Durval olhou para o homem e a mulher, franzindo a testa:- Este café da manhã é da sua família, por acaso?- Não é da minha família, mas quando eu como, não permito que ninguém me enoje aqui. - O homem disse de forma bastante autoritária, enquanto a mulher ao seu lado, vestida de maneira extravagante, apenas sorria, como se admirasse a arrogância do homem.Durval estava prestes a falar, quando viu o dono correndo em sua direção, sussurrando em seu ouvido:- Irmão, é melhor você ir embora, esse cara você não pode ser provocado, não arranje problemas para si mesmo.- O que eu menos temo é problema. - Durval disse calmamente.O dono do estabelecimento franziu a testa, prestes a argumentar mais um pouco, mas o homem já estava se aproximando com as mangas arregaçadas, pronto para a briga.O dono, assustado, rapidamente se afastou, enquanto Durval olhava para Alexandre, que prontamente entendeu o recado e se levantou, chegando rapidamente diante do homem.O homem mal teve tempo de reagir qua
Alexandre soltou um resmungo frio, se lançou para dentro da multidão com punhos e pés e, após alguns minutos, aquelas pessoas jaziam no chão, gritando de dor.O homem ficou atônito, olhando para Alexandre, completamente perdido.Neste momento, Alexandre já se aproximava dele, murmurando:- Droga, não consigo nem comer em paz, vou te bater até sua mãe não te reconhecer, isso seria uma injustiça com o meu café da manhã.Ao ver o intimidador Alexandre, o homem entrou em pânico, saiu correndo e gritou:- Esperem, alguém virá para acertar as contas com vocês.Alexandre estava prestes a perseguir ele, mas Durval o chamou de volta.- Chefe, vamos deixar ele escapar assim? - Perguntou Alexandre.Durval respondeu:- Parece que ele tem alguém por trás dele. Vamos esperar um pouco. Se não cuidarmos de todos eles, o patrão provavelmente não conseguirá ficar tranquilo nos negócios.Alexandre assentiu, se sentou ao lado de Durval e continuou a comer.Nesse intervalo, o dono do estabelecimento olhava
Durval sorriu discretamente e disse:- Não é isso, eu só não quero estragar as coisas aqui. Vocês podem brigar lá fora.- Caramba, vocês realmente estão procurando pela morte. - Rogério, se sentindo humilhado, ficou imediatamente furioso, acenou com a mão e alguns homens fortes atacaram de uma vez.Esses homens, claramente diferentes dos seguidores de Teodoro, tinham habilidades, seus movimentos eram precisos e eficientes.Mas, nesse momento, Alexandre se levantou abruptamente, avançou rapidamente até eles, e com movimentos rápidos como um raio, atingiu eles com socos até que caíssem na parede, cuspindo sangue.Rogério ficou atordoado e antes que pudesse reagir Alexandre já estava em sua frente, agarrou ele e o jogou para fora.Antes que Rogério pudesse se recuperar, Alexandre já estava batendo em seu rosto com uma sequência de tapas.Após uma série de bofetadas, Rogério estava atordoado, incapaz de distinguir as direções.Depois do ataque, Alexandre disse, dando tapinhas:- Você, send
Quando essa pessoa chegou, Rogério apareceu de um lado, avançando e falando sem parar. O homem de terno ouviu e, após olhar a lanchonete, caminhou lentamente em direção a ela.- O protagonista chegou, reino do verdadeiro poder, Alexandre, mostre do que é capaz. - Durval disse sorrindo.Alexandre riu:- Não se preocupe, chefe, não posso lidar com um lixo do reino do verdadeiro poder?Alexandre não levou a sério a pessoa que chegava e Durval também se sentiu um pouco desapontado, afinal, como poderia o grande irmão da Cidade LJ ser apenas um reino do verdadeiro poder?O homem de terno chegou à lanchonete e se sentou diretamente em frente a Durval e Alexandre, com dois guarda-costas atrás dele. Rogério, com o rosto machucado, estava ao lado, olhando para os dois com ressentimento.- Como devo chamar vocês? - Perguntou o homem de terno educadamente.Alexandre sorriu friamente e disse:- Alexandre e este é meu chefe Durval.- Ah, desculpe. - Respondeu o homem de terno lentamente. - Ouvi diz
Olhando para Durval e Alexandre em choque, Rogério revelou um sorriso feroz e disse friamente:- Agora estão com medo? A família Rosário da Cidade LJ não é algo que possam imaginar. Vocês vão pagar um preço.Durval olhou para o homem de terno e perguntou com voz grave:- Como devo chamar você?- Denis Rosário. - Respondeu o homem de terno, estendendo dois dedos. Imediatamente, um dos seguranças te entregou um charuto e o outro tirou um isqueiro especial do bolso para acendê-lo, exibindo um grande estilo.Durval soltou uma risada, olhou para Rogério e disse:- Seu sobrenome é Rosário, mas ele não faz parte da sua família Rosário, certo?- Exato, ele não é da nossa família Rosário, mas é meu homem. - Respondeu Denis, com um tom indiferente.Nesse momento, Durval se sentou novamente e Alexandre também se sentou, mas um sorriso estranho apareceu no canto da boca dele.- Me diga, sua família Rosário sabe que você tem um grupo como este por aí, organizando e treinando essas pessoas? - Pergun
Durval soltou um resmungo frio e disse a Alexandre:- Acabe com ele.Como essa pessoa era tão arrogante, então não havia mais necessidade de ser cortês.Alexandre já estava esperando por esse momento. Se levantou imediatamente e com um grito alto de seus dois guarda-costas, eles avançaram, um de cada lado.Com um soco e uma palma da mão, os dois homens grunhiram e caíram. Então, Alexandre foi direto para Denis.A expressão de Denis endureceu e a verdadeira energia pulsava em seu corpo. Suas mãos brilhavam com uma vasta verdadeira energia, cortando como facas em direção ao pescoço e às costelas de Alexandre, ambos golpes mortais.Com um teletransporte, Alexandre desapareceu, fazendo Denis perder seu alvo e ficar chocado ao perceber que tinha encontrado um mestre.Mas nesse momento, Alexandre já tinha aparecido atrás dele, atingindo diretamente suas costas com um soco.Com um som abafado, Denis cuspiu sangue e tropeçou para frente.Alexandre o seguiu de perto, agarrou um de seus braços e
Neste momento, Denis já estava totalmente atordoado, incapaz de imaginar que Durval conhecesse o chefe do clã e que este último o tratasse com tanto respeito, se referindo a ele repetidamente como 'predecessor'. Só pela maneira como o chefe falava, Denis sabia que Durval não era um homem comum.Pelo menos, o chefe não era rival para ele, caso contrário, por que o chefe se dirigiria a Durval dessa maneira? Mas como o chefe conheceu Durval? E quanto ao ancestral, que é do Reino de Terra Santa? Será que o ancestral toleraria que o chefe se dirigisse a Durval dessa forma? Denis estava com uma tempestade em seu coração, tomado de espanto e horror, mas ainda assim, ele não se dava por vencido e gritava: - Chefe, eu me dediquei de corpo e alma para ganhar dinheiro para o clã, vocês não podem me tratar assim, quero que o ancestral apareça, eu vou matar ele. - Denis, que coragem a sua! Quando Antônio ouviu a voz de Denis, ele já tinha uma ideia do que estava acontecendo. Certamente, foi e
Antônio soltou um grunhido frio e ordenou que levassem Denis diretamente para a família, buscando alguém para substituir sua posição. Em seguida, ele consolou o dono do estabelecimento, compensando todos os danos e ainda oferecendo uma grande quantia em dinheiro, prometendo que não haveria mais problemas, antes de partir.Ouvindo sobre o depósito de cem mil, o dono ficou atônito. "Vender a loja não renderia cem mil, o que está acontecendo?" No final, ele suspirou profundamente, se lembrando das palavras de Durval, e sentiu uma imensa admiração. "Realmente, são pessoas importantes!"...Quando Durval e Alexandre retornaram à Ilha do Horizonte, já era noite. A primeira coisa que Durval fez ao chegar foi procurar um espaço vazio no bambuzal. Lá, ele transferiu todas as flores e ervas exóticas armazenadas na meia dimensão paralela, plantando todas no local e formando um jardim. Por fim, ele também transferiu a árvore de fogo junto com a Energia Espiritual Líquida, plantando ela no centro d