Um último acordo

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Vicente François

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Mal pude controlar o celular me minha mão, quem dera pudesse controlar o que eu estava sentindo naquele momento. Acordei com o meu pai segurando minha cabeça sobre suas pernas. Nós estávamos no chão. Sentia o cheiro de canela se espalhando pela sala e meus olhos foram se abrindo. A luz solar no ambiente reluziu entre os cabelos grisalhos de meu pai, enquanto eu o olhava numa visão inferior.

—Eu… —Gemia. Confuso, tentava assimilar a realidade com a notícia que havia recebido, e minhas configurações foram se restaurando aos poucos.

—Precisa descansar, o que houve? O que lhe disseram ao telefone, filho? —Perguntou, com a mão em meu rosto.

—Pai… Eu preciso ir até o presídio. —Arqueei as sobrancelhas e me esforcei para me sentar. Sentia a dormência percorrendo toda a minha panturrilha, mas me esforcei para parecer um pouco mais forte. —Tem algo que eu preciso saber e ver de perto.

—Do que está falando?

—Eu falo com você quando… Quando eu voltar. —Pus as mãos no chão
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