P.V. Thomas MullerEntão quer dizer que Luiza acordou? Isso é uma maravilha! Poderia tê-la em meus braços logo. Tenho que ter herdeiros e nada melhor ela ser mãe, está decidido, eu quero isso é tudo que quero eu consigo.Logo, logo terei meu amor em meus braços. Isso não é magnífico? Uma maravilha? Acabei com todos que entrarem no meu caminho e isso com certeza inclui Robert e Oliver dois pé no saco. Ei, calma! Não irei matar Maite, afinal preciso de uma amante. E nada que a irmã para ocupar esse lugar.- Está tudo pronto, senhor.Olhei para meu segurança com um sorriso enorme no rosto. Falta pouco, muito pouco.- Segue com o plano e prepare o meu carro.- Sim, senhor.Terminei de beber meu champanhe vendo ele sair da sala. Luiza, meu amor. Logo vamos estar juntos.P.V. LUIZA- A gente, eu estou bem! É sério! – Falei para aquele povo. – Podem ir numa boa.- Vamos todos embora para Luiza poder descansar. – Minha mãe disse.- Eu quero ficar com minha mamãe. – Gustavo pulou no meu colo.
- E agora? – Maite perguntou.Estava Oliver, Maite, Robert e eu de frente para o que restou da mansão do Robert. Finalmente saí daquele hospital e mesmo contra vontade de todos resolvi vir também ver como a mansão havia ficado. Era uma certeza que eles iriam fazer de tudo para me privar desenvolvimento tipo de coisas, mas não estou morta e quero fazer parte disso, eles querendo ou não.- Eu tenho outra, mas é um pouco longe daqui.- Poxa, lá se foi minhas coisas. – Maite reclamou.- Vocês levaram minhas roupas para casa da minha mãe, não é? – Perguntei.- Estava tudo aqui, Luiza. – Robert respondeu.- Merda...- Vocês podem ficar lá em casa. – Todos nós olhamos para o Oliver. – O que foi? Não somos mais inimigos e Robert falou que a outra casa é distante... Então acho melhor todos ficarem juntos, não?Não sabíamos o que Thomas estaria aprontando, mas ficamos todos na mesma casa... É meio estranho. Muito estranho! Pelo menos para mim era, eu acho. Robert suspirou profundamente.- Por
P.V. MAITE PERRONI- Oi, maninha linda.Luiza entrou na cozinha toda sorridente.- Parece que a noite foi boa. – Falei.Eu sabia o que tinha acontecido. Luiza me olhou sorrindo e sentou na minha frente suspirando. Luiza parecia aquela menininha de anos atrás que eu fazia de tudo para protegê-la, não que ainda não fizesse, mas olhando para ela dá para ver que minha irmã nunca foi frágil, pelo contrário sempre foi forte e destemida.- Não foi necessariamente a noite, mas logo cedinho foi... maravilhoso.Ela e o Robert transaram. Eu ouvir quando sair do meu quarto mais cedo.- Deve ter sido mesmo. – Falei sarcástica, mas me arrependi.Luiza ficou me olhando por algum tempo e logo abaixou o olhar.- Eu vi Oliver saindo do seu quarto ontem. – Encarei ela. – Ele parecia chateado.- Sem motivo. – Rebati.- Ele parece gosta de você.Aonde ela queria chegar com isso? Ignorei o que ela falou e eu continuei comendo o meu bolo. Desde o acontecido de ontem não tinha visto Oliver ainda.- Formaria
P.V. MAITE PERRONI- Como assim você vai embora? – Minha mãe perguntou.Já fazia algumas horas que Luiza voltou para a mansão do Oliver com o Gustavo.- Vai ser o melhor mãe...- O melhor? Finalmente tenho minhas duas filhas por perto e uma delas quer ir embora. De novo.- Mãe...- Qual é o motivo para querer ir?- O mesmo que me fez ir da última vez. – Sussurrou.- Oi?Neguei com a cabeça e dei um abraço nela me despedindo, ela pediu várias vezes para mim ficar com ela, mas se eu ficasse ela iria insistir para mim desistir de embora. Parei em uma lanchonete alguns quarteirões próximo a mansão.Volta para Califórnia já era a minha decisão, só não achei que fosse tão rápido assim. O que eu sinto pelo Robert... Não sei explicar, mas atrapalhar eles não é minha intenção. Nunca foi! Vou fazer um favor para todos. Isso sim. Só é o tempo de acabar com Thomas e adeus ao Brasil.Preciso me livrar desse estresse todo. Na Califórnia era tudo mais calmo. Assim que a garçonete trouxe o meu pedido
P.V. Luiza Gustavo demorou mais do que o normal para dormir. Meu filho tem sofrido com tudo isso mais do que eu imaginei. A cabecinha dele deve está pura confusão. Oito meses afastados. Quando eu paro e penso que fiquei oito meses em coma é algo tão surreal. Parece que tudo mudou e ao mesmo tempo nada mudou. Mas agora estou aqui novamente. Passei meus dedos pelo seu cabelo macio como o do pai. Robert… As palavras da May não sai da minha cabeça. E agora a mesma está no hospital. Quando teremos paz? Aquele Thomas… Precisamos nos livrar dele logo.Ele que vem provocando todo esse mal e ainda sim está se saindo bem em tudo.Sai da cama com cuidado para Gustavo não acordar. Caso ele acorde não vai dormir mais. Preciso ter notícias da Maite. Não duvido nada que Thomas seja o motivo pela a explosão, esse homem está me irritando demais. Fechei a porta atrás de mim e peguei meu celular no bolso começando a digitar o número do Robert. Escutei um celular tocando e o barulho se aproximando, seg
P.V. Robert- Conseguimos receber o último carregamento com sucesso. - Avisei a todos. - Agora voltamos para o plano principal que é a cabeça do Thomas. Não quero a prisão dele mesmo que dando a morte a ele será fácil demais, mas é isso que ele terá. Eu quero a cabeça daquele cara o quanto antes.- Com a morte vamos resolver tudo isso logo de uma vez e sem deixar herdeiros. O Reinado dele vai acabar e não terá alguém para substituí-lo. - Oliver continuou. - Todos que estão ao lado dele são nossos inimigos. Vamos começar a pelas beiradas. Até chegar na fonte que é o Thomas. Vamos fazer ele ficar desesperado e encurralado, assim consegui pegar ele. Primeiro fazer ele sentir medo. - Oliver olhou para mim. - Tem que ter uma graça nisso. - Sempre. - Sorri.Estamos a um passo de acabar com Thomas. O significa algumas fontes de energia baralho alguns nomes de pessoas que estão ao seu lado, agora vamos até eles e conseguimos os outros nomes até chegarem Thomas. Ele vai ouvir sobre a gente e
Capítulo 1 – Reconquistá-lo Acordei e olhei ao redor. Mais um dia. Me sentei na cama e abracei meu próprio corpo, não faço ideia de que hora seja, mas deve ser de manhã ainda. Pela janela dá para ver que o dia está lindo. Pude escutar o barulho do chuveiro o que significa que ele ainda não tinha saído. Que milagre. A maioria das vezes que eu acordo ele já tinha saído. Eu e Robert dividimos o mesmo quarto, mesmo que não estejamos juntos de verdade, preferimos manter as aparências para outras pessoas e os empregados. Ainda mais na frente do nosso pequeno. Ouvi a porta do banheiro sendo aberta e abracei mais o meu corpo. Ele ainda tem tanto de mim e não vê. – Você está passando mal? – Ele perguntou. Gostaria que estivesse preocupado e que a resposta realmente fosse importante para ele, mas só perguntou por perguntar mesmo. - Não. – Respondi. Robert estava com a toalha envolta da cintura e entrou no closet. Não demorou muito e logo saiu usando uma cueca box. - A noite terá uma festa
A casa do Caleb estava super cheia, ele amava uma festa. Robert pegou na minha mão e seguimos até o dono da casa. Esse é o momento que mantemos as aparências. - Até que fim vocês chegaram. – Caleb nos cumprimentou animado. - Luiza demorou demais para se arrumar. – Robert falou. Mentiu, eu nem demorei tanto assim! Fui até rápida demais. - Sei como é as mulheres. – Caleb falou rindo. Pela sua voz, ele já está bêbado. Logo Giulia apareceu, ficamos conversando enquanto os meninos ficaram conversando entres eles. De longe eu pude ver a Laila e assim que ela me viu fechou a cara. - Não fica assim, Luh. Laila já está exagerando. - Talvez ela esteja certa... - Não! Você queria o bem do seu filho e até ela mesmo sabe que o Robert não presta. Está exagerando demais. – Giu tentava me deixar tranquila. Eu sinto falta da Laila, ela que me apresentou o Robert. Laila sempre esteve comigo, era uma dando força a outra e agora nem nos falamos mais. Não tinha como ficar bem com nossa situação.