KJ
Continuei provocando a Isa encostando meu pau que já estava duro igual concreto na sua bunda.
Essa mina me deixava maluco de um jeito que até eu não acreditava no efeito dela sobre mim.
Passei as minhas mãos nas suas coxas e fui subindo até a sua bunda, na maldade mesmo, e apertei com força. Nem fiz questão de esconder o que tava querendo com ela. Não fazia mais sentido tentar negar as aparências e disfarçar as evidências.
Isabella continuou dançando e não reclamou, nem pediu para eu parar, então continuei, porque não sou otário igual certas pessoas de perder uma chance com essa garota.
Coloquei o cabelo da Isa para o lado e comecei a beijar seu pescoço e ela tombou sua cabeça, me dando livre acesso.
— Vamos embora daqui, KJ. - ela entrelaça nossas mãos e me puxa.
— Já é. - nem acredito que é hoje.
Fomos andando apressadam
IsabellaEu resolvi vim com o Victor, porque percebi que ele estava armado e a cada minuto de discussão que passava, o mesmo se alterava mais e mais. Não podia arriscar a vida da minha irmã e dos meus amigos por um erro meu.Entrei no seu carro e logo em seguida, o Victor entrou e sentou no banco do motorista.Ele deu partida no veículo cantando pneu, porque sabia que eu tinha medo. Escroto.— Vagabunda! É isso que você é, uma vagabunda! - Victor gritava ao mesmo tempo que batia no volante do carro. — Eu deveria te matar, sua puta!Escutei cada insulto calada, porque estava apavorada com a possibilidade dele bater o automóvel.Em poucos minutos, chegamos na sua casa e eu entrei na frente.Sabia que ia apanhar e não ia negar que estava morrendo de medo, mas antes eu do que o KJ.— Sobe pro
VictorDormi em um quarto separado da Isabella e no outro dia já bateu um arrependimento de ter brigado com ela. Por mais puto que eu estivesse, não tinha o direito de gritar ou ameaçar a minha pirralha, mas porra, ela tinha ficar justo com o KJ? Meu amigo não, caralho. Tanto homem na favela e a Isa vai sentar no pau do cara que eu considero como um irmão? É foda, pô.Depois de me levantar, tomo banho e me visto e vou até o quarto no qual ela dormiu. Estava trancado por fora e eu peguei uma cópia da chave e abri. Marrenta demais, trancar a porta da minha própria casa.Isa estava dormindo de bruços e completamente pelada e eu já senti meu pau ficar duro na mesma hora.
IsabellaEu entendi o lado do Victor completamente, mas mesmo assim acho que ele tem que entender o meu lado também. Não tenho bola de cristal para adivinhar o que estava acontecendo dentro daquele presídio. E não tenho culpa de ter me sentido atraída pelo KJ. Ele é um gato, pauzudo, legal... Impossível não ter interesse.Estávamos eu, Victor, Cobra e Letícia na cozinha conversando sobre as ameaças do Cabeça.Meu cunhado parecia que ia explodir de tanta raiva. Ele estava com ódio por terem machucado o Victor e o ameaçado, mas principalmente por saberem informações sobre o Júnior e a Letícia.- Vou bater um papo com a Lívia. Quero saber o que ela sabe. - Cobra fala. - Bom, vou indo nessa. Mais tarde a gente faz alguma coisa para comemorar tua liberdade.- Valeu, Cobra. - Victor dá um abraço no seu irmão.- Vamos, Isa. - Letícia m
Eu não acredito que isso realmente estava acontecendo.Não consigo crer que estou com os dois homens que quero e desejo há tanto tempo.Obrigada Victor por me dar o melhor presente que eu já ganhei na minha vida.Achei que nunca fosse conseguir ter uma foda com o KJ e fosse morrer na vontade, mas olha onde estamos... Tenho os dois só para mim.Sou uma sortuda do caralho.Enquanto eu estava de quatro no colchão lambendo o pau do KJ só para provocá-lo, o Victor alisava minhas costas com uma massagem deliciosa e de vez em quando depositava alguns selinhos nela.Suas mãos alcançaram meus peitos e ele começou a massageá-los e apertá-los me deixando muito entregue aquela nova experiência.Eu e ele já tínhamos falado sobre a possibilidade de fazer um sexo a três com outro homem junto, mas na época o Victor ficou preocupado de alguém saber e ficar falando merda
Acordei sentindo um peso na minha barriga e ao olhar para baixo, percebo que é o braço do KJ.- Bom dia, bela adormecida. - sua voz de sono chega aos meus ouvidos e eu sorrio.- Bom dia, amor da minha vida. - respondo. - Cadê o Victor?- Mal acordou e já quer os dois? - ele brinca e eu reviro os olhos.- Pensei que os dois estariam aqui para me agradecer pelo sexo maravilhoso que eu proporcionei a ambos. - me gabo.- Foi da hora ontem. Tua bocetinha é melhor do que eu imaginava nas minhas punhetas.- Obrigada. É por isso que não quero um bebê saindo dela. - brinco e me levanto para tomar banho.- Posso te fazer companhia? - KJ pergunta.- Não. Vou cagar. - minto.Odeio entrar no banheiro acompanhada. É meu momento de fixar sozinha e aproveitar um pouco da minha companhia.- Que nojo, minotaura.- Ah
Vocês também tem sorte no azar? Porque eu tenho bastante.- Oh, limpa o canto da boca que ainda tem porra escorrendo. - Cobra fala tentando segurar o riso e a Letícia o repreende só com um olhar. - O quê? Tá engraçado.- Não tem nada de engraçado, meu bem. - a voz da minha irmã soava tão chateada.Misericórdia.- Tá, gente. Acabou o showzinho. - KJ fala e toma a iniciativa de fechar a porta, porque eu mesma estava petrificada ajoelhada no chão do banheiro.- Eu estou muito fodida. - falo baixo.- Não, minotaura. A gente tá fodido juntos. - ele fala e estende a mão para eu me levantar. - Se ajeita aí. Eu vou terminar de tomar banho.Lavei minha boca e ajeitei meu cabelo e sai do banheiro. Felizmente ou infelizmente, não encontrei ninguém no quarto.Respiro fundo e tomo coragem para descer.Ao descer as escadas, ouço vozes alteradas
LíviaEu havia acabado de alimentar e colocado o meu sobrinho para dormir.Felipe tem apenas três anos e é fruto de um relacionamento amoroso bastante conturbado que o meu irmão teve com uma garota mais nova e que abandonou o menino com o pai.Quando o Cabeça foi preso, eu me vi obrigada a ficar com o seu filho, porque nem fodendo iria deixá-lo ir para um abrigo de crianças. Como eu cresci em um orfanato, era assim que costumavam chamar na minha época, e só eu sei o que passei naquele lugar.Fome, humilhação, assédio, abuso sexual e os caralhos a quatro. Não desejo isso nem pro meu pior inimigo. Abrigos para crianças
KJSai da casa do Victor, deixando Isabella sozinha lá, porque sabia que ela estaria segura, já que ninguém iria ousar chegar perto dela e fui direto para a boca de fumo encontar com o Cobra. Precisamos matar o Cabeça o mais rápido possível, porque quero aproveitar a minha vida transando e não com medo de um filho da mãe.Ao chegar no local, ouvi os gritos femininos bem familiares vindo de um quartinho que a gente usava para cobrar quem estava devendo ou fazia qualquer coisa errada. Fui em direção a porta e abri, encontrando a Lívia sentada em uma cadeira toda ensanguentada com o Cobra apertando seu pescoço e o Victor apontando uma arma para sua cabeça.- Que porra é essa? - pergunto indignado e vou até ela e começo a desamarrar os nós que prendiam seus pulsos na madeira.- Deixa de ser bunda mole, KJ. É ela que tá passando informações para o Cabeça. E tu quer