quem gostar de ler ouvindo música, a desse capitulo é Sanctuary do Joji, ainda estou com o punho machucado então paciência comigo
Lívia A maneira como os olhos tão peculiares, me olham com devoção na baixa luz, faz perceber que a decisão não foi impensada. Todos os meus sentimentos com Bruno são intensos e a sensação de medo passa ao seu lado. Qualquer insegurança se desfaz no calor dos seus braços, a mão esquerda com alguns calos entre os dedos acaricia minha bochecha. Seu toque ativa a sensibilidade da pele fazendo com que o meu ventre se contraia , os lábios grossos se esticam como se ver as reações que causa, lhe dessem orgulho. "Minha garota" Murmura contra a minha pele. "Quer ser má comigo?" "Sim" Consigo responder sentindo o calor nas bochechas.Enquanto estava com os pensamentos incertos, ele continua sendo um porto seguro, buscando fazer o que acredita para me manter bem. Fui tão egoísta em pensar apenas em mim quando agora somos dois. "No que está pensando?" "Que sou muito egoísta em estar sempre procurando motivos para ficar insegura, quando você também tem os seus medos." Envolvo seu rosto com
Livia Nossos olhares se atravessaram em um acordo não tão silencioso, seu movimento veio cruel arrancando um gemido quase choroso da minha garganta, atingindo pontos por dentro tão alucinantes que o paraíso parece um grande pecado se comparado a chama causada por ele. Jogo o quadril na sua direção entrando no mesmo ritmo, fazendo nossa conexão vibrar, sinto a intimidade escorrer de tanto desejo assim, Bruno desliza facilmente e a brutalidade que começa a impor em suas estocadas me obriga a morder o lábio com força para conter os gemidos. Enlouqueço puxando sua nuca juntando as nossas bocas o beijo forte, movimentamos o corpo em uma ondulação perfeita. Meus mamilos duros contra o peitoral dele é tão excitante, desço as mãos pelos musculos duros, deixando as marcas das minhas unhas pela pele tão lisa. “Droga Livia” Rosna apoiando a testa contra a minha. “Buceta gulosa, ninfeta malvada.” “Brunoooo”. Gemo. “Porque essas palavras sujas me deixam tão excitada?” Sua risada baixa vem aco
Lívia Sem saber o que fazer ou embaraçada demais por ser pega no flagra pela Lia, começo a levantar da cama quebrada puxando o lençol que envolve a minha nudez. É quando um grito estridente preenche o quarto. "Ahhh senhor Jesus" Ela grita totalmente vermelha com os olhos arregalados.A batida na porta vem intensa e forte."Lia o que aconteceu?" Madre pergunta com o tom de voz já preocupado, "Lívia e Lia abram já essa porta, o que está acontecendo aí dentro?" Ela continuou perguntando enquanto senti o rosto ficar completamente enrugado de raiva para a delatora da minha amiga que grita o tempo todo, tampando a boca com a mão esquerda e usando a direita para apontar Bruno, segui seu movimento. O rosto um pouco corado deixando a pele branca ainda mais atraente por quase nunca ficar envergonhado, os ombros largos e fortes descendo no peitoral com uma enorme tatuagem de caveira preenchida nos olhos com círculos vazios e algo escrito em uma língua desconhecida. Suspiro apaixonada por ve
BrunoAbro a porta e caio no banco do passageiro sem conseguir desfazer o sorriso, todos os seguranças se espantam com a aparência. Mas foda-se, nem são loucos de ousar dizer algo contra a minha garota, com o peitoral desnudo carrego como um troféu os panos sujos do sangue dela. Poderia ser humilde, mas não sou, disfarçar um pouco, mas não quero. Quero que todos sempre saibam que sou o único homem de Lívia, escolhido por ela, sei que com ela poderia até não ser virgem e ainda lutaria pela aprovação do nosso casamento no conselho. Só que essa parte ridícula, se esbanja como um animal faminto sendo servido de um banquete. A fera obscura, que se rendeu desde o primeiro olhar, parece querer montar um ninho em cima desses panos só para marcar terreno. É nisso que me tornei, de um mafioso impiedoso, de um bilionário playboy, para um adolescente animado em formar uma casinha com a namorada de infância depois da faculdade, ganhando como prêmio do baile sua virgindade.Quem sabe, se fosse
LiviaO vestido de alça larga recai em um decote simples deixando o meu colo farto exposto porém comportado. Num tom de azul que lembra o céu, admiro no espelho desgastado como a peça realça o tom da pele e os cachos caem pesados nas costas.As meninas estão no chão brincando de boneca e rindo a cada momento, enquanto as freiras estão suspirando com a minha imagem."Vocês não deveriam ter gastado comigo." Resmungo mais uma vez."Deixa de ser boba menina, compramos o tecido e fizemos com todo o carinho." Rafaela declara orgulhosa.Posso até apostar que foi ela que fez o molde, muitas coisas das quais não podemos comprar sempre nos fez recorrer ao artesanato e cada uma delas tem um talento especial.Por isso que a Madre não está aqui, o que mais adora fazer é cozinhar, tem uma mão cheia para fazer os mais deliciosos pratos. Suspiro um pouco mais, encantada pela maneira como estão buscando ser o meu apoio em cada passo.Mas é a maneira como Lia sumiu depois do acontecimento pela manhã qu
Bruno LafaieteControlo a vontade insana de perder o controle observando de dentro do carro a maneira como Karen e algumas colegas da boate batem em Barbara. A jovem loira chora como uma criança, adoro a maneira como se retorce sentindo na própria pele o gosto da humilhação que fez Livia passar naquele colégio durante todo esse tempo. Na última vez em que o fez, desestabilizou tanto a minha garota que acabamos em uma espiral de sentimentos dentro daquele banheiro. Tudo isso, porque a princesinha da família resolveu ser racista.Aperto as mãos envolvidas nas luvas de couro, passando o polegar em cima de um dos metais presos para intensificar o golpe.“Cinco minutos sem julgamentos?” Questiono para Marcos sentado atrás do volante a minha frente.“Até mais.”“Sinto uma vontade enorme em espancar essa garota, por mim mesmo.”“Querer não é poder, uma das regras mais importantes da organização se refere a não tocar nas nossas mulheres.”“Ela não é nossa e não devemos nada a ela.”“Mas manch
Bruno LafaieteUma batida, duas batidas, uma dor intensa causando um retorcer dos ombros para frente que a muito custo consigo manter a postura, a bile refazendo o percurso da garganta queimando e os olhos marejados doloridos.Busco na memória a primeira vez que senti algo tão intenso, doloroso e sentimental.Deveria ter percebido no primeiro instante que ela era capaz de matar um pouco mais dentro dessa besta voraz na qual hábito, talvez seja sua maneira inconsciente em trazer a luz do dia a verdadeira face que carrego.“Para inicio de tudo, você queria manter o orfanato.” Rebato fazendo com que ela arregale os olhos insultada, ergo a mão direita usando o indicador. “Para inicio de tudo, você não deveria estar escondida naquele banheiro, muito menos tentar me chantagear.”“Você estava disposto a colocar todas essas crianças na rua para construir mais um prédio.” Ergue as mãos para cima completamente irritada.“E o que te faz pensar que mudei de ideia?” Questiono.Como a porra de um s
LiviaÉ dolorosa a maneira como entra em mim, nossos corpos se chocando com brutalidade e o seu orgasmo tão intenso. Mordo os lábios sendo solta por ele, que vira-me de costas puxa os meus fios e entra dentro de mim por trás, estou tão molhada desejando tanto gozar, é fácil para Bruno penetrar segurar no meu quadril e continuar estocando com força, mesmo que o branco do seu semem esteja manchando o piso marrom.Arqueio a coluna, com a contração no ventre, os seios doloridos balançando e a força que preciso colocar para apoiar o copo contra a parede. Quero gritar, quero implorar, mas ainda sinto raiva pelas palavras que disse.Estou em um misto de sensações atordoando a minha mente, fazendo o calor se construir para o êxtase e no final ficar preso no meio dos pensamentos.O estalo do tapa acaba me acordando mais uma vez desse tormento.“Podemos fazer isso a noite toda.” Murmura desferindo outro tapa.“Bruno.” Consigo chamar seu nome em meio ao gemido. “Não consigo.” Admito.Quase começ