Isabella Souza Após ter se encontrado com o senhor sem noção do Damon, eu só precisava dançar naquela noite, seria a única coisa que conseguiria por minha cabeça no lugar. Eu não consigo entender por que esse homem consegue mexer tanto comigo, desde o monstro do João, prometi que não me envolveria com ninguém, mas esse idiota me tira do sério. No momento em que o vi, não consigo explicar, ele me deixa com a guarda baixa, eu só consigo babar naquele corpo. Só quero colocar os pensamentos em onde, e quando entro no palco, quem está ali? O diabo em pessoa, sentado justamente na frente do palco. Fico parada sem reação, assim que percebi a música já tocando, me obriguei a começar a dançar, enquanto eu me envolvia na música, aqueles olhos me penetravam, como se eu fosse um pedaço de carne pronto para ser devorado. A maneira como o meu corpo reagia a tudo aquilo estava me deixando cada vez mais quente. Sinto pulsar no meio das minhas pernas, esse homem é a perfeição, 1,90 de altura, br
Damon Muller Essa semana está uma loucura aqui no escritório, finalmente coloquei em ordem as mudanças aqui do escritório que precisei fazer com a minha volta a Las Vegas. A contração de funcionários, a implicância do meu pai para que eu ande com seguranças, mas eu não gosto, uso somente quando necessário. Mas tenho o Luke, o qual é único segurança que me segue, sempre se mantém discreto, que até me esqueço às vezes da sua presença. Nossa posição chama a atenção, mas não acredito que alguém, ou alguma ameaça, aconteceria para que eu ande com tantos seguranças assim, um já é o suficiente para o trabalho. Hoje eu e meu pai temos uma reunião com Lucian Kliford ginecologista e chefe do Central Medic o maior hospital de Las Vegas, para fecharmos o contrato. Tudo já foi resolvido, só faltam as últimas assinaturas. Nosso almoço está marcado para 12:30, chegamos ao Simon's minutos antes do combinado e ele já está nos esperando. O momento em que coloco meus pés ali, um turbilhão de lemb
Isabella Souza Prometi ao, Theo, que levarei ele para o parquinho, marquei com Thomas no Café às 15:00 horas. Após ter fechado o Estúdio, paro e tenho a impressão novamente de que tem alguém me observando. Isso está começando a me deixar inquieta, as ligações estão cada vez mais frequentes, não tem como tomar uma atitude. Preciso ir logo à delegacia. Atravesso a rua e entro no café e vejo que meu amorzinho está sentado desenhando, quando me vê corre me abraçar, aí eu me acalmo. Então o encho de beijos, fico admirando, e na hora me vem a lembrança na cabeça sobre o Bento, minha mãezinha e a preciosa Ali. Dez anos antes… Força, Bella… A doutora me pede, hoje finalmente conhecerei o rosto do meu filho. Passei a gravidez inteira, fugindo das humilhações do João, que me ligava várias vezes dizendo para eu abortar essa criança, que eu nem pensasse em pedir pensão. Aparecia na porta da casa bêbado, gritando para todos ouvirem que eu era uma vagabunda, que ele não era pai de um bastardo.
Damon Muller Resolvi fazer uma visita ao Thomas no Theo’s Coff, faz dias que fiquei de ir vê-lo, mas com a correria do trabalho, eu só fui adiando. Mas hoje, antes de ir para o Clube à noite, vim comprar alguns doces para meu pai e convidá-lo para fazermos algo, para relembrar os velhos tempos da noite só dos caras. — Ora, ora, o que temos aqui, se não é minha nervosinha preferida? — Boa tarde, Isabella? — Oi, engomadinho. — Que isso, Isabella, não sou assim. Eu a provoco porque sei que ela odeia. — Calma aí. Pinscher raivoso, eu vim na paz! — Para de me chamar assim, Damon eu já te falei. Eu só sorrio e balanço a cabeça, me divertindo. — E aí, vai me apresentar essa beldade do seu lado? Electra olha para ele fascinada e sorri. — Então você é o famoso sócio gostosão. Fuzilo minha amiga com olhos. — Electra sério? — Claro, sei admirar coisas bonitas, e o garotão aqui, minha amiga, com certeza se encaixa nesse padrão gostoso. Se abanando e sem tirar os olhos, homem
Isabella Souza Enquanto vejo o Théo brincar com os seus carrinhos na caixa de arreia do parquinho, eu fico pensando em tudo que o idiota do Damon me disse no café. - Oi... Bella, chamando, tem alguém aí? Balanço a cabeça e olho para a Electra, que sorri com um sorriso malicioso no rosto. - Já sei, estava pensando no sócio gostoso, né, safada? - Eu claro que não. - Você sabe que todo esse ódio é tesão recolhido, né? Ela cai na gargalhada e coloca a mão na boca para conter o riso. - Vivi para ver a dona Isabella, a fim de um cara, aleluia. Ela ergueu as mãos agradecendo a Deus. - Posso te confessar uma coisa? - É óbvio que sim. - Ele me tira do sério com suas provocações, mas ele me faz sentir algo que há muito tempo eu não sentia. - Isso se chama tesão, mulher, o cara é o pecado em carne e osso. - Para com isso, El, você anda muito assanhada ultimamente. - Não, amiga, eu só estou tentando sair do mundo sombrio em que fui jogada. Olho, com sentimentos de pena para ela,
Damon Muller Mas uma noite em que estou com várias mulheres a tiracolo, tomando meu Bourbon, com uma ruiva sentada do meu colo, enquanto uma linda negra beijava meu pescoço, hoje resolvi curtir. Max deixou um dos camarotes reservado para mim e também alguns amigos, fiquei de apresentar-lhes a melhor Boate de Las Vegas. Estão aqui essa noite, o meu advogado e também o programador de sistemas e, por fim, alguns dos seguranças mais chegados. Sempre tive uma boa relação com meus funcionários, e pude proporcionar uma noite relaxante e divertida de vez enquanto era top, claro todos estávamos por ali curtindo, uma boa música e também uma boa bebida. Chamei algumas meninas para subirem à parte vip comigo, quando retiro minha boca do perco da ruiva, que agora estava sentada ao meu lado, vejo que a chata da Isabella passar revirando os olhos. Quando começou a tocar uma música e as meninas que estavam comigo quiseram ir para a pista dançar, claro que, como bom anfitrião da noite, levei-
Isabella Souza A noite estava lotada, em todos os ambientes, eu estou dando uma conferida, se está tudo certo. Sem vontade nenhuma de me arrumar hoje, vesti a roupa mais confortável possível, também não estava a fim de usar as lentes de contato, então meu bom e velho óculos de armação que me acompanha há anos está comigo. Eu não pretendia sair dos bastidores hoje, mas meu amigo me informou meia hora atrás que, hoje, o engomadinho não vem para trabalhar, mas sim para acompanhar alguns funcionários da sua empresa, isso quer dizer que veio farrear com a mulherada como eu já vi. Assim, verifiquei as dançarinas da noite, desço até o bar, me parece que uma funcionária acabou se machucando, após socorrê-la até o pronto-socorro, para fazer pontos na mão, e deixar Liv em casa. Volto correndo para Boate, pois aquilo deve estar fervendo, sábado à noite sempre lota. Chego à área vip, dou de cara com ele sentado no sofá de couro preto ao fundo, com duas mulheres penduradas em seu pescoço.
Damon Muller Parado, ali, sem entender o que acabou de acontecer, abro e fecho os olhos, para que eu saia do transe, olho para o Max e a cara com que ele me olha não é nada boa, tenho a sensação de que ele quer me matar nesse momento. As meninas me olharam com cara de decepção e saíram atrás da irmã. — Mas você é muito burro, né, Damon? Ele passa a mão pelos cabelos e se vê alterado com que falei. — Mas… Eu não. — A mãe delas morreu atropelada, e a Bella estava junto no acidente. Cara, ultimamente está sendo um idiota. Depois do que a Sarah fez com você, eu não estou conseguindo entender algumas das suas atitudes. No momento em que escuto o que o Max fala, eu fico puto com meu comportamento, passando a mão pelo pescoço exasperado. — Que droga! Mas eu… Eu não sabia! — Mas agora você sabe, se eu fosse você, dava um jeito de encontrar elas e pedir desculpas, porque se ela já tinha implicância com você, pode ter certeza de que se não fizer a coisa certa agora, ela nunca ma