AgathaO restaurante ao qual me trouxe é bem elegante e luxuoso. Sinto a ansiedade correr por todo meu corpo ao descer do carro e ele entregar a chave ao manobrista.— Vamos? — Ele coloca a mão nas minhas costas e me conduz para dentro do restaurante.Controlo-me para não parecer uma boba encantada com a beleza de cada detalhe luxuoso e clássico de todo o ambiente.A recepcionista do restaurante nos atende com cordialidade e, pela forma como trata Michel, deixa claro que ele é um cliente importante e bem frequente daqui. Quem pudera, ele é um cara milionário, dono de uma multinacional com filial em diversos países.Somos conduzidos até uma mesa em um local mais reservado e agradeço internamente por isso, pois ficaria incomodada em comer com tantas pessoas ricas e refinadas ao meu lado e me vendo comer. Morro de medo de fazer Michel passar vergonha.O garçom nos acomoda na mesa e entrega o menu e a carta de vinhos e bebidas, se retirando em seguida.— Espero que tenha gostado do local q
AgathaMichel dirigiu de forma rápida até chegarmos ao prédio onde ficava seu apartamento. Ele estava tão ansioso quanto eu para fazer tudo o que desejava. Estacionou na garagem do prédio e desceu do carro, abrindo a porta para mim. Michel me estendeu sua mão e me ajudou a descer de seu carro, fechando a porta com um baque em seguida. Senti uma dorzinha no peito pela porta do carro, mas percebi que ele estava com pressa.Ele agarrou minha mão e nos guiou para dentro do prédio, seus passos eram apressados e eu tentava acompanhá-lo da forma que dava, pois estava usando sapatos altos esta noite. Ele deu uma breve palavra com o porteiro e entramos no elevador. Assim que as portas metálicas se fecharam, ele me prensou na parede, se encurvando com uma mão na minha cintura e a outra no meu rosto, e me beijou desesperadamente. Abri a boca para recebê-lo e o deixei conduzir o beijo e tomar tudo de mim. Agarrei a manga de seu terno e o puxei para que seu corpo se encostasse ainda mais no meu,
AgathaEnquanto eu me recuperava, Michel andou pelo quarto, retirou o restante da roupa e caminhou até seu closet, pegando algo em sua gaveta. Eu acompanhava todos os seus movimentos, maravilhando-me com sua nudez. Sua bunda era redonda e dura, as pernas igualmente malhadas como o resto de seu corpo, mas o que me deixou impressionada foi seu pênis.Tenho certeza de que minha boca se abriu assim que ele se virou, ficando de frente para mim. Nunca vi um pau tão bonito e tão grande.Céus!Ele era muito grande mesmo. Engoli em seco ao imaginar aquilo tudo dentro de mim, eu não andaria mais depois que terminasse de foder com ele. O pau do Michel era em um tom mais escuro que seu corpo, comprido e grosso. A cabeça rosada, robusta e com veias salientes.— Como você consegue andar com essa terceira perna?Assim que a pergunta saiu da minha boca, tapei o rosto com as mãos, ouvindo a gargalhada rouca e gostosa de Michel ecoar pelo quarto.Deus! Eu não conseguia olhar para ele de tanta vergonha.
MichelEnquanto Agatha dorme, eu a observo. Ela é tão linda e às vezes parece tão frágil que tenho vontade de guardá-la em um lugar onde ninguém possa fazer-lhe mal.Quando eu a convidei para o jantar desta noite, não pensei que ela acabaria na minha cama, mesmo que fosse isso que eu mais quisesse. Na minha mente, teríamos um jantar agradável, conversaríamos e, no final, eu faria a proposta do contrato de casamento para ela, mas assim que meus olhos bateram em sua beleza, eu sabia que meu plano estaria fracassado.O vestido de alças finas, com a saia meio rodada na altura das coxas, deixando suas pernas esguias à mostra. Desenhando seu corpo e me mostrando seu colo e o vale de seus seios em um leve decote, despertou meu lado pervertido. Só a imaginei, nua, em minha cama, presa e exposta para o meu deleite. Totalmente rendida, entregue e clamando para ser tomada com força por mim. Tive que controlar meus pensamentos a cada palavra ou gemido de satisfação que saía de seus lábios grosso
Michel— Seus pais não acham ruim você pernoitar fora de casa? — Pergunto ao colocar um sanduíche de pão integral na sua frente.— Não. Eles nunca me prenderam, mas sempre deixaram claro que sou responsável por minhas escolhas. Posso sair e viver minha vida, desde que eu arque com cada uma das minhas ações.— Não estão errados. Você é adulta e sabe o que faz.— Sim. E sou grato a eles por isso. Prender os filhos só faz despertar neles o desejo de errar e fazer o que não pode só para afrontar os pais. E, não fazê-los arcar com seus erros, os torna pessoas sem caráter que supõem que o mundo tenha que se curvar aos seus pés e sempre poderão fazer tudo o que querem e desejam, pois nunca serão punidos ou arcarão com as consequências de suas ações.— Apesar de sua pouca idade, vejo o quanto é madura e inteligente. Isso me faz admirar-te ainda mais.— Fui obrigada a isso. Estar grávida aos 15 anos nos faz amadurecer e mudar nossas atitudes.— Imagino que sim.Começamos a comer e um silêncio a
AgathaEntro em casa, fecho a porta atrás de mim e me encosto nela, fechando os olhos e absorvendo todas as palavras que Michel acabou de me falar. Casamento. Parece loucura uma coisa dessas, mas o que está em jogo é a guarda do meu filho. Só a ideia de Guilherme tirá-lo de mim já me apavora.Deus, me dá um sinal. Pedi ainda de olhos fechados.— Algum problema, filha? — questionou meu pai.— Só uma leve dor de cabeça, pai. — Fui até ele e abracei, beijando sua bochecha.— Se estiver algo acontecendo, você nos contaria, não é?Suspirei.— O senhor me conhece bem, não é?— Sou seu pai, meu amor. — Ele beija minha testa. — E você sempre foi transparente, nunca conseguiu nos esconder nada.— Preciso falar com o senhor e a mamãe. — Peguei sua mão e me sentei com ele no sofá. Minha mãe estava nos observando da cozinha e logo se juntou a nós.— Guilherme entrou com uma ação judicial requerendo a guarda do Danilo.— O quê? Ele não pode fazer isso. — Se exaltou minha mãe.— Ele pode, mãe, ele p
Michel— Bom dia, pai.— Bom dia, filho. Dormiu mal? — me questionou devido à hora em que me levantei.— Tive um pouco de insônia.— Problemas na empresa?— Não, apenas a cabeça cheia mesmo. Eu queria avisar ao senhor que no domingo teremos convidados para o almoço.— Alguém que conheço? Importante?— Sua futura nora e seu neto.Ele levantou-se de súbito e olhou-me com os olhos arregalados.— Isso é uma brincadeira de mau gosto? Porque se for, eu vou te dar as palmadas que não dei quando era criança, Michel.Dei uma risada involuntária.— Não é, pai. O senhor queria um neto, pois bem, o terá.Falei e fui até a cozinha pegar algo para comer. Eu estava faminto.— Você não pode me jogar algo assim e sair como se não fosse nada. — disse, entrando na cozinha.Cortei um pedaço de bolo posto na mesa e me servi de café.— Pois bem, pai, eu irei me casar e no domingo trarei sua futura nora para que a conheça. Ela é a babá da filha do irmão do Marcos, o dono da empresa de tecnologia que nos pres
Agatha.Desço do ônibus e caminho apressada para a casa da senhorita Sarah. Acabei me atrasando hoje, por sorte ela não acordou bem e não trabalhará. Desconfio que esse mal-estar dela seja um novo bebê a caminho, mas ainda não lhe falei das minhas suspeitas.Ela já está praticamente morando com o senhor Henrique e, com o pedido de noivado feito, só falta marcarem a data do casamento.— Bom dia! — cumprimento o porteiro e alguns dos seguranças e sigo pelo condomínio até a casa dela.Sarah em breve vai se mudar para a casa do senhor Henrique, que fica no mesmo condomínio do seu irmão. Eu não sei se continuarei a trabalhar como “babá” da menina Cristal. Se bem que, agora me casando com o Michel, também não sei se ele me deixará trabalhar como “babá”. Ele é um homem importante, milionário, e ter sua esposa, mesmo que de mentira, trabalhando como “babá”, não pega bem para sua imagem.Terei que conversar com ele sobre isso.— Bom dia! — saudei sorrindo, mas Sarah fez uma careta e saiu corre