Contudo, a outra parte era tão cautelosa que, provavelmente, nem mesmo Giulia devia ter visto essa pessoa.

E mesmo que a tivesse visto, com certeza ela não se encontraria com ela agora. Segui-la seria provavelmente em vão.

Por isso, Isabela não seguiu, mas se virou em direção à delegacia.

Isabela estava preocupada que Carina não conseguisse encontrá-la e ficasse ansiosa, então optou por atravessar um beco.

Quem diria que, pouco depois de entrar no beco, escutou passos furtivos atrás de si.

Ela andava, os passos soavam; ela parava, os passos cessavam...

Estaria sendo seguida?

Quem a estaria seguindo?

Será que era aquela pessoa de novo tramando isso?

Não estaria diante de outro sequestro, estaria?

Isabela, já marcada pelas sequelas de um sequestro anterior, sentia as mãos suarem frio de nervosismo, e, inconscientemente, acelerava o passo.

Felizmente, o beco era curto, e a pessoa atrás dela não demonstrou intenção de se aproximar rapidamente.

Poucos minutos depois, conseguiu sair do beco