Alma penada

CAPÍTULO 30

Lúcia Russo

Saí daquele quarto sem olhar para trás! Apenas peguei uma calça larga, que pudesse vestir por cima da bota que eu já havia deixado perto da porta, amarrei as pontas da camisa perto dos seios, formando um cropped, e me esforcei um pouquinho para descer as escadas sozinha, mas já nem sinto mais dores, elas agora são outras!

Ele foi muito claro, e o que nem começou, terminou hoje, e eu preciso aceitar, doa o que doer, dei a minha palavra, o Lucas merece ser feliz, e não vou impedir.

Um dos motoristas me levou até o estacionamento aonde estava o meu carro, e me assustei com o que vi...

— Caramba, mascarada! Alguém não está de brincadeira, acabaram com o seu carro! — Isaque comentou espantado, e eu admirada.

— Que alma penada tentou me intimidar? — pronunciei passando os dedos ao redor da lataria destruída.

— Como assim? Porque alma penada?

— Porque já pode se considerar morto, ou morta! Eu matarei devagar! — expliquei
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