estava se aproximando com as mangas arregaçadas, pronto para a briga.O dono, assustado, rapidamente se afastou, enquanto Durval olhava para Alexandre, que prontamente entendeu o recado e se levantou, chegando rapidamente diante do homem.O homem mal teve tempo de reagir qua
Alexandre soltou um resmungo frio, se lançou para dentro da multidão com punhos e pés e, após alguns minutos, aquelas pessoas jaziam no chão, gritando de dor.O homem ficou atônito, olhando para Alexandre, completamente perdido.Neste momento, Alexandre já se aproximava dele, murmurando:- Droga, não consigo nem comer em paz, vou te bater até sua mãe não te reconhecer, isso seria uma injustiça com o meu café da manhã.Ao ver o intimidador Alexandre, o homem entrou em pânico, saiu correndo e gritou:- Esperem, alguém virá para acertar as contas com vocês.Alexandre estava prestes a perseguir ele, mas Durval o chamou de volta.- Chefe, vamos deixar ele escapar assim? - Perguntou Alexandre.Durval respondeu:- Parece que ele tem alguém por trás dele. Vamos esperar um pouco. Se não cuidarmos de todos eles, o patrão provavelmente não conseguirá ficar tranquilo nos negócios.Alexandre assentiu, se sentou ao lado de Durval e continuou a comer.Nesse intervalo, o dono do estabelecimento olhava
Durval sorriu discretamente e disse:- Não é isso, eu só não quero estragar as coisas aqui. Vocês podem brigar lá fora.- Caramba, vocês realmente estão procurando pela morte. - Rogério, se sentindo humilhado, ficou imediatamente furioso, acenou com a mão e alguns homens fortes atacaram de uma vez.Esses homens, claramente diferentes dos seguidores de Teodoro, tinham habilidades, seus movimentos eram precisos e eficientes.Mas, nesse momento, Alexandre se levantou abruptamente, avançou rapidamente até eles, e com movimentos rápidos como um raio, atingiu eles com socos até que caíssem na parede, cuspindo sangue.Rogério ficou atordoado e antes que pudesse reagir Alexandre já estava em sua frente, agarrou ele e o jogou para fora.Antes que Rogério pudesse se recuperar, Alexandre já estava batendo em seu rosto com uma sequência de tapas.Após uma série de bofetadas, Rogério estava atordoado, incapaz de distinguir as direções.Depois do ataque, Alexandre disse, dando tapinhas:- Você, send
Quando essa pessoa chegou, Rogério apareceu de um lado, avançando e falando sem parar. O homem de terno ouviu e, após olhar a lanchonete, caminhou lentamente em direção a ela.- O protagonista chegou, reino do verdadeiro poder, Alexandre, mostre do que é capaz. - Durval disse sorrindo.Alexandre riu:- Não se preocupe, chefe, não posso lidar com um lixo do reino do verdadeiro poder?Alexandre não levou a sério a pessoa que chegava e Durval também se sentiu um pouco desapontado, afinal, como poderia o grande irmão da Cidade LJ ser apenas um reino do verdadeiro poder?O homem de terno chegou à lanchonete e se sentou diretamente em frente a Durval e Alexandre, com dois guarda-costas atrás dele. Rogério, com o rosto machucado, estava ao lado, olhando para os dois com ressentimento.- Como devo chamar vocês? - Perguntou o homem de terno educadamente.Alexandre sorriu friamente e disse:- Alexandre e este é meu chefe Durval.- Ah, desculpe. - Respondeu o homem de terno lentamente. - Ouvi diz
Olhando para Durval e Alexandre em choque, Rogério revelou um sorriso feroz e disse friamente:- Agora estão com medo? A família Rosário da Cidade LJ não é algo que possam imaginar. Vocês vão pagar um preço.Durval olhou para o homem de terno e perguntou com voz grave:- Como devo chamar você?- Denis Rosário. - Respondeu o homem de terno, estendendo dois dedos. Imediatamente, um dos seguranças te entregou um charuto e o outro tirou um isqueiro especial do bolso para acendê-lo, exibindo um grande estilo.Durval soltou uma risada, olhou para Rogério e disse:- Seu sobrenome é Rosário, mas ele não faz parte da sua família Rosário, certo?- Exato, ele não é da nossa família Rosário, mas é meu homem. - Respondeu Denis, com um tom indiferente.Nesse momento, Durval se sentou novamente e Alexandre também se sentou, mas um sorriso estranho apareceu no canto da boca dele.- Me diga, sua família Rosário sabe que você tem um grupo como este por aí, organizando e treinando essas pessoas? - Pergun
Durval soltou um resmungo frio e disse a Alexandre:- Acabe com ele.Como essa pessoa era tão arrogante, então não havia mais necessidade de ser cortês.Alexandre já estava esperando por esse momento. Se levantou imediatamente e com um grito alto de seus dois guarda-costas, eles avançaram, um de cada lado.Com um soco e uma palma da mão, os dois homens grunhiram e caíram. Então, Alexandre foi direto para Denis.A expressão de Denis endureceu e a verdadeira energia pulsava em seu corpo. Suas mãos brilhavam com uma vasta verdadeira energia, cortando como facas em direção ao pescoço e às costelas de Alexandre, ambos golpes mortais.Com um teletransporte, Alexandre desapareceu, fazendo Denis perder seu alvo e ficar chocado ao perceber que tinha encontrado um mestre.Mas nesse momento, Alexandre já tinha aparecido atrás dele, atingindo diretamente suas costas com um soco.Com um som abafado, Denis cuspiu sangue e tropeçou para frente.Alexandre o seguiu de perto, agarrou um de seus braços e