Não preciso disso!

— Relaxa que não vou te sequestrar. — Ele brincou e Eve se remexeu desconfortável no banco do passageiro.

Ele queria dizer que por mais que não soubesse o que estava acontecendo, queria poder ajudar. Mas como ele diria? Por isso, Archer achou melhor mostrar a Eve.

“Ela vai ser a minha esposa. Nem que seja por um ou dois anos.”

O carro parou em um bairro mais central. Era noite, mas não muito tarde, então havia barracas de comida e Eve ficou surpresa com a escolha de lugar, por isso, olhou curiosa para Archer.

— O quê? — Ele perguntou e ela nada disse, apenas levantou as mãos e ele sorriu. — Vamos, eu vi que não comeu nada.

— Sair do carro, assim? — Ela olhou para si e para ele.

— E daí?

— Archer, não é perigoso?

— Com medo? — Ele levantou a sobrancelha. — Eu te protejo. Vamos.

Archer saiu do veículo e abriu a porta do lado dela ajudando-a a sair do carro. Algumas pessoas os olharam, mas nada disseram.

— O que você vai querer? — Ele perguntou assim que se sentaram. Eve olhou o
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