Olhando para Durval e Alexandre em choque, Rogério revelou um sorriso feroz e disse friamente:- Agora estão com medo? A família Rosário da Cidade LJ não é algo que possam imaginar. Vocês vão pagar um preço.Durval olhou para o homem de terno e perguntou com voz grave:- Como devo chamar você?- Denis Rosário. - Respondeu o homem de terno, estendendo dois dedos. Imediatamente, um dos seguranças te entregou um charuto e o outro tirou um isqueiro especial do bolso para acendê-lo, exibindo um grande estilo.Durval soltou uma risada, olhou para Rogério e disse:- Seu sobrenome é Rosário, mas ele não faz parte da sua família Rosário, certo?- Exato, ele não é da nossa família Rosário, mas é meu homem. - Respondeu Denis, com um tom indiferente.Nesse momento, Durval se sentou novamente e Alexandre também se sentou, mas um sorriso estranho apareceu no canto da boca dele.- Me diga, sua família Rosário sabe que você tem um grupo como este por aí, organizando e treinando essas pessoas? - Pergun
Durval soltou um resmungo frio e disse a Alexandre:- Acabe com ele.Como essa pessoa era tão arrogante, então não havia mais necessidade de ser cortês.Alexandre já estava esperando por esse momento. Se levantou imediatamente e com um grito alto de seus dois guarda-costas, eles avançaram, um de cada lado.Com um soco e uma palma da mão, os dois homens grunhiram e caíram. Então, Alexandre foi direto para Denis.A expressão de Denis endureceu e a verdadeira energia pulsava em seu corpo. Suas mãos brilhavam com uma vasta verdadeira energia, cortando como facas em direção ao pescoço e às costelas de Alexandre, ambos golpes mortais.Com um teletransporte, Alexandre desapareceu, fazendo Denis perder seu alvo e ficar chocado ao perceber que tinha encontrado um mestre.Mas nesse momento, Alexandre já tinha aparecido atrás dele, atingindo diretamente suas costas com um soco.Com um som abafado, Denis cuspiu sangue e tropeçou para frente.Alexandre o seguiu de perto, agarrou um de seus braços e
Neste momento, Denis já estava totalmente atordoado, incapaz de imaginar que Durval conhecesse o chefe do clã e que este último o tratasse com tanto respeito, se referindo a ele repetidamente como 'predecessor'. Só pela maneira como o chefe falava, Denis sabia que Durval não era um homem comum.Pelo menos, o chefe não era rival para ele, caso contrário, por que o chefe se dirigiria a Durval dessa maneira? Mas como o chefe conheceu Durval? E quanto ao ancestral, que é do Reino de Terra Santa? Será que o ancestral toleraria que o chefe se dirigisse a Durval dessa forma? Denis estava com uma tempestade em seu coração, tomado de espanto e horror, mas ainda assim, ele não se dava por vencido e gritava: - Chefe, eu me dediquei de corpo e alma para ganhar dinheiro para o clã, vocês não podem me tratar assim, quero que o ancestral apareça, eu vou matar ele. - Denis, que coragem a sua! Quando Antônio ouviu a voz de Denis, ele já tinha uma ideia do que estava acontecendo. Certamente, foi e
Antônio soltou um grunhido frio e ordenou que levassem Denis diretamente para a família, buscando alguém para substituir sua posição. Em seguida, ele consolou o dono do estabelecimento, compensando todos os danos e ainda oferecendo uma grande quantia em dinheiro, prometendo que não haveria mais problemas, antes de partir.Ouvindo sobre o depósito de cem mil, o dono ficou atônito. "Vender a loja não renderia cem mil, o que está acontecendo?" No final, ele suspirou profundamente, se lembrando das palavras de Durval, e sentiu uma imensa admiração. "Realmente, são pessoas importantes!"...Quando Durval e Alexandre retornaram à Ilha do Horizonte, já era noite. A primeira coisa que Durval fez ao chegar foi procurar um espaço vazio no bambuzal. Lá, ele transferiu todas as flores e ervas exóticas armazenadas na meia dimensão paralela, plantando todas no local e formando um jardim. Por fim, ele também transferiu a árvore de fogo junto com a Energia Espiritual Líquida, plantando ela no centro d
Durval franziu a testa e disse:- Com a difusão da Energia Espiritual Líquida e do poder espiritual dessas flores e ervas, logo será notado por outros e isso definitivamente não é algo bom.Todos concordaram com a cabeça, sabendo que esse tipo de tesouro, uma vez descoberto, significaria que este lugar nunca mais teria paz.- Então eu preciso encontrar um material para montar uma formação que bloqueie o poder espiritual daqui. - Disse Durval lentamente. - Assim, o poder espiritual não se dissipará, só se tornará mais intenso, e as pessoas de fora não saberão o segredo deste lugar.- Essa é uma boa ideia. - Todos concordaram com a cabeça.- No entanto, o material para montar a formação precisa ser de alta qualidade, capaz de suportar inscrições de runas e uma certa quantidade de Energia Espiritual, o que é difícil de encontrar. Fiquem de olho para mim. - Disse Durval.Pedro franziu a testa e perguntou:- Que tipo de material é necessário?- Algo que supere a qualidade do jade milenar. -
- Só por eles, ninguém veio me matar ainda, mas eu garanto, assim que eu sair da Cidade X, imediatamente alguém vai querer a minha vida. - Disse Samantha.Durval deu um sorriso irônico e disse:- Faz o que quiser, mas não me traga problemas, as consequências serão graves.- Claro que sei, agora estou bem comportada, até arrumei um emprego. - Disse Samantha.Durval olhou para Samantha, confuso. Uma assassina, sem dinheiro, reduzida a procurar um emprego?Samantha, percebendo o olhar de Durval, deu de ombros e disse:- Realmente estou sem dinheiro, gasto tudo o que tenho, não guardei nem um centavo.Durval balançou a cabeça e começou a comer seu café da manhã, enquanto Samantha também comia em silêncio.Depois de terminar, Durval pagou a conta. Samantha olhou para ele com olhos suplicantes e disse:- Pode pagar para mim também? Acabei de começar a trabalhar e ainda não recebi o salário.- Merda. - Durval xingou, pagou a conta dela também e saiu.Um sorriso apareceu no rosto de Samantha.
- Como você fala assim? - O chefe disse, claramente descontente.O homem sorriu friamente e disse a Durval:- Meu amigo, se você quer pagar esse preço, eu tenho de sobra, quanto mais você quiser, mais eu tenho.Durval ficou atônito. Será que isso era mesmo possível?- Irmão, você tem mesmo essa coisa? - Durval ainda estava cético, afinal, havia muitos trapaceiros no mercado de antiguidades.O homem sorriu friamente e olhou para Durval com desprezo:- Minha família tem uma mina. Há seis meses, extraímos dezenas de toneladas disso e ainda está jogado lá na mina."Dezenas de toneladas?"Durval ficou extremamente feliz. Com tantas toneladas, não só poderia fazer um círculo mágico, mas também forjar uma arma.Imediatamente, ele ofereceu um cigarro ao homem e sorriu:- Irmão, eu quero tudo. Que tal fazer negócio baseado no peso dessa pedra?- Beleza, mesmo assim não usamos para nada. - Disse o homem, despreocupado.Durval fez rapidamente os cálculos. A Pedra de Essência Dourada que tinha na
- O quê? - Durval mal podia acreditar em seus próprios ouvidos. Que época era aquela para que houvesse roubos tão descarados?- Quem roubou e por quê? - Perguntou Durval.Jair, impaciente, disse:- De que adianta te contar, agora preciso ir para casa, meu pai foi ferido.Durval pensou consigo mesmo que, para ser dono de uma mina, não dava para dizer que fosse extremamente rico, mas certamente era um homem com dinheiro. Como então poderia ser agredido assim tão facilmente? Deve haver algo a mais nessa história.Então Durval falou:- Vou com você, talvez possa ajudar.- O que você pode ajudar? Pare de me incomodar. - Jair tentou ir embora novamente.Mas Durval o interrompeu outra vez, dizendo:- Vou te dizer a verdade, aquele objeto é muito importante para mim. Seu pai sendo agredido, os pertences de sua família roubados, os agressores devem ser pessoas de grande influência, não é? - Jair olhou para ele surpreso e Durval soube que tinha acertado. Continuou falando. - Vou com você. Sou mu