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Enrico
Enrico Narrando Faz duas semanas. Quatorze dias. Trezentos e trinta e seis horas sem vê-la. Sem sentir seu cheiro, sem tocar sua pele, sem ouvir sua risada de perto. E, mesmo falando com ela todos os dias por mensagem, a falta me consome. O vazio que se instalou em mim parece aumentar a cada segundo. É um peso constante no peito, um nó na garganta que nunca desfaz.Não tenho vontade de nada. O trabalho, que antes me mantinha focado e determinado, agora não passa de uma obrigação que arrasto pelos dias. Vou à empresa porque preciso, mas não porque quero. Cancelar reuniões virou rotina, e Dante tem assumido boa parte das responsabilidades. Ele se preocupa, claro. Sempre preocupado. Mas não há nada que ele possa fazer. Porque a única coisa que realmente me faria melhorar, eu não posso ter.Estou na minha sala, sentado atrás da mesa, olhando para os papéis à minha frente sem realmente enxergá-los. O sol entra pela janela, mas não aquece. Meu celular vibra, e meu coração acelera por um in
Enrico
Enrico Narrando Acordei ao som irritante do despertador do meu celular. Tateei o aparelho na mesa de cabeceira e desliguei o alarme, mas, antes mesmo de levantar, notei a tela cheia de notificações. Mensagens privadas e das redes sociais da empresa se acumulavam, mas não dei atenção a nenhuma delas. Não era o momento para isso.Me levantei da cama e alonguei os músculos antes de vestir minha sunga e pegar uma toalha. O relógio marcava pouco mais das seis da manhã, e o ar ainda estava fresco, apesar da temperatura controlada dentro de casa. Segui para a piscina coberta e aquecida, que sempre foi um refúgio para mim. A água morna envolveu meu corpo no instante em que mergulhei, proporcionando um alívio imediato.Comecei com algumas braçadas leves, permitindo que meus músculos se soltassem. Depois, aumentei o ritmo, nadando de um lado ao outro da piscina. O som da água sendo cortada pelo meu movimento era a única coisa que preenchia meus ouvidos. A cada ida e volta, sentia meu corpo des
Thayla
Thayla Narrando Acordei com a luz suave entrando pela janela. Era cedo, e como sempre, a primeira coisa que fiz foi pegar o celular. Assim que abri os olhos, lá estava a mensagem do Enrico, me desejando um bom dia. Respondi, Apenas um simples "bom dia" e uma carinha sorridente. Ele merecia algo mais, mas isso só vou dar mais tarde e pessoalmente.Desci para o café da manhã, O clima estava normal em casa, sem menção alguma ao aniversário dele. Após a refeição, subi para o meu quarto. Comecei a me preparar para o dia. Fui ao salão, fiz meu cabelo, cuidei das sobrancelhas e, claro, não podia faltar a depilação completa. Quando voltei para casa, já estava na hora do almoço, então aproveitei para comer e descansar um pouco.Depois de me alimentar, voltei para o quarto, onde a tensão aumentava a cada segundo. Tomei um banho caprichado, Coloquei lingerie preta, mais não gostei muito , então troquei, optei por uma vermelha, bem sexy, e me olhei no espelho. Sorrindo para minha imagem, me sen
Thayla
Continuação...Thayla Narrando Senti a língua do Enrico, foi a mesma coisa que me levar ao céu sem sair do chão, ele começou foder a minha Boceta, com a sua língua, enquanto usava seu dedo para brincar com meu clítoris, comecei a gemer, porque realmente estava uma delícia.— Haaa, Enrico...Ele continuou naquele Oral maravilhoso, estava tão gostoso comecei a revirar os olhos, ele não parou, começou beijar a minha virilha, foi subindo pelas minhas coxas, barriga, até chegar na minha boca, enfiou os seus dedos nos meus cabelos, puxando minha nuca, não para machucar, mais de uma forma mais bruta, eu estava sentido saudades disso.Enrico é perfeito da cabeça aos pés, e o seu pau não é diferente do resto do corpo.Empurrei ele que ficou de pé, um pouco sem entender, me ajoelhei olhando em seus olhos, segurei a base do seu mastro, passei a língua na glande, lambendo todo o seu pré gozo, de forma sensual.Ele soltou um gemido que mais parecia ser um rosnado, jogou a cabeça para trás gemen
Enrico
Enrico Narrando Já vivi muito, conquistei muitas coisas, mas nada, nada se compara ao que estou vivendo agora.Thayla está nos meus braços, entregue, perfeita. Meu escritório, que sempre foi um lugar de reuniões, decisões e negócios, agora é o cenário do momento mais especial da minha vida. O desejo dela por mim, a entrega, o amor, tudo nela me consome de um jeito avassalador.Ela me ama. E eu sou completamente louco por essa mulher.— Enrico — ela geme meu nome contra meus lábios, e a forma como sua voz tremula faz meu corpo inteiro estremecer.Cada toque, cada beijo, cada movimento. É como se o tempo tivesse parado, como se apenas nós dois existíssemos.Ela se move debaixo de mim, os olhos brilhando, a boca entreaberta. Não há nada mais lindo do que vê-la assim, minha.— Você é tudo para mim — sussurro contra sua pele.Sei que não preciso dizer. Ela sabe. Mas mesmo assim, preciso que essas palavras saiam.Quando finalmente chegamos juntos ao ápice, segurando-nos como se nunca mais
Thayla
Thayla Narrando O brilho nos olhos de Enrico era algo que eu jamais esquecerei. Ele chorou, sorriu e me olhou com tanto amor que meu coração quase explodiu no peito. Quando ele disse, com a voz embargada, que queria se casar em um mês, meu corpo inteiro se arrepiou. Sem hesitar, aceitei. Casar com Enrico era um sonho, e vê-lo tão empolgado me fazia ter ainda mais certeza disso.Ele passou as mãos pelo rosto, ainda incrédulo, e sorriu largo.— Um mês, Thayla! — Ele repetiu como se ainda não acreditasse. — Eu quero te chamar de esposa logo.— Eu também quero — confessei, mordendo o lábio ao ver o quanto ele estava feliz.Ele segurou meu rosto entre as mãos e me beijou com paixão. Sua emoção era palpável, e eu me derretia cada vez mais por aquele homem.— Não vou mais trabalhar hoje! — Ele declarou, rindo. — Quero comemorar!— Então me busca em casa? — perguntei, ainda sorrindo.Enrico assentiu, mas logo franziu a testa, me encarando com atenção. Sua expressão mudou no mesmo instante. S
Enrico
Enrico Narrando Deixei a Thayla em casa, garantindo que ela estivesse segura, antes de sair. Eu pretendia ir direto para casa, mas uma ideia me ocorreu no caminho. Desviei o trajeto e segui até a joalheria. Escolhi um bracelete com um pingente de coração, com alguns diamantes cravejados.Quando saí da loja e voltei para o carro, continuei dirigindo tranquilamente até que, sem perceber, meus olhos foram atraídos por uma vitrine iluminada. Era uma loja de artigos para bebês. Meu coração acelerou, e uma onda de emoções me atingiu com força.— Meu Deus… — murmurei para mim mesmo, estacionando o carro sem pensar duas vezes.Ainda não tinha caído completamente a ficha. Eu vou ser pai. Um filho. Minha pequena estava grávida.Saí do carro e entrei na loja, como se estivesse sendo guiado por uma força invisível. Lá dentro, meus olhos passearam por cada prateleira cheia de roupinhas minúsculas, sapatinhos delicados, bichinhos de pelúcia e móveis infantis. Tudo parecia tão pequeno, tão frágil.
Enrico
Enrico Narrando Pedi ao Dante para conversar apenas com a Antonella e também com o Yago. Eles não deixam de estar em perigo, já que a família do Dante também é alvo. Falei para ele que eu mesmo vou conversar com a Thayla hoje e, aproveitando o momento, perguntei por que ele não me falou que vai ser avô.Dante me encarou por alguns segundos, e eu sorri. Não teve como ficar sério com a careta que ele fez.— Como você sabe? — ele perguntou, estreitando os olhos.— Thayla foi na empresa me desejar feliz aniversário e me contou sobre o nosso filho.Dante soltou um suspiro e balançou a cabeça.— Foi uma decisão dela. Eu apenas respeitei.O clima mudou completamente. Havia algo em seus olhos, um misto de surpresa e um pouco de receio. Talvez estivesse preocupado com o futuro, com os perigos ao nosso redor, mas também sabia que, no fundo, estava feliz.Fui até o bar da sala e peguei uma garrafa de whisky. Peguei dois copos e os coloquei sobre a mesa. Dante me observava, cruzando os braços.—
Último capítulo