Capítulo 4

Damon Muller

Chegando ao meu quarto, tiro a roupa para o banho, vou até meu closet e já escolho o terno e a camisa, levo tudo em cima da cama, entro no banheiro e vou até o box. Quando sinto a água gelada caindo sobre meu corpo, solto um suspiro, pensando em toda a mudança na minha vida daqui a alguns dias. Termino de me lavar, desligo a água, já com a toalha envolta na cintura, penteio o cabelo, saio do banheiro, visto a roupa que ali deixei, quando termino passo perfume e saio.

Já na porta de saída, pego as chaves e a carteira, entro na minha belezinha de carro e me dirijo à casa da minha noiva. Chegando à sua casa, bato a porta, é Marta quem abre.

— Boa noite, senhor Damon. Seu pai e o senhor Mark estão na sala de jogos com o pessoal.

— Boa noite Marta. — E a Sarah e senhora Amber?

— A senhora Amber. Está lendo no quarto e a menina Sarah disse que está terminando e já vem. Fique à vontade.

— O senhor quer uma bebida ou outra coisa?

— Não, Marta, agradeço, mas estou bem, vou aguardar minha noiva, enquanto comprimento o pessoal na sala de jogos.

Ela apenas acena com a cabeça e sai para seus afazeres. Eu já escutei o barulho na sala de jogos e me encaminho até lá.

— Boa noite, pessoal, digo educadamente. Todos me olham e me cumprimentam.

— Oi, meu filho. — Mark me dá a mão em comprimento.

— E como andam os processos. — pergunto ao meu sogro, ele é um dos melhores advogados criminalistas de Las Vegas.

— Vão Bem, Graças a Deus, trabalhando bastante. Sarah deve estar quase pronta.

Nisso, Sarah aparece na porta, linda como sempre, ela é modelo de várias marcas famosas, loira, 1,75 de altura, magra como pede sua profissão, lindo olhos azuis. Dou um beijo carinhoso em seus lábios, pego sua mão e a faço dar uma voltinha por estar estonteante em um vestido azul-escuro, com decote coração na frente, justo no quadril e em suas coxas, que têm seu comprimento nos joelhos.

Encostando minha boca em seu ouvido, digo. — Você está maravilhosa esta noite como sempre.

Ela sente um arrepio no pescoço e eu sorrio de lado. — Obrigada, amor, você também está muito gostoso nesse terno.

Assim, nos despedimos de todos ali que continuam seu jogo de pôquer. Seguimos nosso caminho até o restaurante, o qual é o preferido dela. Pergunto como foi seu dia e entre outras coisas no caminho.

Enquanto dirijo pela cidade, ela segura minha coxa várias vezes pelo caminho, pego em sua mão e faço um carinho, vou até ela levo aos meus lábios e a beijo. Chegando ao restaurante, dou a volta no carro e a abro a para ela sair. Entrando no restaurante, o garçom do restaurante nos recepciona, e nos leva até a nossa mesa.

Logo o garçom nos entrega o cardápio e anota os pedidos. Sarah pediu uma salada caprese e eu pedi um risoto de camarão, em seguida já peço um vinho branco.

— Bom, meu amor. Você sabe que viajo amanhã para Milão para a semana da moda.

— Claro, querida, eu vou ficar com saudades, assim, seguro em sua mão.

— Mas já está tudo ajustado, as coisas do casamento, essa semana toda fora, não afetam, mas qualquer dúvida ou problema que surgir, eles entraram em contato com você. — Diz ela com cara chorosa, já que vai ficar uma semana longe de mim e com o casamento já em cima.

Mas ela teve que entender que não conseguirei acompanhá-la dessa vez, devido aos compromissos importantes que tenho na empresa essa semana e o restante de coisas para organizar.

— Não esqueça de terminar de ver as coisas do nosso apartamento, querida. — Já conversei por telefone com o decorador, ele ficou de te encontrar na terça às 14:00, para ver o que falta da decoração que você quer.

Vinte minutos depois, nossos pratos chegaram, nós jantamos e tivemos uma noite muito agradável. Retornando para casa, para em frente à entrada e ali ficamos abraçados, e nos beijamos por um tempo.

— Vou ficar mesmo com saudades. Assim, encosta a cabeça no meu peito. — Prometo que te ligo diariamente para matarmos essa saudade.

Não que eu não ame, minha noiva, nós sempre estivemos juntos, como nossas famílias sempre foram amigas, nós meio que seguimos o fluxo das coisas. Como já era esperado, nós acabamos nos tornando noivos. Tenho um carinho enorme pela Sarah e sei que ela também gosta da minha companhia.

— Boa noite. E beijo seus lábios. - Boa noite. Damon, espero que se comporte enquanto eu estiver fora. — Sempre. Fica tranquilo e dou um abraço apertado.

Mesmo que antes de namorar eu fosse um galinha de carteirinha, eu sempre a respeitei desde que começamos a nos envolver há três anos. Posso até dar uma olhadinha às vezes, claro, não sou de ferro, mas jamais faria nada para magoar essa mulher, tenho meus princípios.

— A única coisa é que marquei com os rapazes, para umas cervejas, para jogar uma conversa fora, dançar um pouquinho, já faz um tempinho que não fazemos isso. — Vocês não têm jeito mesmo, quando se juntam parecem doidos.

— Mas o que tem de mal? Você sabe que a gente só toma umas cervejas, j**a videogame, até curte uma dança, mas nada que atrapalhe. Dou risada e ela acaba rindo também, e com a vida corrida e cheia de compromissos, a gente quase não consegue se ver mais com tanta frequência. — Tá bom, então. Me beija mais uma vez e sobe as escadas da entrada da sua casa, eu também sigo para minha.

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