Chero de orquídeas

CAPÍTULO 30

Lucas Rodrigues

— Que saudade meu amigo! Ocê tá até mucho... andaram cuidando bem de ocê? Eu num tive escolha, olha só o que fizeram cum eu, vê se pode! — eu falava com o trovão, e ele correspondia todo agitado, já fui logo arrumando ele pra montá, e quando abri a cerca, ele saiu na disparada, galopando feliz, e eu aproveitei a minha nova liberdade.

Encontrei com Romeo no caminho, e estranhei.

— Ocê tá bem, Romeo? Aonde tá indo? — perguntei.

— Vou precisar voltar! Parece que a mascarada teve problemas, e viajou para Roma, então prefiro voltar, e estar lá amanhã, quando ela estiver! Vou investigar tudo o que aconteceu com mais cuidado.

— Mas... ela tá bem? — ajeitei mió o trovão que já tava ansioso pra galopá.

— Sim, sim... mas eu vou pra casa! No final de semana que vem é minha folga, vou vir aqui dar uma passeada, gostei do lugar! Pegue esse número, é dela... pelo menos avise que chegou bem, sei lá! — me entregô um papel do
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