Jack chega à porta da mansão e toca a campainha. A governanta, que cuida da casa há muito tempo e o viu crescer, o recebe com um abraço caloroso.

— Meu menino! Como você está diferente. Agora está um homem maduro. Sinto tanta saudade de você, meu menino. Como vai a vida? Você poderia morar aqui com sua família e deixar o hospital aos cuidados de outra pessoa. Sua presença faz falta em casa. Sinto falta de ouvir suas risadas.

— Não acredito que você está me chamando de velho. Você sabe que nunca gostei disso. Além disso, vai espantar minha namorada, que aliás é linda. — Jack abraça Lis pela cintura, aproximando-a.

— Ah, que bom! Então você é a famosa Lis! Realmente, muito bonita. O Jack não exagerou nos elogios. Você tem uma beleza natural que torna tudo mais interessante. — A governanta também abraça Lis. — Agora, por favor, entrem. Não vamos ficar aqui fora. Seus pais ficarão felizes em saber que vocês já chegaram. Eles estavam ansiosos, esperando anoitecer para poder vê-los, já que