Agatha— Cuidado para não cair, Danilo. — Gritei por ele e cobri os olhos com as mãos quando ele pulou na piscina, direto nos braços de Michel.Céus! Se eu tivesse algum problema de coração, eu já teria morrido, tenho certeza.Desde que terminamos o almoço, ele não parava de correr e pular. Ele já havia caído e ralado o joelho, mas não parava. E quem cuidou do “dodói” dele foi Helena, ela era a enfermeira oficial da turma.Théo e Cristal também não paravam quietos, tentando acompanhar cada brincadeira dos maiores. Os gêmeos de Dylan e Cristine eram furacões e tinham uma energia e tanto.Miguel, sempre que via Cristal, corria para beijá-la ou tentar pegá-la nos braços. Agora vê se pode? Um menino de um pouco mais de 7 anos querendo arrastar um bebê de um pouco mais de um ano para as suas brincadeiras.Ele tagarelou o quanto estava feliz em rever a menina com quem ele conversou ainda na barriga da mãe.Isso aconteceu no dia do casamento do Marcos e da Amely. Nesse dia, Safira, ex-esposa
Agatha— Agatha, o que houve? Quem te ligou para você ter ficado assim tão aflita?— Minha advogada. Ela acabou de me dizer que Guilherme conseguiu uma liminar para compartilhar a guarda do Danilo comigo e que está bem próximo de conseguir a guarda total. Eu não quero perder meu filho Michel, não quero, não posso.— Agatha? Por que está chorando? Aconteceu algo com seus pais? — Sarah veio até nós, aflita, e me tirou dos braços de Michel.— Não, está tudo bem com meus pais. É meu filho, é com Danilo.— O que houve com Danilo? Ele está dormindo com as outras crianças. — Ela estava confusa.Olhei por cima de seu ombro e vi que todos nos olhavam. Eles tinham semblantes preocupados, então resolvi contar toda a verdade. Eu ainda não falara nada para ela, mas talvez eles me ajudassem a encontrar outra saída.— Podemos conversar na frente deles. — Apontei com o queixo para os demais e fomos até eles.Eu não tinha me afastado muito, então nós só demos alguns passos.Sentei-me em um dos sofás da
MichelOuvir todo o relato do que Agatha sofreu mexeu comigo, não negarei. Ela sofreu muito com tão pouca idade, teve que amadurecer rápido, a se ver grávida e sem o apoio do pai da criança. Do homem que só a iludiu para roubar sua inocência.Sei que existem muitos homens ruins por aí, mas ainda me choca ver de perto o que alguns deles podem fazer com meninas tão boas e inocentes como Agatha.Por outro lado, fiquei feliz em ver como Sarah e seus amigos a acolheram, se importaram com seu problema e se dispuseram a ajudar. Eles são pessoas boas e com corações enormes. Coisa bem diferente das pessoas de onde eu vim.Pessoas mesquinhas, aproveitadoras e que só pensam em se dar bem, passando por cima de qualquer um para alcançar seus objetivos.Ouvi-a dizer o que sua advogada propôs e logo me veio à mente o ultimato que meu pai me deu . Eu precisava me casar e ela de um marido que a auxiliasse a não perder a guarda do filho. Iríamos unir o útil ao agradável e salvar a nós dois de destino
AgathaÀ medida que o dia foi passando, a ansiedade crescia em mim. Era algo incontrolável e, ao mesmo tempo, bom, eu não sei explicar. Sei que esse jantar promete coisas, porque conversamos e trocamos flertes na casa da Sarah e ele revelou que também se sente atraído por mim.Michel é um homem lindo, sexy, gentil e muito encantador. Seu jeito me desmonta e faz pensar coisas, coisa que nunca senti por homem nenhum, nem quando namorei Guilherme. Eu me senti assim tão afetada e ansiosa por descobrir o que ele conseguia fazer com uma mulher. Talvez fosse porque eu era apenas uma menina que não tinha uma vida sexual ativa e nem pensava muito nisso. Porque ele nunca foi carinhoso ao me tomar e me fazer mulher. É confuso e, em simultâneo, me instiga a imaginar as coisas que Michel deve saber fazer.Sei que ele é bem mais velho que eu e muito experiente também, o que me causa um desconforto. Ao mesmo tempo em que quero descobrir coisas novas em seus braços, coisas que sei que ele será capaz
AgathaO restaurante ao qual me trouxe é bem elegante e luxuoso. Sinto a ansiedade correr por todo meu corpo ao descer do carro e ele entregar a chave ao manobrista.— Vamos? — Ele coloca a mão nas minhas costas e me conduz para dentro do restaurante.Controlo-me para não parecer uma boba encantada com a beleza de cada detalhe luxuoso e clássico de todo o ambiente.A recepcionista do restaurante nos atende com cordialidade e, pela forma como trata Michel, deixa claro que ele é um cliente importante e bem frequente daqui. Quem pudera, ele é um cara milionário, dono de uma multinacional com filial em diversos países.Somos conduzidos até uma mesa em um local mais reservado e agradeço internamente por isso, pois ficaria incomodada em comer com tantas pessoas ricas e refinadas ao meu lado e me vendo comer. Morro de medo de fazer Michel passar vergonha.O garçom nos acomoda na mesa e entrega o menu e a carta de vinhos e bebidas, se retirando em seguida.— Espero que tenha gostado do local q
AgathaMichel dirigiu de forma rápida até chegarmos ao prédio onde ficava seu apartamento. Ele estava tão ansioso quanto eu para fazer tudo o que desejava. Estacionou na garagem do prédio e desceu do carro, abrindo a porta para mim. Michel me estendeu sua mão e me ajudou a descer de seu carro, fechando a porta com um baque em seguida. Senti uma dorzinha no peito pela porta do carro, mas percebi que ele estava com pressa.Ele agarrou minha mão e nos guiou para dentro do prédio, seus passos eram apressados e eu tentava acompanhá-lo da forma que dava, pois estava usando sapatos altos esta noite. Ele deu uma breve palavra com o porteiro e entramos no elevador. Assim que as portas metálicas se fecharam, ele me prensou na parede, se encurvando com uma mão na minha cintura e a outra no meu rosto, e me beijou desesperadamente. Abri a boca para recebê-lo e o deixei conduzir o beijo e tomar tudo de mim. Agarrei a manga de seu terno e o puxei para que seu corpo se encostasse ainda mais no meu,
AgathaEnquanto eu me recuperava, Michel andou pelo quarto, retirou o restante da roupa e caminhou até seu closet, pegando algo em sua gaveta. Eu acompanhava todos os seus movimentos, maravilhando-me com sua nudez. Sua bunda era redonda e dura, as pernas igualmente malhadas como o resto de seu corpo, mas o que me deixou impressionada foi seu pênis.Tenho certeza de que minha boca se abriu assim que ele se virou, ficando de frente para mim. Nunca vi um pau tão bonito e tão grande.Céus!Ele era muito grande mesmo. Engoli em seco ao imaginar aquilo tudo dentro de mim, eu não andaria mais depois que terminasse de foder com ele. O pau do Michel era em um tom mais escuro que seu corpo, comprido e grosso. A cabeça rosada, robusta e com veias salientes.— Como você consegue andar com essa terceira perna?Assim que a pergunta saiu da minha boca, tapei o rosto com as mãos, ouvindo a gargalhada rouca e gostosa de Michel ecoar pelo quarto.Deus! Eu não conseguia olhar para ele de tanta vergonha.
MichelEnquanto Agatha dorme, eu a observo. Ela é tão linda e às vezes parece tão frágil que tenho vontade de guardá-la em um lugar onde ninguém possa fazer-lhe mal.Quando eu a convidei para o jantar desta noite, não pensei que ela acabaria na minha cama, mesmo que fosse isso que eu mais quisesse. Na minha mente, teríamos um jantar agradável, conversaríamos e, no final, eu faria a proposta do contrato de casamento para ela, mas assim que meus olhos bateram em sua beleza, eu sabia que meu plano estaria fracassado.O vestido de alças finas, com a saia meio rodada na altura das coxas, deixando suas pernas esguias à mostra. Desenhando seu corpo e me mostrando seu colo e o vale de seus seios em um leve decote, despertou meu lado pervertido. Só a imaginei, nua, em minha cama, presa e exposta para o meu deleite. Totalmente rendida, entregue e clamando para ser tomada com força por mim. Tive que controlar meus pensamentos a cada palavra ou gemido de satisfação que saía de seus lábios grosso