Capítulo 15. Delírios e memórias.

"Estou bem", disse Juan Andrés, tremendo. "Não, você não está!", rebateu Paula, "pare de se comportar como uma criança. Eu sei que você me detesta, e vou lhe dizer que o sentimento é mútuo, mas neste momento você só tem a mim", falou com firmeza. Ela olhou para um móvel e se moveu para limpá-lo, depois voltou-se para Juan Andrés: "Vamos, levante-se". Ela estendeu a mão. Juan Andrés pegou a mão dela e, com a ajuda de Paula, levantou-se e foi até o sofá, deitando-se. Paula correu para os quartos, que estavam limpos, pegou uma toalha e uma bacia e a encheu de água. Voltou para a sala e começou a aplicar compressas na testa dele. "Acho que vou ter que ligar para os seus pais, para que eles mandem um médico", propôs Paula, vendo como ele estava se abraçando e tremendo. "Não se atreva!", rosnou ele, "prefiro morrer". Paula cerrou os punhos e seu corpo ficou tenso. "Você é egoísta", ela o repreendeu, "há muitas pessoas sem esperança que desejam viver, mas você, que é um homem saudável e fort
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo