Sarah.Horas depois...Cristal brincava no chão, comigo segurando seus bracinhos para que não caísse. Estava rindo de seus gritinhos animados, mas logo meu sorriso se desfez ao sentir um cheiro não muito agradável. Torcendo o lábio, coloquei-a em meu colo e conferi a fralda dela. Fiz uma careta ao ter certeza de que ela havia feito cocô. Às vezes me questionava o que fazia para sua fralda feder tanto.— Vou levá-la para trocar a fralda. — avisei a Henrique, nossa filha precisava ser trocada o mais rápido possível.— Precisa de ajuda? — Não, acho que consigo enfrentar uma fralda de cocô. — Sorri da careta que ele fez, ajeitei nossa filha em meu colo e caminhei para dentro da casa do meu irmão.Entrei na casa e segui direto para o quarto do meu sobrinho, que já estava pronto. A bolsa com as coisas da Cristal estava lá.— Que fedozinho, mamãe. — falei, tirando sua roupinha para lavá-la. Já estávamos no banheiro. — Como uma coisa linda como você pode fazer algo tão fedorento, hein? Em min
Sarah.— Nós merecemos o seu desprezo, mas queremos o seu perdão. A culpa nos mata a cada dia e saber o quanto falhamos com você, com vocês... — minha mãe olhou para minha filha — nos atormenta todas as noites.— Mãe, pai...— Nos perdoe, filha, por favor. — Meu pai abriu os braços querendo um abraço e eu os olhei de longe. Era difícil para mim, pois eu sofria todas as noites por sua rejeição.Era uma luta interna, porque eu os amava, mas a mágoa era enorme, dói na alma o que me fizeram. Suas palavras naquele dia, o modo como me trataram, insinuar que eu era uma vagabunda, chamar minha filha de bastarda, eram coisas demais para perdoar do dia para a noite.Nada explicava ou amenizava o que me fizeram. Nada!— Você não consegue nos perdoar — ele falou, derrotado. Seus braços caíram ao lado do corpo e mais lágrimas caíram por seu rosto. — Eu entendo e não fico com raiva de você por isso. Nós fizemos por onde nossa relação acabar assim. Nós fizemos com que nos odiasse.Coloquei minha filh
AgathaFecho a porta atrás de mim e ajeito a bolsa de Danilo e a minha no meu ombro. Hoje ele irá comigo para a casa da dona Sarah. Meus pais já estão em idade avançada e, como Danilo não poderá ir à aula, pois sua professora está doente, eu irei levá-lo para o meu trabalho.Apesar de eu só ter 22 anos, minha mãe e meu pai já têm 60 e 65 anos, respectivamente. Eles se casaram com mais de 30 anos e minha mãe levou quase 10 para me ter. Ela não podia engravidar e teve que fazer um longo tratamento até conseguir. Como ela já tinha quase 40 anos quando nasci, o médico achou melhor ela não tentar outra gravidez e correr riscos desnecessários, pois ela já havia realizado o sonho de ser mãe.Meus pais sempre me apoiaram e me deram de tudo. Cuidam do meu filho muito bem, mas Danilo só tem 5 anos e está na fase de brincar, correr e explorar todas as coisas possíveis, então faço de tudo para não sobrecarregá-los ao cuidar dele.Hoje eles vão precisar sair e não poderão ficar com o neto. Meu pai
AgathaDou suas frutinhas e depois a banho, pois ela se lambuza toda ao comer. Danilo acorda e desce da cama, vindo ao quarto de Cristal. Estamos no banheiro que há no quarto dela e eu estou lhe dando banho.— Ela está pelada, mamãe. — Ele diz, tampando os olhos para não ver a bebê sem roupas.Eu sempre disse que ele tem que respeitar as mulheres e não ficar mexendo com as meninas de sua escolinha e nem as vendo nuas. Faço de tudo para que meu filho se torne um homem de caráter e que respeite a todos à sua volta. Meus pais fazem o mesmo.— Ela está tomando banho e é só um bebê.— Oi, Cristal. — Ele a cumprimenta, tocando na sua mãozinha, e ela j**a água no rosto dele.— Não pode molhar os outros, Cristal. — Ele briga, mas a menina ri e j**a mais água nele.Danilo percebe que ela quer brincar e logo se forma uma guerra de água. Sorrio para a interação dos dois, mas trato logo de parar a brincadeira quando olho ao redor e vejo tudo molhado.— Vamos trocar de roupa, mocinha? — Pego Crista
Sarah.Minutos antes…Olhei aflita para Agatha e clamei internamente para que ela me dissesse que nada de tão grave havia acontecido com minha filha.— Me desculpe, senhorita Sarah. Meus pais não puderam ficar com meu filho hoje e eu tive que trazê-lo comigo, como a senhora sabe. Eles estavam brincando no quarto dela. Cristal estava andando pelo quarto e, ao tentar agarrar um ursinho que estava em cima da cômoda, agarrou-se à mesinha ao lado dela. Foi questão de segundos, dona Sarah, eu tentei ser rápida, mas a mesinha com o abajur caiu sobre ela e cortou seu rostinho. Perdoe-me — ela chorava, agarrada ao filho que, ao ver a mãe chorar, passou a chorar também.Eu estava aflita, mas entendi que ela não teve culpa e que isso poderia ter acontecido até comigo. Respirei fundo para me acalmar e acalmá-la também. Ficar desesperada não resolveria nada e sua aflição só estava me deixando mais angustiada.— Calma, Agatha, a culpa não foi sua. Já era para eu ter tirado aquela mesinha do quarto d
Sarah.Dias depois...— Inspira, expira. Atitude. — Falo olhando para o meu reflexo no espelho.Desde que terminei de arrumar o jantar especial que fiz para comemorar o aniversário do Henrique, que eu tento me acalmar. É a primeira vez que faço algo do tipo e estou com medo dele não gostar da comida ou me achar muito safada, aí sei lá, a insegurança bateu.Respiro fundo e visto o vestido curto, preto e colado ao meu corpo.Eu estou com um conjunto de lingerie vermelha de renda, onde a calcinha tem uma abertura e não precisa retirar a peça na hora do sexo.Calcei meus saltos e saí do quarto para a sala esperar o Henrique. Cristal está na casa do meu irmão Alexandre, ele pediu para passar um dia com ela e, como eu precisaria da casa livre para eu fazer o que tinha em mente, disse que ele poderia ficar com ela hoje.Ele estava de folga e ia passar o dia no parque e passeando com ela, e ela dormiria na casa dele. Por mais que eu ame meu irmão e saiba que ele adora minha filha, eu sei que i
Sarah.Virei-me para ele e apertei meus seios, sorrindo de lado e descendo minhas mãos por minha barriga até chegar à borda da minha calcinha.— Gostosa do caralho — ele se levantou do sofá e tentou me tocar, mas o impedi e o empurrei de volta.— Me deixa te tocar, eu estou quase morrendo aqui. — Ele resmungou e tocou o pau por cima da calça.Neguei com a cabeça, me ajoelhei no chão, ficando com as pernas abertas e dando a ele uma visão perfeita da minha boceta que já pulsava de desejo.Ele arrancou a camisa por cima da cabeça e se desfez da calça em segundos, ficando apenas de cueca enquanto olhava eu me tocar e gemer de prazer. Baixei a alça do sutiã e meus seios quase pularam da peça íntima. Rebolei no chão, juntei meus seios com as mãos e lambi o topo deles. Henrique se contorceu no sofá e ofegou.— Isso é tortura. — reclamou, libertando o pau da cueca e começando a se masturbar.Meu centro pulsou de vontade de tê-lo me fodendo duro.Enquanto a lista de músicas sensuais tocava, eng
Sarah.— Vou te mostrar o quanto eu gostei dos presentes. — falou, me jogando na cama e abrindo minhas pernas.Eu tinha vestido um robe só para não ficar nua e ele o abriu e me ergueu para o retirar do meu corpo. Henrique voltou a colocar o rosto entre minhas pernas e lambeu minha boceta de cima a baixo.Estremeci e agarrei o lençol. Agarrou-me para que eu ficasse imóvel e ele pudesse me chupar. Abriu minhas pernas o máximo que pode e me comeu com sua boca carnuda e deliciosa, ele chupou meu clitóris com uma vontade que me fez contorcer na cama e tentar fugir dele, mas ele agarrou minhas coxas com mais força e me prendeu no lugar para me desfrutar como queria.— Henrique — choraminguei seu nome, necessitada de mais um orgasmo.Rebolei em seu rosto, incentivando-o a continuar quando ele circulou a língua em meu clitóris e me fez revirar os olhos. Ele já tinha feito sexo oral em mim antes, mas o modo como ele comeu minha boceta diferiu dessa vez. Eu não conseguia pensar de forma concreta