— Não quer mais dormir? — pergunta, me olhando.
Eu ergo meu corpo, ficando sentada de frente pra ele.
— Não sei.
— Então o que quer fazer?
Tombo a cabeça de lado e passo uma das minhas pernas, por cima das suas, ficando sentada em seu colo.
Após escovar os dentes, vou para a sala e fico observando tudo. Estava um silêncio tão chato. — LOUIS? — grito. — JÁ SAIU? Silêncio. — É. Saiu. Bufo diante da solidão e penso em algo para fazer.
— Não quer? — ele relaxa os ombros. — Não disse isso. Eu nunca recuso TBBT. Ele sorri largamente. — Então faça a pipoca, pois a maratona deThe BigBangTheoryvai começar. [...] — É verdade que ela está acordada? — pergunto. De repente a porta é aberta e Ella aparece. — Emily! — exclama. — Que bom que chegou. Ela está lhe chamando. Ela agarra na minha mão e tenta me puxar para o quarto, instantaneamente puxo Louis. — Ele não pode. —omédico diz. Eu sou Joan Collins e estou morrendo. Quando descobri, que sofria de uma doença desconhecida e que ela já tinha destruído todos os meus órgãos, eu decidi escrever isso. Sei que isso deveria ser apenas um testamento, mas como eu posso morrer a qualquer momento, e posso não ter a chance de me despedir da minha preciosa e única filha, eu quero que ela saiba que eu a amo. Oh minha princesa, sei que quando você ler isso, eu já terei partido para uma jornada sem volta. MasVinte e Cinco
Vinte e Seis
— Não por isso. Ele junta nossos lábios em um selinho demorado. — Preciso de um banho. —murmuro. — E de comida. — Que tal eu pedir uma pizza? — Ótima ideia. — Então vá tomar seu banho,
Desperto um pouco assustada por causa do alto som que tocava no quarto. Era o celular de Louis tocando. — Atende isso! — resmungo, me virando para o outro lado. O celular continua tocando. — LOUIS! — dou um berro e sinto a cama mexer. — Atende essa droga. — Poxa você! — me levanto para encará-lo. — Sua irmã estava me dizendo que apoiava, o que quer que role entre a gente e você chegou daquele jeito. Mandando-a calar a boca. — Ela ia dizer o que não devia. — O que ela ia dizer? — Eu... eu não posso... não posso dizer. — Okay. —tornoa me sentar — Agora você pode sair.Vinte e Nove
Ele me solta e fica na minha frente. — Vai embora lá de casa? Por quê? — Não vou embora. Só preciso vir aqui às vezes. Não posso deixar essa casa abandonada. — Ah... — ele me abraça de novo. — Quando mamãe voltar, a gente foge e vem pra cá. — Vou viver minha adolescência toda de novo!?Último capítulo