Neste momento, Durval sorriu levemente e disse a Gisele:- Você pode começar agora.Gisele finalmente se recuperou, tentando acalmar seu coração excitado, olhou para seu capitão e disse lentamente:- Capitão, leve sua equipe de volta para um uma investigação interna.O capitão respirou fundo, aliviado, e falou para Gisele:- Você é muito mais forte do que eu, parabéns. No futuro, você certamente se tornará um pilar da força policial especial de Província Q, ao contrário de mim... - Disse, com um sorriso desdenhoso, e então se dirigiu aos seus subordinados. - Todos, voltem para a formação.Todos os subordinados se aproximaram dele, inclusive os dois que estavam no porão, que foram chamados.O capitão olhou para Gisele, deu-lhe um olhar de aprovação e partiu com seus homens.Gisele viu muita coisa naquele olhar.Havia resignação dele mesmo, encorajamento para ela, e ainda mais tristeza.Mas agora Gisele não podia se preocupar com isso, imediatamente disse a Joaquim:- Controle todos no b
O grito furioso de Durval quase tirou a alma de Samuel.Samuel compreendia bem a agilidade de Durval.Ele era como uma divindade, transcendendo o mundano. Desejar sua própria morte era como esmagar uma formiga. As três grandes famílias antigas eram piadas diante dele.Mas ele jamais imaginou que Durval estaria ali.Frente ao questionamento de Durval, Samuel não se atreveu a esconder nada e respondeu com pressa: - Senhor, recebi um pedido de socorro de um membro periférico da família, dizendo que alguém o feriu, então vim conferir.- Um membro periférico? - Durval olhou para Eduarto. - Um membro periférico pode te alarmar tanto?Samuel ficou coberto de suor frio, se apressando a dizer: - Senhor, ele mencionou que os acontecimentos aqui envolvem um membro central da família, então vim de imediato. Quanto aos detalhes, eu realmente não sei.- Então qual é o membro central de sua família? - Durval perguntou com calma.Samuel não ousava mentir e disse às pressas: - É Yago Pinheiro, atual
- Tragam todos para a delegacia para interrogatório. Controlem a cena do bar e não permitam a entrada de ninguém. - Gisele ordenou.- Entendido. - Isaac recebeu a ordem e logo começou a agir.Enquanto isso, Eduarto desmaiou devido ao susto....Durval retornou para casa e Solange estava descendo para ir trabalhar. Ao ver ele, ela perguntou: - Por que só está voltando agora?- Tive alguns problemas, fiquei ocupado à noite toda. - Durval suspirou.Solange disse em tom suve: - Não se cobre demais, vá descansar.Durval assentiu. Solange deixou a mansão com um sorriso.Ele ficou na sala, refletiu por um momento e depois bocejou, se dirigindo ao próprio quarto para tirar uma longa soneca.Ele dormiu até três hora da tarde, se levantou, fez sua higiene matinal e começou a meditar na sala.A prática espiritual era como remar contra a corrente, Durval sempre manteve isso em mente, se disciplinando profundamente.No entanto, pouco tempo depois, sua meditação foi interrompida pelo som do celula
- O que está acontecendo?Ao ouvir sobre a traição, o rosto de Durval ficou sombrio.A competição nos negócios era aceitável, mas quem se atrevia a agir contra ele com tanta traição estava cometendo um grande erro.Franzindo a testa, Solange disse:- Catarina avisou Aurora, que por sua vez nos comunicou. O Grupo LT contratou pessoas de uma empresa de recrutamento para convencer Catarina a vazar os dados do Grupo Silva por um preço alto. Além disso, ofereceram a ela um salário generoso para se infiltrar no Grupo Silva, espalhar rumores internamente de que o Grupo Silva estava prestes a falir devido a dívidas e prometeram que, após a aquisição, Catarina se tornaria a CEO do novo Grupo Silva, entre outras coisas.Após ouvir tudo, Durval entrou em profunda reflexão.Aquele tipo de competição nos negócios não era ético, mas também não era novidade. Primeiro, encontravam alguém interno, espalhavam boatos, criavam pânico interno, em seguida, aplicavam pressão externa. Com a vítima atacada po
- Chefe, é realmente necessário? - Perguntou Solange, franzindo a testa.- Algum problema? - Durval disse.- Isso levará tempo e exigirá muito dinheiro. - Respondeu Solange.Durval disse com seriedade: - Não estamos com pressa no tempo, faça no seu ritmo. Se o capital for insuficiente, peça à sede. Se o Grupo LT ousar se intrometer no Consórcio do Cabo, eu farei com que saibam por que as rosas são vermelhas.- Tudo bem, se você deu a ordem, eu vou liderar essa batalha com determinação. - Solange sorriu confiante.Com a autorização direta de Durval, mesmo se o Grupo de Cinco Estrelas se envolvesse, ela teria forças para lutar.Durval se levantou e olhou para Aurora, dizendo: - Acredito que vocês têm mais o que discutir, não quero atrapalhar. Dito isso, Durval saiu.Depois que Durval saiu, Aurora balançou a cabeça e disse: - Esse cara é incrível, foi embora assim.- O chefe é sempre descontraído. - Solange olhou para a porta, sorrindo. - Veja como ele é despreocupado.Ao olhar nos ol
Durval estendeu com pressa a mão e cumprimentou:- Governador Thiago, é uma verdadeira honra.O homem era o responsável da Província Q, Thiago.Aos cinquenta e poucos anos, Thiago estava em sua plenitude, alcançando uma posição de grande destaque. Sua ascensão era notável.Thiago foi muito cortês, cumprimentando Durval com um aperto de mãos: - Sr. Emanuel falou muito bem de você. Ele me deixou curioso, então tomei a liberdade de pedir a Emanuel que entrasse em contato. Espero que não tenha causado nenhum incômodo.Como uma figura eminente, Thiago se colocava em uma posição tão modesta. Normalmente, em seu nível, seria tratado com grande pompa e circunstância, com equipes de segurança o acompanhando por onde quer que fosse, exceto na Cidade S.Aquela atitude surpreendeu Durval.Quando ele se tornou tão influente a ponto de receber tamanha cortesia de Thiago? Quando alguém como Thiago, de tal estatura, estava sendo tão amável e até um tanto humilde com ele?O que ele não sabia era que
Durval sorriu quando Pedro passou o cigarro para ele, o acendendo em seguida.- Obrigado. - Agradeceu Durval inclinando a cabeça para Pedro.Pedro, no entanto, não fumou, guardou o cigarro e disse sorrindo: - Não precisa ser tão formal, Durval. Me considere seu amigo.- Sr. Pedro, sua atitude me surpreende um pouco. - Durval riu, perplexo com a personalidade de Pedro. Sob a influência do Thiago, ele deveria ser alguém mais astuto e maduro, não parecido com um jovem da rua.Pedro, sem se importar, apenas disse sorrindo: - Sr. Emanuel já me disse que você é um verdadeiro mestre, Durval. De agora em diante, sou seu empregado, pode me dar ordens à vontade. Mas...- Mas o quê? - Perguntou Durval.Pedro, misterioso, disse: - Você também precisa me ensinar algumas coisas.- Ensinar o quê?- Qualquer coisa. - Pedro respondeu com confiança. - Magia, técnicas de luta, o que você quiser.Durval não pôde deixar de rir, agora entendendo o interesse de Pedro. Ele olhou para Emanuel e disse: -
Emanuel sorriu, dizendo: - Não se preocupe, vou mandar alguém levar ele de volta.Com aquelas palavras de Emanuel, Durval ficou tranquilo e se despediu para voltar para casa.Era rara que Solange ainda não houvesse retornado. Presumivelmente, ocupada com os preparativos para as discussões de negócios do dia, Durval foi para o seu quarto e dormiu.Na manhã seguinte, Durval acordou com uma fome avassaladora. Ele mal comeu na noite anterior, distraído pelo álcool. Agora, a fome era quase insuportável. Vendo que Solange ainda não tinha acordado, ele saiu de carro e foi a um cafeteria, pedindo uma variedade de comidas para se deliciar.Logo após fazer o pedido, seu celulr tocou. Durval atendeu.- Durval, onde você está?Era surpreendente que fosse Pedro.- Estou tomando café da manhã, aconteceu alguma coisa?- Durval, espere por mim. Eu também não comi, estou morrendo de fome. Me mande sua localização, estou indo agora.Os movimentos de Pedro pegaram Durval de surpresa. Sacudindo a cabeça