HelenaDuas palavras definam Helena no momento. Vergonha e excitação. Foi o cúmulo para ela pegar no sono na cama do seu patrão e, saber que gostou, não ajuda muito. Pior ainda a visão que teve dele saindo do banheiro. Parecia um deus grego. Os músculos firmes no lugar certo, abdômen rígido cheio de gominhos. E, seu membro rijo. Pelo tamanho está bem acordado. Ela não conseguiu esconder o fogo nos olhos, a apreciação. E ficou pior quando ele segurou ela pelos ombros e lhe pediu para ficar calma com sua voz de barítono. Seus seios endureceram e seu centro umedeceu. Ela não poderia ficar nem mais um minuto na presença dele, ou seria de fazer uma besteira.Alejandro disse que ela poderia voltar a dormir, mas a mesma não conseguiu. Passou o dia todo excitada e, quando bateu no escritório para começar a trabalhar com seu chefe respirou fundo. Não será nada fácil ficar no mesmo ambiente que ele. Será uma tortura deliciosa.— Boa tarde, Helena!— Boa tarde, chefe! — Sorriu. Ela parou em fre
HelenaHelena acordou em um lugar estranho e muito frio. Está exausta e com muita cede. Tentou se orientar, mas para seu alívio escutou uma voz familiar.— Amiga! — Nina chamou. A jovem está aflita e preocupada com sua única amiga.— Porque estou em um hospital, Nina? Pode me dá água? — Pediu se levantando.— Teve uma crise alérgica a mofo. Amiga quase você parte dessa para melhor. — apertou a mão de Helena — Por acaso você quer me infartar?Helena sorriu aliviada pela sua amiga não ficar dando bronca nela, aliviada por esta bem.— Lembra o que aconteceu?— Não! Sabe quem me trouxe? Quem me encontrou?— Não sei de muitos detalhes, só que você foi trazida para cá e seu patrão me ligou para vim ficar com você, afinal sou a única pessoa familiar que você tem.— Ele ligou? — Inquiriu com o coração batendo forte no peito. Helena se perguntava se, foi Alejandro que a trouxe até o hospital.— Você só ouviu isso? — A futura professora questionou desconfiada.— Não sei o que seria de mim sem v
Helena O doutor entrou interrompendo qualquer pensamento libidinoso de Helena e, Alejandro olhava para ela como se soubesse o que a mesma estava pensando há alguns segundos. Ele assinou a alta, ela se arrumou e saiu com seu chefe. Entrou em casa sendo recebida pelos seus amigos com carinho. Depois de muita brinca, ela se dirigiu até a porta da cozinha quando foi impedida pela voz de Alejandro. — Onde pensa que vai? — Alejandro perguntou cruzando os braços. Yolanda falou com ele sobre Helena, antes dela cruzar a porta. — Para meu quar… — De jeito nenhum, seu quarto agora é lá em cima. Um dos quartos de hóspedes. Helena ficou chocada, não poderia aceitar, afinal, é apenas uma empregada. — Não posso aceitar… — De novo ele a interrompeu. — Claro que pode, não é uma negociação. Mas vai Srta. ! — Pare de me interromper senhor Sanches, não é nada educado. — Disse séria. Alejandro não levou muito, pois, começou a rir com os demais. — Parem de rir da minha cara! — Exclamou com uma fal
Alejandro— Aconteceu algo entre você e Helena? — A mãe de Alejandro perguntou curiosa. Ela sabe que aconteceu, apenas tem curiosidade em saber o que houve.— Não! — Disse curto.— Tem certeza, filho?— Não quero falar sobre isso.— Então, houve. — riu — Helena, venha nos fazer companhia.Dona Inês pediu quando viu Helena passando do outro lado da sala rapidamente, sem ao menos olhar na direção deles. Ela sorriu maliciosa.— Não posso, dona Inês, preciso terminar algumas tarefas. — Disse sem graça. Ela não esperava ser notada quando passou.Alejandro se ajeito no assento quando ouviu a voz de sua assistente. De início achou que sua mãe estava trolando o mesmo. Quando escutou a desculpa esfarrapada de Helena, ele Grunhiu de raiva. Desde aquele dia que ambos d beijaram, Helena o trata friamente. Faz de tudo para sair de sua presença.— Sente-se Helena, depois você termina o que, quer que esteja fazendo.— Tudo bem, termino depois. — Respondeu vencida.— E sua gata. Está melhor?— Melhor
Alejandro — O que foi isso? — Helena de questionava ofegante no refúgio do seu quarto. Ela está arrepiada, suada e muito molhada. A mesma tocou em seu sexo e tremeu. Está super sensível. Helena nunca passou por tal experiência. Seu corpo ainda pede algo que ela não sabe, mas faz uma vaga ideia. Céus! Gemeu frustrada. Nesse momento ela queria ter um pouco de experiência. Fugir como uma adolescente devido a suas sensações foi imbecil de sua parte. Ainda mais confusa, ligou para Nina. Ela precisava desabafar. Marcaram de jantar juntas às 20h00min. Helena desligou um pouco mais tranquila, olhou por todo o quarto e não achou sua gata. Provavelmente está no quarto dele. Pensou com um meio sorriso. Já arrumada em um vestido simples, no entanto, elegante, azul com um decote arredondado valorizando seus seios fartos, o vestido não era vulgar, apenas aperfeiçoa seus atributos físicos. Ela saiu apressada do seu quarto, pedindo aos céus para não dar de cara com seu chefe, mas não teve jeito.
HelenaHelena se aproximou do homem que não sai dos seus pensamentos desde a primeira vez que o viu. Sua face pegava fogo e seu centro estava úmido mesmo ela tomando banho a pouco tempo. Isso é normal? Se perguntava.— Não precisa ficar nervosa. — Ele insistiuPara Helena não foi tão fácil, e foi nesse intuito que ela escolheu contar a ele.— Alejandro, tenho que lhe contar algo…— Eu sei, serei cuidadoso. — Disse beijando os nós de cada dedo dela.— Como sabe? Está tão na cara a minha falta de jeito?— Mesmo não enxergando, sou um homem observador, Helena. Não é falta de jeito, e sim inocência. — a posicionou em sua frente — Dispa-se, quero sentir seu corpo.Ela não pensou muito, apenas obedeceu seu comando. Tirou as alças de sua camisola, e a mesma caiu se amontoando em seus pés. Ele a tocou na face e desceu suas carícias em cada pele exposta. Era como ler em braile. Pensou controlando sua ansiedade.— O que quer que eu faça?— Não sei, faça o que quiser comigo, Alê! — Proferiu sôfr
AlejandroPassou-se um mês desde o dia que Alejandro dormiu com Helena, não aconteceu mais nada, pois ela sempre foge dele. Ele não ficou magoado, compreendeu, afinal foi a primeira vez dela. O mesmo compreende que coisas boas muitas vezes não são dadas de bandeja.— Senhor Sanches, sua mãe ligou. — Jorge informou — Perguntou se gostaria de almoçar com ela.— Avisa que não poderei, estou atolado de trabalho. Dei folga a Helena e estou sozinho.— Sim, senhor! — Ia se retirando.— Diga a ela que amanhã estou livre, e levarei Helena comigo. — Disse sorrindo e dispensando o mordomo. Não demorou muito, assim que o homem saiu o telefone tocou. Ele programou o celular para chamar com uma música diferente para cada pessoa, e para música tudo indica ser Pablo.— Fala, seu pastel! — Falou rindo.— “Sua gentileza me emociona.” — riu — “Como estão as coisas?”— Muito melhores.— “Estou gostando de vê.” — deu uma pausa dramática — “Estou nas nuvens, almocei com duas beldades.”— Será que tu não mu
Helena— Falta muito para tirar ele da sedação, doutor? — Ela perguntou novamente. Já se passaram três dias desde o ocorrido.— Senhorita Helena, como lhe disse nesses três dias, a um inchaço no cérebro para que ele não sinta nenhum desconforto, ou até piorar o edema, precisei induzi-lo ao coma. Quando desinchar ele voltará ao normal.— Releve doutor Antônio, ela só está preocupada com meu filho. — Dona Inês pediu abraçando a jovem de lado.— Obrigada dona Inês! — Helena sussurrou sem graça.— Não estou chateado, minha querida, fique em paz. Hoje realizaremos novamente a ressonância, se cedeu sairá ainda hoje.— Doutor, antes de desmaiar ele falou de um jeito, era como se me enxergasse. — ela bateu na cabeça — Perdoe-me por não falar antes, estive tão preocupada esses dias que nem me atentei, perdão senhora, Inês.— Se estiver certa, ele acordará enxergando. Torçamos! — O médico saiu deixando as duas mulheres sozinhas. Elas ficaram em silêncio por um bom tempo, apenas observando Alej